Samsung começa a dispensar sensores de impressões digitais tal como os conhecemos
A Samsung está a dias de apresentar grandes novidades ao mercado mas, segundo informações, estará já a trabalhar na próxima geração de dispositivos de segurança para os seus produtos.
Pese o facto de muitos criticarem a marca por esta ter apenas feito pequenas melhorias estéticas e não ter dado um grande salto tecnológico nos mais recentes topos de gama, a verdade é que a empresa tem o seu próprio calendário tecnológico. Nesse sentido há rumores que apontam o fim do sensor de impressão digital já no próximo Galaxy Tab tablet S4.
Impressões digitais terão esgotado o seu tempo?
É um caminho "normal" que as grandes marcas são obrigadas a dar dadas as tecnologias que chegam ao mercado e a necessidade de estar um passo à frente das preferências dos utilizadores. Quando o sistema de leitura de impressões digitais parece estar maduro é hora de tirar proveito de tecnologias mais inovadoras, seguras e modernas.
A SamMobile analisou o firmware do Galaxy Tab S4 para procurar métodos de desbloqueio e, pelo que parece, não há menção alguma a um sensor de impressão digital. O dispositivo, no entanto, usará reconhecimento de íris e desbloqueio de rosto, assim como os telefones da Samsung.
O destino dos sensores de impressões digitais
A Apple removeu o sensor de impressões digitais do iPhone ano passado com a estreia do iPhone de aniversário, o iPhone X. Esta decisão foi recebida com reações variadas de clientes e concorrentes, com alguns a decidir apontar esta tecnologia como menos robusta, mais permeável a ataques e que não teria o mesmo sucesso que a impressão digital.
A Samsung, no entanto, nunca pareceu estar interessada em abandonar completamente os leitores de impressões digitais. Ainda se diz que a empresa está a estudar outras opções para manter o sensor por perto, inclusive embutindo-o no ecrã como já há quem o tenha feito.
Embora vários fabricantes chineses já tenham lançado essa tecnologia, um sensor de impressão digital no vidro nunca foi descrito como confiável o suficiente para atender aos padrões da Apple e da Samsung. E, enquanto a Apple desistiu desta ideia, a Samsung aparentemente ainda está a olhar para ela e poderemos ver no futuro Galaxy S10 grandes novidades neste ponto crucial da segurança dos smartphones e tablets.
Assim, o leitor de impressão digital tal como o conhecemos poderá estar mais próximo do fim do que imaginamos, bastando para isto que estas duas empresas, das mais relevantes do mercado, abandonem definitivamente o conceito e partam para outras tecnologias biométricas que desenvolveram.
A empresa sul-coreana poderá mesmo avançar para algo que seja um trunfo, dado o desinteresse que parece haver nos mais recentes Galaxy S9 lançados no início deste ano.
Concordam com o fim dos leitores de impressão digital?
Este artigo tem mais de um ano
Desde que não acabem com o Audio Jack…
Mais tarde ou mais cedo vão acabar também, até porque as tecnologias sem fios começam a ocupar tanto as preferências dos utilizadores como as ofertas de acessórios pelos fabricantes. É inevitável.
“Grabs PoPcorn” vamos la ver oque os apple fnatics têm a dizer acerca disto
Quanto a mim não deverão aparecer, pois são os sensores mais fidedignos que os face e/ou iris.
A ver vamos, ja o jack, trocava-o bem por uns stereo speakers e/ou boom sound….
*desaparecer
PS: (PPLWARE que tal permitirem o pessoal editar comentários do próprio ?) 😉
eu notei diferença no s9+ no sistem de impressao digital , ficou mais rapido e eficiente, que no s6 s7 s8
No S8 nunca tive problemas.
No S7 Edge da minha mulher, mais valia não o ter … Um Huawei P8 Lite 2017 que tive, o sensor era 1000x superior ao do S7…
No S6 é para esquecer, no S8 está muito, mas muito melhor melhor, também nunca tive problemas!
A Samsung aproveita ainda o resto da corda para dar o próximo passo. Tem corrido mal as vendas do Galaxy s9 é muito por culpa de serem o velho do restelo. Que inovem que invistam porque estão presos ao passado e sem a muleta de inspiração parece que não sai nada. Note9 será mais um canhão.
É muito necessário que inovem e não se limitem a esperar.
Quando as outras tecnologias, como o faceID estiverem mais maduras, porque não?
Chamem-me paranoico, mas eu ainda continuo com a velhinha palavra-chave (que demoro menos de dois segundos a escrever com um dedo). Pelo que vi, os sistemas de identificação facial ainda são facilmente enganáveis. Além do mais, num assalto comigo que me deixassem a dormir a impressão digital por exemplo estaria sempre à mão de semear. Ou seja, nem protege a integridade do meu telemóvel nem a privacidade dos meus contactos.
Lá está, chamem-me paranoico, mas é que eu penso…
Tens contactos assim tão importantes para te porem a dormir e aceder a eles?
O homem tem o dever e o direito à sua privacidade! A questão não é se os contactos são importantes, mas sim, o que podem fazer com eles… Como diria o Andy Grove na Intel «só os paranoicos sobrevivem»!
A velhinha palavra passe é muito fácil de ver digitar para quem está peru m perto de ti.