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Roadpol – Speed: GNR inicia operação de fiscalização

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Ricardo says:

    Portanto, caça à multa activated….
    Stealth mode on…
    Arbustos carregados
    Bora encher os cofres e receber a parte que compete á esquadra…

    • Tiago Rodrigues says:

      Não confunda caça à multa, com fiscalização.
      Se há quem infringe a velocidade máxima, e/ou situações transcritas no código da estrada como infrações, há que penalizar quem as comete.

      • Realista says:

        Se achas que fiscalização não é caça à multa, é porque ainda acreditas no Pai Natal.

        Se queres reduzir a sinistralidade e a velocidade avisa que existe um radar naquele ponto. Garantidamente que naquele local a velocidade vai ser reduzida.

        Não é com caça à multa num arbusto que obténs resultados. Aliás quando recebes a multa é sempre passados alguns meses e portanto já nem sabes onde passaste, a que velocidade passaste, o que aconteceu… portanto o teu comportamento não vai mudar.

        • Louro says:

          @realista,
          Só para eu perceber… imaginemos que tens um policia escondido atrás de um arbusto com um radar, numa zona onde o limite de velocidade é 50kmh, e eu vou a 70kmh.
          Sou multado porque nao estou a cumprir os limites, nao importa se há ou nao sinistralidade naquele local, nao estou a cumprir.

          É caça à multa?

          • Urtencio says:

            Prevenção! É o que o colega se refere…. PREVENÇÃO!!

          • GM says:

            Urtêncio, também é prevenção de sinistralidade a marcação correcta da via, sem estar sumida. Também é prevenção de sinistralidade a correcta manutenção da vegetação que envolve as vias rodoviárias, sem que a sinalética vertical esteja oculta por aquela. Também é prevenção rodoviária a correcta manutenção do pavimento rodoviário, seja de auto-estradas, estradas nacionais ou municipais. Após todos estes requisitos cumpridos, venha o controlo de velocidade e do uso do telemóvel. Até lá, o Estado não tem de apontar o dedo, pois não cumpriu o que é da sua responsabilidade. E nem por isso se reservou de cobrar impostos, seja o IA e IVA (ainda por cima, sobreposto) e o IUC.

          • Realista says:

            O raciocínio é simples:

            Se para ti o importante é ter agentes atrás de arbustos estás num bom caminho. Sentes-te mais seguro? Então porque não meter um agente a ouvir as conversas telefónicas de todos? Ou um agente a ler o teu correio ou e-mail? Ou qual é o problema de ter um agente a ver a tua conta bancária? Se não estar a fazer nada de mal não há problema e com certeza que a corrupção acabava… da mesma forma que o excesso de velocidade.

            Só que vivemos no mundo real e essas práticas raramente dão resultado. Está mais que estudado que a caça à multa por si só não resulta e se o objetivo é reduzir a sinistralidade num determinado local ao sinalizares acabas por reduzir efetivamente a sinistralidade naquele local mas as receitas diminuem.

            Para além disso, os limites de velocidade é uma variável que altera, por exemplo podes ter limites de 70km/h, 80km/h, 90km/h, 100km/h 120km/h numa autoestrada. Basta que não consigas ver o sinal por algum motivo e automaticamente estás em incumprimento sem o saberes…

            Agora tudo o resto é fixo.

            Já dentro das localidades sabes que o máximo é 50km/h e locais que passa para 30km/h ou menos. Embora também seja uma métrica variável, varia menos que nas AE.

            Também há que ter em conta que algumas estradas, mesmo dentro das localidades possuem condições para se andar mais depressa (avenidas com várias vias sem transito onde é possível andar a 70km/h, com boa visibilidade, sem problema nenhum mas é naturalmente nessas zonas que os srs. agentes gostam de colocar os radares para arrecadar receitas e não naquelas onde naturalmente se anda mais devagar. É mais prático mandar o agente para o arbusto do que instalar lombas.

            Agora se o importante é reduzir e prevenir a sinistralidade rodoviária

      • Jane Doe says:

        Se conseguirem apanhar muitos em excesso de velocidade, significa que estão a cumprir a sua função, ou não?

      • Grunho says:

        O nome aqui não interessa. “Caça à multa” é o nome dado pelos prevaricadores , pelos maus. Com isso esperam obter um movimento de solidariedade com as jagunçadas deles. Que parvoíce! Fiscalização é o nome dado pelos cumpridores, pelos bons. Mas é a mesma coisa. Na estrada a segurança consegue-se com a insegurança daqueles que contra ela atentam, e o radar está para o polícia assim como a mina antipessoal está para o soldado. Nunca se revela ao inimigo a posição dele.

    • Louro says:

      Nao que ache bem estarem escondidos, mas convenhamos que só é apanhado quem estiver a circular em excesso de velocidade.

