Quer ajudar Moçambique? Com 0,40€ pode alimentar uma criança, através da app da ONU
Moçambique foi devastado nos últimos dias com a passagem do ciclone Idai. O rasto de destruição na região da Beira é assustador e agora é imperativa a atuação de ajuda humanitária nos locais afetados.
A Cruz Vermelha Portuguesa e as Nações Unidas têm tido um papel crucial nesta ação. Contudo, toda a ajuda é bem-vinda e caso tenha interesse em ajudar, a ONU disponibiliza uma aplicação onde pode alimentar uma criança com apenas 0,40€.
A Tecnologia revolucionou o Mundo, e esse impacto já se faz sentir na própria solidariedade. Hoje, ao invés de se deslocar a uma Instituição ou Organização para realizar a doação, pode fazê-lo confortavelmente sentado no seu sofá, usando uma app.
Share The Meal é uma aplicação solidária do Programa Alimentar Mundial das Nações Unidas (United Nations World Food Programme) que lhe permite ajudar a alimentar crianças necessitadas com apenas um toque no seu smartphone.
Todos os anos, a fome mata mais pessoas do que a malária, a SIDA e a tuberculose juntas. Mas custa apenas 40 cêntimos alimentar uma criança por um dia.
O número de utilizadores de smartphones no mundo ultrapassa o número de crianças que sofre por causa da fome, numa proporção de 20 smartphones para cada criança. Se cada um de nós contribuir um pouco, juntos podemos tornar o mundo um lugar melhor!
Reagindo ao sucedido em Moçambique, a ONU lançou uma categoria de doações dedicadas exclusivamente a auxiliar as crianças Moçambicanas. Consoante a disponibilidade financeira de cada utilizador, podem ser realizadas doações de 0,40€ - que permite alimentar uma criança durante um dia - até um valor definido pelo próprio doador.
De momento já foi alcançado 13% do valor calculado para esta missão que ajudará as crianças moçambicanas a recuperarem do trágico ciclone.
As doações podem ser realizadas usando cartão de crédito/débito ou PayPal. Vamos criar uma onda de solidariedade?
Share The Meal
Este artigo tem mais de um ano
Dar dinheiro aos chulos do século XXI? Não obrigado.
A grande maioria deste tipo de doações deve chegar de uma forma percentualmente que próxima dos 30% ás pessoas que mais precisam.
Concordo plenamente. Não me importava de dar nem que fosse 1000€… se soubesse que realmente ajudava quem precisa e não enchia os bolsos desses chulos.
Cada vez se torna mais difícil ajudar…
Convém fundamentar este tipo de acusações…
Existem casos assim? Obviamente.
Ajudem se puderem… senão, abstenham-se de comentários que em nada ajudam os milhões de pessoas que realmente precisam de ajuda, para sequer ter uma refeição por dia.
Em situações de emergência como é o caso de Moçambique algumas ONG disponibilizam 100% dos fundos, em situações ditas “normais” o valor atribuido é de 75%. Ainda esta segunda feira a Unicef enviou meio milhão para Moçambique, 100% dos donativos recebidos.Não fale do que não sabe e ajude quem precisa,não custa nada…
Antes 30% do que nada. Para as doacoes chegarem lá é preciso um conjunto de meios e pessoas que precisam de salário para viver. Toda a ajuda é bem-vinda
Dás a família Costa, ou seja, a famila xuxalista… era bem melhor ajudar o povo de Moçambique!
Pena que 90% ou + desaparece como se sucedeu em Pedrógão Grande o fundo de ajuda as vitimas incêndio,..PUf!!!… desapareceu!!!
Concordo.
Ajudar com dinheiro, NUNCA!
Não, obrigado.
É preferível ir lá ajudar pessoalmente do que andar com doações, pois nunca sabemos se chegam ao destino a que lhes é proposto (saber até sabemos….que não).
Já alguma vez foste a um sitio destes pessoalmente para ajudar?
Tu deves ser daqueles que nunca fez nada pelos outros e vem para aqui criticar tudo!!
Epa desculpe lá.. Mas ainda há alguém que acredite que eles não ganham uma percentagem para não dizer a maioria?
Outra coisa só ajudo se publicarem relatórios e provas de que realmente foi entregue o que foi doado… Caso contrário não vou doar.
As pessoas pensam que é para ajudar e caiem nestas tretas. As vezes só vai 0,10 cêntimos para Moçambique o resto é para esses bandalhos…
É a pura realidade.!!
Eu não caio novamente, ajudei com €€€ as vitimas de incêndio em Portugal em 2017 e sabemos o resultado. Nem pensar, nunca mais caio nestes esquemas. Sempre haverá um CHICO ESPERTO a aproveitar das desgraças dos outros.
Eu ajudo com bens, com dinheiro não não faço ideia para onde os fundos são canalizados.
PS: Já sou tão polémico aqui no pplware que os meus comentários têm que aguardar moderação. Obrigado malta!
Abstenham-se de comentários parvos pf.
O WFP faz parte das nações unidas e é um dos primeiros pontos de entrada quando países querem fazer doações em situações de catástrofe.
Uma pesquisa rápida no google mostra que só o UK deu 4.5 milhoes à WFP e Unicef.
Já sou membro deste programa há quase 2 anos, não como dador esporádico mas como mensal.
É uma forma de ajudar sem se preocuparem com o quando e como.
Tanto podem doar 50 centimos por mes, como 12 como 1000. Cada um dá o que pode e o mundo fica um lugar melhor.
Para quem quiser realmente ajudar:
A ÚNICA maneira viável de ajudar é que o doador perceba o que querem dizer as palavrinhas
-AUTENTICIDADE,
-CONFIDENCIALIDADE,
-INTEGRIDADE,
-DISPONIBILIDADE,
-NÃO REPUDIO.
É com a junção destes conceitos que os nossos netos (oxalá filhos) irão conseguir doar realmente às pessoas certas e terem a certeza absoluta que estão a ajudar com a totalidade do seu dinheiro a pessoa/comunidade em questão:
Nós estamos fartos de ouvir casos como o das RARÍSSIMAS onde a responsável desviava dinheiro que deveria ser para crianças com gravíssimas deficiências. casos como o de PEDROGÃO onde ainda hoje ninguém sabe onde param as doações. E depois…etc,etc,etc…
PPLWARE,(abrandem um bocado na quantidade de reclames a telemóveis e) usem a vossa já tão famosa plataforma para elucidar esta tão boa, mas já tão descrente, população a…..ajudar! promovam a blockchain!(nem que seja apenas para propósitos de caridade)
30% vão de imediato para Apple e Google, por isso só de 2 em 2 doações é que supostamente alguém irá receber uma refeição e mesmo assim duvido que a maioria dos valores doados cheguem ao destino.