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Preço deixa de estar presente nas caixas de medicamentos

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. David Guerreiro says:

    Vai ser ótimo para sermos comidos de cebolada pelas farmácias. Agora vai ser fartar vilanagem.

    • Manuel says:

      David Guerreiro, leste a noticia e percebeste?

    • Aves says:

      Diz o Decreto-Lei que na fatura ou recibo emitido deverá constar tanto a informação do preço de venda ao público, como o preço de referência, se aplicável, a percentagem de comparticipação do Estado e o custo suportado pelo Estado e pelo utente. E que o preço de venda ao público, tal como figura nas embalagens dos medicamentos, “não corresponde, em regra, ao custo do medicamento para o cidadão”.
      Não é habitual pedir-se na farmácia as embalagens dos medicamentos para comparar os preços – mas, se se perguntar o pessoal da farmácia diz. As receitas também têm o preço máximo que o utente vai pagar. Não altera nada de significativo … e não desinforma.

      • Manuel says:

        Aves, o teu comentário é que não acrescenta nada.
        Se um medicamento é comparticipado pelo SNS, podes saber o seu preço:
        https://www.infarmed.pt/web/infarmed/servicos-on-line/pesquisa-do-medicamento
        Até apps para android que te dá o preço e comparticipação do medicamento.
        Se é um medicamento que não é comparticipado pelo SNS, preço livre e tens diferentes preços em cada farmácia. Existem também apps para comparar os preços. Também podes telefonar para a farmácia. Podes poupar muito dinheiro, facilmente encontras diferenças de preços na ordem dos 300%.

        • Aves says:

          O Decreto-Lei também prevê que o Infarmed continue a disponibilizar informação sobre o preço do medicamento no seu site, e o uso de outras ferramentas digitais.
          A questão era se as embalagens deixarem de ter o PVP é uma alteração significativa – não me parece, vem na fatura, com a % e o valor da comparticipação do Estado e o custo suportado pelo utente.
          Os medicamentos de venda livre, sem comparticipação, não vejo razão para não vir o PVP.

        • Aves says:

          Já agora, o Infarmed tem uma app:
          eMed.pt [Poupe na Receita]

          • Manuel says:

            O que eu disse são factos.
            Tu és um troll a comentar tudo e mais alguma coisa, mas não dizes nada de novo e que valha a pena ler. Infelizmente temos de ter paciência com coitados como tu.

          • Aves says:

            Só o pessoal chegado ao Chega é que tem reclamado 😉

  2. jota says:

    É só roubar! Não se consegue perceber como é que uma decisão destas é tomadas! Voltar atrás?

  3. _RJCA_ says:

    Realmente o Estado vai poupar milhões só em tinta de impressão…

    • Aves says:

      O PVP normalmente vem impresso nas caixas de medicamentos (outras vezes é um selo). No caso da revisão de preços durante o ano podem ficar desatualizados.
      (Para se escrever qualquer coisa, por mais simples que seja, é preciso pensar. Senão sai parvoíce)

    • Mário says:

      Caso não saibas, são os armazenistas que têm esse custo, e quando o preço altera, têm que trocar as etiquetas de milhares de caixas… mas vá deve ser culpa do PS, porque se fosse o PSD ou o CHEGA estava tudo bem, era milagre do “doutor andré ventura”. ~

      • Joaquim Sobreiro says:

        Mas que cisma com as cores políticas. Qual delas inclui no seu programa uma independência do negócio da indústria farmacêutica? Patentes, conflito de interesses, responsabilidade criminal por efeitos secundários conhecidos e não declarados, subvenções, bónus a profissionais de saúde privados e públicos. Muitos propõem aumento das verbas para a saúde, mais dinheiro para os mesmos. Reconhecimento de terapias ancestrais de efeitos comprovados e sua regulamentação.

      • _RJCA_ says:

        Pois, nesse ponto não faço distinções “clubisticas”…

  4. PorcoDoPunjab says:

    Com tanto problema urgente para resolver, andam a fazer estas porcarias…

    Aconselho a fazerem isto tbm nos supermercados.
    Não há preços para ninguém.
    Mete tudo no saco e depois vê os preços na factura, ou seja, depois de já estar pago.
    Tugas a serem tugas, what else?

    • Mário says:

      Mas no supermercado não tens o preço em cada produto. Na farmacia se tiveres 200 caixas de um medicamento, as 200 caixas têm o preço. No supermercado cada unidade vendida tem preço fixado na embalagem?

    • David Guerreiro says:

      Para alguns portugueses não faria muita diferença, a malta que frequenta o supermercado do El Corte Ingles por exemplo, não está muito preocupada com o preço das coisas.