      É só cumprir as regras e está resolvido o problema.

  2. compro essa também says:

    Com tanto pato é só deixar pousar …

    A tal caça ao pato mais que se justifica ou os numeros seriam outros …

    É pato !!

    Fogo !!!

    😉

  3. Aiaiai says:

    “um total de 69.186 acidentes de viação, sendo que destes, pelo menos 3.564 tiveram como principal causa o excesso de velocidade”
    Ou seja, o excesso de velocidade é a principal causa de ‘apenas’ 5% dos acidentes. Mas o grande foco de actuação continua a ser o controlo de velocidade.
    “a criação de um ambiente rodoviário mais seguro através de uma intervenção simultânea sobre as principais causas de acidentes” – Se o controlo é ao excesso de velocidade como é que estão a fazer intervenção simultânea às principais causas?
    E em muitas situações o problema nem é o excesso de velocidade mas sim a velocidade excessiva.
    “”influenciar positivamente” os condutores, levando-os a adotarem comportamentos que privilegiem uma condução segura” – Mas alguém fala de piscas? Do circular à direita? Do respeito pelos sinais de transito e cumprimento das regras básicas de circulação?
    É que se falam, pouco se ouve e de nada adianta.
    ‘Dezenas’ de carros circulam diariamente na faixa do meio (ou da esquerda) sem ninguém à direita.
    Dão pisca para a esquerda ao entrar numa rotunda mas não sinalizam a saída da mesma com o pisca para a direita.
    Gente que pára em qualquer lado (muitas vezes sem sequer sinalizar) incluindo em cima de passadeiras, gente que acelera nos amarelos, peões que se ‘precipitam para as passadeiras’ colocando-se em risco e colocando a normal circulação também em risco….
    https://www.jn.pt/arquivo/2007/peoes-multados-nas-passadeiras-675829.html
    Mais acções destas e como esta é que eram necessárias. Mas para isso tinham de andar na rua… e é mais fácil estar escondido à sombra ou montar a ‘tenda’ num canto qualquer à espera de os ver passar/chegar.

    • pH says:

      +1
      A partir do momento em que se vê regularmente carros da policia na estrada, em velocidades acima da lei e que nada fazem a quem não cumpre as regras de trânsito (sinais, piscas, estacionamentos), é claro que prevenção é uma palavra bonita para quando é necessário fazer dinheiro.
      Mas os radares é que estão na moda, é fácil, barato e dá dinheiro….

    • says:

      Tanta teoria bela e nem sabes a diferença entre via e faixa. Deve estar no código…

      • Realista says:

        A distinção entre via e faixa inviabiliza que 5% dos acidentes graves justifiquem uma operação grande só para controlo da velocidade ou a razão será mais as fontes de financiamento dos agentes fiscalizadores… ?

        Quanto à distinção faixa e via é escusado a distinção. Refere-te antes aos argumento dos 5%.

      • Aiaiai says:

        Ui… queres ver que essa simples troca de ‘via’ por ‘faixa’ tornou ‘tanta teoria bela’ em ‘teoria monstra’? Não deu para entender o que quis transmitir?
        Se és assim tão inteligente ao ponto de nunca te enganar então é só ler o que disse o Realista e comenta as partes com importância/relevância.
        Ou remete-te ao silêncio que para escreveres o que tens escrito mais vale estares quieto que aqui não dá para apagar.

    • MOM says:

      Perfeito, ou quase… faltou incluir especificamente a esmagadora maioria dos TVDE que não cumprem as mais elementares regras de trânsito; os utilizadores de trotinetas que até em contra-mão circulam, os peões que andam com auriculares e telefone na mão e se atiram literalmente para a via de circulação sem sequer perceberem o risco de morte em que incorrem. A tudo isto importa disciplinar, educar e penalizar quando se justifique mas para tal há que andar na rua, coisa que não acontece ou raramente acontece! e portanto o bordel está montado e vai continuar assim !.
      No demais sempre continuaremos a ver os “agentes nos arbustos”.

      • Antonio says:

        bom, a verdadeira causa dos acidentes, está na educação do povo mesmo… somos um pais em que o imposto (quer seja pela multa, quer seja pelo iva, etc) é o mais importante… senão se calhar a principal causa de morte e acidentes na estrada (sim, 8 em cada 10 mortos na estrada que iam ao volante apresentam álcool acima do valor permitido por lei, devidamente atestado na altura da autópsia) era travada… mas o álcool é a vaca sagrada da economia… com o iva a 6% (o vinho tem iva a 6%, a agua mineral tem o iva a 23%!!!!) ajuda-se a economia e assobia-se para o lado… é muito mais fácil e menos problemático para os agentes (não se colocam a jeito para apanhar na boca de alguém com os copos) multar “remotamente” alguém em excesso de velocidade. é claro que é errado andar em excesso de velocidade e todos devemos ser multados… mas todas as outras infrações e o álcool ao volante, que é a maior causa de morte na estrada… aí ninguém toca… porque tem de ir preso e vai ocupar espaço nas cadeias, dando cabo do orçamento de estado…

        • 652mga says:

          António pode, sff, colocar por cá o link que sustenta que em cada 10 mortos, 8 apresentam álcool acima do valor legal?

