Portugal: há cartas de condução que põem em risco a segurança rodoviária
A Associação Nacional de Escolas de Condução (ANIECA) pronunciou-se recentemente sobre cartas de condução que põem em risco a segurança rodoviária. Saiba a que se refere.
ANIECA alerta para cartas de condução estrangeiras
A ANIECA lançou um alerta sobre os riscos associados ao atual regime legal que permite a condução em Portugal com cartas de condução estrangeiras, sem qualquer verificação das competências dos condutores.
O "problema" está no Decreto-Lei n.º 46/2022, que autoriza cidadãos provenientes de mais de 150 países — nomeadamente dos membros da CPLP e da OCDE — a conduzir em território nacional com os seus títulos de condução originais ou trocá-los diretamente por um documento português, sem exigências de exame ou avaliação.
De acordo com a ANIECA, muitos desses países têm padrões de formação e avaliação significativamente inferiores aos nacionais, colocando em causa a segurança nas estradas portuguesa.
O regime legal atual abre espaço ao chamado “turismo da carta de condução”: cidadãos que falham os exames em Portugal tentam obter a habilitação em países com regulamentações menos rigorosas para depois regressar ao volante em território nacional.
Carta de Condução: principais preocupações da ANIECA
- Reconhecimento automático de cartas estrangeiras emitidas por países com padrões de formação abaixo dos exigidos em Portugal.
- Troca direta de títulos sem revalidação: mesmo em cartas emitidas por terceiros países, não se exige exame teórico, prático, avaliação médica ou teste de condução
- Condução de veículos pesados sem formação adequada, incluindo cargas superiores a 20 toneladas
- Transformação de Portugal numa porta de entrada europeia para condutores com habilitação obtida em sistemas com menor rigor, contrariando diretrizes europeias sobre segurança
A ANIECA defende a introdução de verificação efetiva das competências dos condutores estrangeiros, inclusive com exames práticos e teóricos. É defendido também a revisão dos critérios de equivalência automática, especialmente para cartas emitidas fora da UE. A Associação propõe também alterações legislativas que assegurem o cumprimento dos objetivos da Visão Zero e alinhamento com as exigências da União Europeia.






















Sem duvida principalmente as da TVDE! Que só fazem manobras que desconhecem, vão para sitios onde não podem, não olham nos sinais, fazem transgressões, mudam de direção onde não podem, pisam a linha continua e fazem que nada aconteceu e se for preciso voltam ao mesmo sitio.
Os TVDE são um máximo, o problema não é o TVDE em si, mas a quem atribuem a licença, a sua grande maioria nem respeitar o código de estrada sabe, muitos deles nem sabem a sinalização correta! Só vêm pelo GPS e se o GPS disser virar a direita mesmo estando um sinal de obrigação de ir em frente, eles viram! Porque o GPS disse!
O Culpado pela malta do TVDE: GPS
Os verdadeiros culpados: Quem aprovam para ter licença de TVDE e carta de condução.
Não vale tudo! Eu sei que o TVDE é algo que necessitamos, mas precisam de ter mais controlo a quem metem a conduzir. Gera perigo para os outros do que para eles!
E não vou generalizar, mas podia. Porque grande da sua parte não sabe a sinalização, o que é assustador. E quando não são portugueses o erro duplica ou triplica!!!! A grande maioria dos TVDE’s que apanhei foram pessoas que não são naturais de cá e já trabalham na TVDE a alguns anos e FALTA DE RESPEITO pela sinalização, não sabem nem querem saber!
Perigo enorme nas estradas.
como é que consegues dizer isso no país em que a esmagadora maioria das cartas saiu de brinde nos pacotes de Farinha Amparo???
Mesmo aqueles que obtiveram a carta “nos pacotes de Farinha Amparo” conseguem ter melhor qualificações do que aqueles que o @Rui Pacheco refere.
Será muito difícil perceber o quanto esses indivíduos são perigosos nas estradas Portuguesas.
O que não falta é vídeos a demonstrar a enorme falta de qualificações que esses indivíduos praticam nos países deles.
Não percebem porque tudo o que implique apontar erros a não brancos, passou a levar o rótulo de racismo e xenofobia.
Gostam muito de imigrantes, ao longe.
Querem o país de portas abertas sem qualquer controlo, depois choram que não há casas para todos e que os valores são absurdos. A Califórnia é o sítio ideal para viverem. Muita droga, sol e florzinhas por todo o lado. Arco-íris em cada esquina.
A avença do chaga vale a pena? Quanto é que pagam? Tb estou interessado.
@sm já aqui o afirmei antes. Os partidos do poder, andam há anos a abrir caminho aos chegas da Europa. Propositadamente. No momento certo, irão ser os chegas que irão impulsionar a agenda tecnocrática 2030.
Em relação aos emigras, eles saem dos seus países de origem porque por lá vivem na miséria, mas ao invés de se adaptarem à cultura que os acolhe, querem manter os maus hábitos da terra de origem. Se isto é ser racista e xenófobo!
