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Reino Unido antecipa decisão e quer banir combustíveis fósseis até 2030

Tem sido frequente o anúncio de multinacionais, países, empresas, entre outros, sobre a diminuição ou anulação das emissões de dióxido de carbono. Sendo esta uma preocupação real, as pessoas não ficam paradas e agem em conformidade com ela.

Assim sendo, o Reino Unido antecipou a sua anterior decisão e poderá proibir a venda de veículos movidos com combustíveis fósseis, em 2030.


Carros elétricos em 2030 no Reino Unido

A acontecer 5 anos antes da alteração mais recente e 10 anos antes do que foi inicialmente previsto, o Reino Unido prevê que, em 2030, não sejam vendidos carros movidos a combustíveis fósseis. Esta ação está prevista, para que o país reduza as suas emissões de gases com efeito de estufa e se torne, de forma crescente, mais verde.

Conforme explicado pelos media locais, o primeiro-ministro Boris Johnson vai anunciar uma proibição da venda de veículos com motores de combustão, em 2030. Assim sendo, as vendas dos veículos híbridos estão previstas até 2035, mas os veículos alimentados por combustíveis fósseis têm de desaparecer dos concessionários.

Descontentamento das marcas de automóveis

A linha temporal para efetivar o objetivo já foi alterada, pelo menos, duas vezes. Aliás, apesar de estar previsto o anúncio referir 2030, mas há a possibilidade de alargar até 2032. Alegadamente, este facto deve-se à vontade do primeiro-ministro em estimular o mercado dos carros elétricos. Ademais, pretende aproximar o Reino Unido dos objetivos climáticos definidos, o mais depressa possível.

Aliás, o governo mostra-se pronto para gastar cerca de 500 milhões de libras na construção de infraestruturas para carregamento de elétricos no país.

Contudo, como tudo, existem quem não esteja satisfeito com esta vontade do primeiro-ministro. São elas a Honda e a Toyota. Então, as duas fabricantes discordam desta alteração para um futuro unicamente constituído por elétricos.

Por um lado, a Honda alega que proibir os híbridos seria demasiado limitador. Por outro lado, a Toyota avisou que poderá repensar os seus investimentos no Reino Unido, se esta projeção efetivamente se concretizar.

 

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