          É que, apesar de ser uma realidade a condução sobre efeito do álcool, esses números não são reais…

          • António says:

            https://prp.pt/portfolio-items/alcool/

            Os dados em indicam 33,3% mas a universidade nova efetuou um estudo que neste momento não encontro que indica que os que tinham abaixo e que correspondiam a outra fatia de 35% (tinham mais de zero) calcularam a degradação do álcool desde o acidente até à morte para concluir que também estavam acima do limite. Adicionalmente os que morreram posteriormente ao acidente no internamento hospitalar e que tinham álcool no sangue acima do limite não foram contabilizados pela prevenção rodoviária portuguesa… caso seja meticuloso (e eu não encontre o estudo que saiu o ano passado) convém admitir que dizer que pelo menos 33% estavam bem alcoolizados será a principal causa, não acha????????

          • 652mga says:

            Sim foi o que encontrei, cerca de 1/3 (33%)… será, então a principal em causa em 33% se se quer “ir por aí”. Ora fica a a maioria que não terá bebido ou está dentro dos limites legais. É evidente que o álcool é um fator de risco, como os telemóveis que, na minha opinião é bem pior que o álcool. Cansaço (sono) posso lhe garantir que é pior que o álcool, é um dos fatores a levar em conta. Por fim fica o não saber conduzir… sabe uma das infrações mais “correntes” que se assiste na estrada? Uma simples manobra, a mudança de direção: poucos (raros) são os que fazem a perpendicular, param junto ao eixo da via com a direção direita. E não querendo “brincar” com isto, são tantos os acidentes logo da parte manhã, porque somos um povo que não está habituado a cumprir horários, que se levanta quando já devia estar no trabalho, logo a velocidade começa com estes… bom talvez o leite do pequeno almoço estivesse “estragado”, tendo produzido no cérebro o mesmo efeito que o álcool…

  4. 652mga says:

    Deixaram passar o Rali da Madeira, já podem ir à caça! Não é caricato que, em vias de circulação normal, se possa praticar desporto automóvel? Será que se pode suspender o CE, a livre circulação de pessoas e/ou automóveis?

    Não é “boa ideia”… a morte da criança no rali é bem a prova que não se deve usar a via publica para desportos motorizados…

    • Vasco says:

      Cumprimentos pelo comentário oportuno. Quando de facto nos circuitos fechados é praticamente impossível alguém atravessar a pista (exceptuando a zona das boxes que não se inclui e onde a velocidade é limitadíssima à entrada), permite-se ao pessoal dos ralis correr em alta velocidade no espaço público, quando toda a zona deveria ser vedada e o público remetido para bancadas seguras, tal como acontece nos circuitos. Vá-se lá saber o porquê de tal incongruência que custa vidas inocentes, como o da criança que atravessou (atrás dos pais!!!) e foi colhida mortalmente.
      Tem 1000% de razão meu caro. Contudo, isso não invalida que no restante a polícia tenha de actuar (e deva fazê-lo).

      • 652mga says:

        Quando veremos a polícia na “caça à multa” aos veículos mal estacionados? Ou é porque o condutor vai ao café, vai jogar no Euromilhões, ou porque tem que ir conversar… depois, inclusive, acionam os 4 piscas… Quando veremos tudo o que é viaturas a serem removidas porque simplesmente, em caso de incêndio, os carros dos bombeiros não passam? A situação é idêntica para as viaturas de recolha de resíduos que, muitas vezes, não conseguem passar… mas, sem dúvida, uma máquina (radar) não dá chatices à polícia… talvez se limitem a aplicar uma regra: “onde vai a máquina, não vai o homem”:

    • says:

      Nem sei o que pensar deste comentário. Não é surreal, pelo que só pode ser causada por um qualquer desiliquíbrio patológico.

      • FAR says:

        Usando o mesmo tipo de retórica que usou na resposta ao utilizador Aiaiai:

        Tanto desdém e nem desequilíbrio sabe escrever…

      • Vasco says:

        Justifique o seu comentário sff. Morreu uma criança e acha que está tudo bem e que daí não se devem tirar lições? É isso que quer dizer? Surreal é a sua resposta ao comentador original! É que tem tudo a ver com excesso de velocidade praticado em zona sem condições de segurança – provado na prática pela morte da criança.