Partidos políticos: quero que se f todos. São todos armas nas mãos dos que os financiam. Quem os financia não dá a cara mas controla os bancos centrais.
Queres mais palha ou está bom assim?
Correção: imigras.
Tenho 500000% mais problemas, com a miudagem, que circula a 240kmh, nos BMW, na A2, ou a 180kmh, de mota, do que com os TVDE.
Esses é que deviam pagar 10000 euros, de multa e não poderem conduzir, durante 3 anos, de cada multa, por excesso de velocidade, em que fossem apanhados.
Depois admiram-se, quando algum se despista, mata 3 pessoas e a ele, ninguém liga nenhuma.
No limite a malta cujas cartas “saíram de brinde nos pacotes de Farinha Amparo” são obrigados por lei a saber ler e escrever português. Já aos novos “tugas” é permitido tudo…Selva autêntica!
Vá chama-me facho, consigo ver a espuma aí no canto da boca!
Sim, isto é como quando estás a subir uma rua de sentido único e, do nada, aparece um tipo indostânico numa 125 a descer. Ficas logo em pânico porque ele desviou-se de ti por um triz, e tu quase te enfiavas nos carros estacionados para o evitar! Isto já me aconteceu. Para este tipos de motas e bicicletas não sinais de trânsito!
Com carros, o problema são os TVDE. Muitas vezes vais atrás de um sem perceber que é TVDE, porque o dístico (autocolante) é tão pequeno e mal feito que quase nem se vê, especialmente se os vidros estiverem ligeiramente escurecidos. De repente, o condutor pára do nada para recolher ou um deixar passageiro e tu tens de travar de emergência.
É que com este pessoal nem há um ou quatro piscas quando vão fazer as manobras, é muito raro.
Antes, com os taxistas (os fogareiros), já estávamos habituados: quem andava atrás deles no trânsito adotava uma condução mais defensiva, sempre à espera de alguma manobra inesperada. Agora, com os TVDE, isso é praticamente impossível porque nem sequer sabes que estás atrás de um, só te apercebes quando já é tarde demais.
No meu ver, o dístico devia ser muito mais visível, tipo aqueles preços em promoções nos supermercados, preto sobre amarelo, mudava o fundo branco para amarelo, que saltam logo à vista. Se fosse assim, via-se a 150 metros, em vez dos 5 ou 10 metros de agora.
Muitíssimo pior que isso, são os jovens condutores, muito com carta há, menos de, 5 anos. que andam a 240kmh, nas auto-estradas (180kmh, de mota), em carros de 140000 euros. Ou os que levam carritos, de cidade, para as estradas nacionais, a 180kmh, que se despistam. matando quem os acompanha, ou o azarado, que vá a passar, quando vão prego a fundo.
Já devíamos ter leis muitíssimo mais duras: Foi apanhado a 240kmh, imediatamente fica sem carta, por 2 anos e paga 5000 euros, de multa. Ia a 136kmh? Multa de 500 euros.
Só assim se resolvem situações, que já levaram 195 vidas, em 2025, por despistes, por excesso de velocidade.
Por amor de Deus. Também quis entrar na moda e espezinhar uns estrangeiros…. Incrível… isto sim é ser parte do rebanho. Só falta dizer que há uma maior incidência se forem de uma certa tonalidade
Tens dúvidas? Então não andas na estrada.
Só eu já tive três situações (com aqueles de uma certa tonalidade) que me puseram a minha vida e familiares em perigo.
Situação de uma última em que já não tinha tolerância nem empatia para com os teus amados:
Estou parado de mota com pisca a esquerda para entrar na minha garagem a espera que o fluxo de carros que vinham em sentido contrário terminasse, tinha três carros atrás de mim a espera que eu avançasse. Quando inicio a manobra vem um daqueles que tu proteges e adoras, em alta velocidade a fazer ultrapassagem a todos os carros parados atrás de mim e só não me vazou ao meio graças a minha destreza em ter conseguido desviar a tempo e conseguiu passar na minha frente. Conclusão, fui atrás dele, e só não estou preso porque os condutores que vinham atrás de mim e presenciaram a toda a situação seguraram-me e fizeram-me ver que não valia a pena desgraçar a minha vida por uma raça inferior.
“Pimenta no Ânus dos outros é refresco no meu”, de certeza que deve ser o teu lema.
Eu ando e o maior problema são os jovens condutores, são muitíssimo piores que 50000 TVDE.
Na A2 é ver jovens a 240kmh, na faixa central, ou as motas, a 180kmh (pelo menos) a passar, pela direita (muitas vezes, dentro da faixa de emergência).
Se começarem a tirar cartas, a esses jovens, de cada vez que são apanhados, em excesso de velocidade, 64%, das mortes, nas estradas, deixavam de acontecer.
Depois admiram-se de ver, 4 jovens, morrerem, num despiste, porque o condutor ia a 240kmh, perdeu o controlo e lá foi ele, com 3 amigos, para debaixo da terra. Pormenor: o jovem tinha carta, há 3 anos e já tinha perdido 9 pontos, por excesso de velocidade. Na 4, foi ele, mais 3 e não há queixas, de fora.
tal e qual,só pode
Amigo, protegê-los de generalizações não significa que os adore…
Simplesmente significa que o responsável pelo acto cometido é única e exclusivamente aquela pessoa e não uma responsabilidade colectiva e partilhada por todos com o qual ele partilha nacionalidade ou religião ou tonalidade.