    • Sergio says:

      Não podes fazer essas comparações, porque há diferentes leis para diferentes tipos de negócios e diferentes tipos de exposição.
      Por exemplo, ha bazares chineses maiores que hipermercados e têm o preço etiquetado em cada produto.

  5. Joaquim Sobreiro says:

    Se os preços estão para ser alterados, fácil, não há preços marcados e fica o problema resolvido de vêz. Mais uma vez: pensa, quem vai beneficiar , e vais chegando aos que nos controlam.

  6. Joaquim Afonso says:

    simples, o preço ao não estar visível vai-se perdendo a noção e a população que usa medicamentos, sobretudo os velhotes, vão ficar ainda mais desprevenidos. A indústria farmacêutica que é um grande esquema de chulos, para não dizer ladrões, estão a esfregar as mãos de contentes!

    • João says:

      Eles já não vêm de qualquer forma e só induz em erro!
      Então explica-me… eu tomo um medicamento cujo pvp são 15€, depois na fatura pago 8.88€, indo ao cumulo da estupidez estou a ser enganado? Porque depois ainda abate a comparticipação do estado.

  7. Pedro says:

    Bom e inteligente seria mesmo implementarem a unidose.
    Ou seja a farmacia disponibiliza o exacto numero de unidades ou ml do tratamento receitado pelo medico. Imaginem a poupança….quem em embalagens quer em dmedicamentos desperdiçados. Mas o lobby das farmaceuticas é demasiado forte.
    Isso sim seria uma inovação para os doentes…o resto é só ruido

    • Aves says:

      Podes entregar as sobras nas farmácias.
      5ml de um frasco de 10ml é que não. Creio que já nem o vinho se vende a vulso.

      • Pedro says:

        É exactamente esse o problema……”sobras” são desperdicio que foram pagos e que não serão utilizados. Seria muito preferivel ter logo a quantidade exacta do medicamento.
        Mas estas medidas apenas servem os pacientes….na verdade até o estado ganhava…pois apenas teria de comparticipar a medida exacta que o paciente necessitava, e não quantidades que depois são devolvidas e destruidas.
        Mas a “vaca” tem de dar a mamar a muita gente. E os lobbis que ninguem fala têm muito poder.
        Ps: Ainda se encontra muitos sitios de vinho a copo.

        • Aves says:

          A copo não é o mesmo que a vulso – “Ó fa’chavor, ponha-me aqui 2 dl nesta garrafa” 🙂
          As farmácias hospitalares têm “unidoses” – vendem as unidades que se pretende. A outras não. Em medicamentos relativamente baratos e de uso continuado ou intervalado não faz muita diferença. O que faz grande diferença é pessoal de idade ir a uma consulta e prescreverem-lhes os medicamentos que já têm – e ir aviá-los sem gastar antes os anteriores. A substância ativa e a dosagem é a mesma, mas na farmácia vendem-lhe o medicamento com outro nome e pensam que é outro (ou tem o mesmo nome, mas o doutor mandou aviar a receita e tomar).

          • Pedro says:

            Se conheceres as medidas ds cops é exactamente isso…..Um copo 3 tem a medida exacta e um copo 5 tambem. Tal como quando pedes uma imperial ou uma caneca. Pedes em concordancia com a sede.
            E não é vender as unidades que se pretende….é comprar as unidades receitadas pelo especialista em saude e escritas na receita.

          • Aves says:

            Certo. Compra um copo de três e deita para a garrafa. Não te esqueças de levar o funil.
            A receita diz o número de unidades, por exemplo, 28, 42, 56, 60. Corresponde ao número de dias de toma, se for uma por dia, metade se forem duas. O que sugeres é o médico receite para 10 dias, a farmácia só tem caixas de 28, em duas tablets de 14, corta uma para dar 10 unidades e guarda o resto. E fotocopia a bula que tem que acompanhar os medicamentos.
            Isso pode-se fazer na compra de medicamentos nas farmácias hospitalares. Nas outras não é praticável.

  8. Sergio says:

    O ambiente agradece, menos uma impressão.
    Mas de resto é um não assunto que nao acresenta ou retira nada ao cidadão

  9. João says:

    Se o Chega chegar ao governo, medicamentos gratuitos, impostos zero, combustivel gratuito, eletricidade gratuita, tudo gratuito! Afinal são eles que o dizem.

    • PorcoDoPunjab says:

      Joao, se é tudo gratuito, acha mal?
      Nem assim ficaria contente?
      Vc é difícil de contentar.
      Já que nem gratuito é suficiente, tome lá com a maior carga fiscal de sempre em Portugal a ver se abre os olhos.
      Retorno dessa carga fiscal? Zero…. nada funciona.
      Vota nos mesmos…

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