    • GM says:

      Ou outros, como o ciclismo. No sábado passado uma prova de ciclismo obrigou-me a dar uma volta do carXXXXX, quando estava a meros menos de 2km do destino, simplesmente porque estava o caminho barrado e por antecipação não estava informado. Caso estivesse, teria tomado outro percurso. Para que conste, desloquei-me de um concelho para outro.

  5. O Castiço says:

    E eu não consigo perceber onde está o mal disso! Só é multado quem quer.
    Quem me dera que baixassem os impostas e subissem o rigor e o valor das multas… Porque impostos somos todos obrigados a pagar, multas, paga quem gosta de viver no risco.
    Eu não sou nenhum santo, sei que tb vivo no risco algumas vezes, mas é opcional.

    Excesso de velocidade, MULTA
    Estacionas mal, MULTA (não há ca avisos)
    Mandas Lixo pro chão, MULTA
    Telemóvel ao volante, CARREGA!

    Podiam até aumentar o rigor em:

    Passas no vermelho na passadeira, CARREGA!
    Mandas a beata do cigarro pro chão, MULTA
    Fumas perto das paragens de autocarro, PAGA!
    Cospes para o chão, PAGA SUÍNO!

    Estas ultimas 4 parecem estranhas mas são leis que existem, mas é claro que é como se não existissem…

    Com isto, vivia eu bem! Agora com os impostos obrigatórios, isso é que chateia…

    • Realista says:

      Todas as outras medidas que falaste são medidas exatas e facilmente quantificáveis.

      Já em velocidade estamos a falar que a 121 km/h estas a transgredir e a 120km/h já não. Se acresceres que muitos veículos possuem ódometros analógicos que não te fornecem com exatidão a velocidade que estas a andar, o erro dos equipamentos de medição da policia e o próprio erro dos ódometros do veículos então já se torna uma margem considerável.

      Se queres reduzir a velocidade naquele ponto, avisa que está um radar. Fica mais barato que um policia escondido no mato.

    • FAR says:

      Pareceriam estranhas num país cívico. Cá tiveram de ser criadas, mas efetivamente é como se não existissem. Dado a quantidade de gente que o faz, ter a iniciativa de começar a multar pessoas por atirar beatas ou cuspir/escarrar para o chão seria suicidio politico…

  6. andy says:

    Se o objectivo é reduzir os acidentes por excesso de velocidade, então implementem sistemas para obrigar o condutor reduzir a velocidade (sinalética vertical e horizontal apropriadas, lombas, semáforos, etc).
    Caça à multa não faz reduzir a velocidade, portanto esta “operação especial de fiscalização” é para angariar dinheiro dos subsídios de férias….

  7. Profeta says:

    Parece que agora no que toca a multas por excesso de velocidade aparece o bicho papao a dizer que e caca a multa. Seja calca a multa ou nao o facto e que andar nas estradas portuguesas com a maior cautela possivel mesmo assim torna-se um risco para os inocentes porque alguns pensam que a estrada e so deles. ainda ontem passei pelo PV e vi uma carrinha que foi contra um carro, ao que parece os dois ia fazer um penalti mas o que vinha atras nao manteve a distancia de seguranca e o resultado esta a vista. Entao se isto e caca a multa ou seja la o que for que venha essa caca a multa. Acho que as autoridades deviam apertar o cerco com estees metodos porque uma vez mais, ja se torna perigoso levar o carro e ir ao cafe mais proximo e pelo caminho vir um maluco, boi, ou atrasado mental que nao respeita nada nem ninguem e toma la um acidente de borla. O cafe saiu caro para esse inocente. Tratem os nomes pelos bois nao tenham medo e nao doi. Agora que deviamos cada vez mais respeitar as regras de t ransito isso sim e multas mais severas e pesadas a ponto de afastar esses criminosos das estradas portuguesas, claro que sim. Os inocentes agradecem.

  8. Gianluigi Buffon says:

    para quando operacoes com nomes em portugues afinal estamos em portugal falamos em portugues ainda penso eu de que

  9. Marcolino says:

    Inicia, lol, por aqui é todos os dias, enfim…

  10. Jebus says:

    Uma coisa boa da lei, é que é igual para todos, se está mal, está para todos, sendo assim justa. Posso dizer que não cumpro a velocidade assim como outras regras de trânsito, mas se for multado, é merecido, afinal de contas, a lei é igual para todos, ou serei eu diferente dos outros ? ? ? Nunca reclamo com uma multa se for culpado, é só ser ignorante, se o fizer.
    Se a lei está mal, há mecanismos que podem ser acionados para tentar mudar, mas não vai ser por causa da opinião de uma pessoa, nem sequer de um dia para outro….
    É só rir com esta malta que pensa que é mais que os outros e fica indignado por serem multados quando não cumprem a lei….mentalidade fraca….

  11. secalharya says:

    Querem caçar o último cêntimo ao zé povinho.

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