Porque se fosse por aí os caucasianos europeus eram colectivamente responsáveis por coisas ainda piores do que a transgressão que apontas… só que olhar-nos ao espelho não convém né? Não gostamos da verdade. Se disseres “aquele palhaço” em vez de “aqueles palhaços” já poupas muita chatice pois estás de facto a referir-te a quem fez o ilícito, e não a generalizar.
Um beijo e um queijo
Grande herói mas de teclado, na verdade sonhaste com isso e julgas que é verdade.
Antes da chegada de emigrantes não havia acidentes em Portugal, os taxistas sempre forem super bem comportados na estrada e respeitadores do código da estrada, os Tugas são os melhores condutores do mundo e arredores e não havia crime nem tribunais em Portugal.
Aqueles que nunca alcançaram nada na vida gostão de culpar os estrangeiros para justificar os seus insucessos, e calculo que nunca saíram do país, é que se saírem passam vocês a ser os estrangeiros e espero que sejam tratados da mesma forma como tratam os que nos visitam e escolhem para melhorar as suas vidas.
Se falarem em: temos de saber a quem é que estamos a abrir a porta do país, não dar nacionalidade a ninguém e correr com aqueles que não cumprem regras, compreendo e concordo, mas não se esqueçam que Portugal é um país de imigrantes e nem todos cumprem e respeitam as leis dos países de acolhimento.
Condutor da esquerda, perdão do meio calma..
“O “problema” está no Decreto-Lei n.º 46/2022, que autoriza cidadãos provenientes de mais de 150 países ..”
Em mais de 150 países é provável que alguns sejam caucasianos ou brancos já que dizer branco não é racismo.
O Estado ganha com multas. Em 2023 foram 96 milhões. Em 2024 baixou para 70 milhões. Há que arranjar patos para aumentar a receita.
a meu ver, o título está incorrecto … os problemas não são as cartas de condução, mas os condutores, sejam eles “tugas” ou de qualquer outra nacionalidade (já nem sequer me refiro os “avecs” que vieram de “vancaças”)
😀 não percebeste a metonímica 😉
Talvez a ANIECA esteja a sentir que existem menos pessoas a tirar a carta de condução e precisem, também eles, de aumentar o cashflow das escolas.
Desta forma, mantêm o emprego, forçando aqueles que de uma maneira ou outra adquiriram e pagaram no país de origem a habilitação.
O que a ANIECA pode efectivamente pedir, antes de qualquer processo que vise essas pessoas, sim, conhecer, estudar, avaliar e reconhecer (ou não) os processos em questão nos países a que faz referência e tanto os incomodam.
Não basta chegar e dizer que nos outros países ensinam de maneira errada.
No entanto, também eu gostava que a própria ANIECA fosse alvo de fiscalização pois perante a incompetência de muitos dos instrutores, mais não se deveria pedir.
Instrutores que, apesar dos pesares, devem fazer actualizações constantes no conhecimento (o que espero que façam), mas aquando do processo de ensinamento, na prática, parecem-se com tantos outros que pelas rodovias circulam.
Se perguntarem ao pessoal do bloco de esquerda e do PS, dizem já que isto é uma notícia racista e xenófoba
As escolas de conduçao queriam era mamar mais, ja mamaram muito, em Portugal no centro de exames de Mirandela fizeram exames de pratica de teoria pessoas eu diria analfabetas e mal sabendo ler e escrever, apenas com a 2ª classe dos anos 70, outros a compraram na Belgica, outros foram outros fazer exames por eles em Londres, e muito mais, um problema grave a meu ver é os sinais não serem iguais em todo mundo, UE, USA , Brasil e penso em certos países sul americanos os sinais são diferentes, maus condutores ha em todo lado, vao a França ver aqueles avecs e francius a conduzir conseguem conduzir pior que os tugas, a minha carta de condução
fui passada no exercito tua em 1979, Elvas é quase marroquina.
Bom, pelo menos deixaram de culpar os taxistas e passaram para os tvde. Lol
Quem vem de fora da UE deveria ser obrigado a fazer algum tipo de teste/exame para ter a carta de Portugal e depois de a ter estar o mesmo tempo que está uma pessoal que a tire pela 1ª vez.
Se forem para o Canadá/EUA podem conduzir durante o tempo de férias (turista), mas se forem mesmo para lá vão ter que ter aulas e fazer exame senão é como não tenhas carta e não podes conduzir.
As nossas cartas de condução novas “as pequenas” só são válidas para o espaço schengen
Quem sabe como funciona o “tirar a carta de condução” em Angola, percebe que a carta de condução angolana não devia ser aceite em Portugal. As “cartas de condução” de indianos e paquistaneses devem ser piores (pelo menos os angolanos falam português).
Não sabia que para conduzir em Portugal era preciso saber falar português.