Portugal: É o fim da obrigação de ter bidés em casas de banho
O Decreto-Lei n.º 10/2024, de 8 de janeiro, procede à reforma e simplificação dos licenciamentos no âmbito do urbanismo, ordenamento do território e indústria. Uma das novidades é o fim da obrigação de ter bidés em casas de banho... mas há mais!
No quadro do SIMPLEX, o Programa do XXIII Governo Constitucional elegeu como prioridade a simplificação da atividade administrativa através da contínua eliminação de licenças, autorizações e atos administrativos desnecessários, numa lógica de «licenciamento zero». No mesmo sentido, estipulou-se como objetivo a eliminação de licenças, autorizações e exigências administrativas desproporcionadas que criem custos de contexto sem que tenham uma efetiva mais-valia para o interesse público que se pretende prosseguir.
O que foi aprovado o Decreto-Lei n.º 10/2024?
Redução dos casos sujeitos a licença:
- Eliminação da necessidade de obter licenças urbanísticas ou de realizar comunicações prévias, identificando-se novos casos de isenção ou dispensa de controlo prévio pelos municípios;
- Aprovação um regime de deferimento tácito para as licenças de construção, que permite ao particular realizar o projeto pretendido caso as decisões não tenham sido adotadas nos prazos devidos;
- Eliminação do alvará de licença de construção, o qual é substituído pelo recibo do pagamento das taxas devidas;
- Eliminação da autorização de utilização quando tenha existido obra sujeita a um controlo prévio, substituindo-se essa autorização por uma mera entrega de documentos relativos ao projeto, os quais não podem ser aprovados ou apreciados;
- Adoção de uma comunicação prévia com prazo de 20 dias, quando exista alteração de uso sem obra sujeita a controlo prévio, considerando-se aceite o pedido de autorização de utilização, caso o município não responda naquele prazo.
Simplificação de processos administrativos:
- Passa a existir uma delegação de competência aos dirigentes dos serviços do município em novas situações, seja para conceder licenças de construção, evitando, assim, a concentração de competências na câmara municipal, no presidente da câmara municipal ou no vereador com o pelouro respetivo;
- Prazos passam a ser contados a partir da data da entrega do pedido pelo interessado;
- Prazos só se suspendem se o particular demorar mais de 10 dias a responder a pedidos de informação, documentos adicionais ou a outras solicitações da Administração Pública;
- A Administração Pública só pode pedir por uma única vez informações, documentos adicionais ou formular outras solicitações durante o procedimento;
- Deixa de haver parecer da entidade competente em matéria de património cultural relativamente aos imóveis localizados em zonas de proteção de bens imóveis em vias de classificação ou de bens imóveis classificados de interesse nacional ou de interesse público, quando: se trata de obras no interior de imóveis (desde que não se verifique impacte no subsolo, ou alterações relativas a azulejos, estuques, cantarias, marcenaria, talhas ou serralharia), obras de conservação no exterior, instalação de reclamos publicitários, sinalética, toldos, esplanadas e mobiliário urbano.
Nova plataforma para uniformizar processos nas autarquias
- Existe a previsão de uma Plataforma Eletrónica dos Procedimentos Urbanísticos, obrigatória a partir de 5 de janeiro de 2026, que permitirá a apresentação de pedidos online, consultar o estado dos processos e prazos, receber notificações eletrónicas, obter certidões de isenção de procedimentos urbanísticos, uniformizar procedimentos e documentos exigidos pelos municípios, evitando a multiplicação de práticas e procedimentos diferentes.
Clarificação dos poderes do município
- Apenas compete ao município verificar o cumprimento de normas de planos municipais ou intermunicipais de ordenamento no território, medidas preventivas, áreas de desenvolvimento urbano prioritário, áreas de construção prioritária, servidões administrativas, restrições de utilidade pública, o uso proposto, as normas legais e regulamentares relativas ao aspeto exterior e à inserção urbana e paisagística das edificações e a suficiência das infraestruturas;
- Os municípios não apreciam nem aprovam projetos de especialidades, os quais são remetidos para mera tomada de conhecimento e arquivo, acompanhados de termos de responsabilidade emitidos pelos técnicos competentes em como os projetos foram realizados em conformidade.
Eliminação de exigências do Regulamento Geral das Edificações Urbanas (RGEU)
- Fim da obrigatoriedade da existência de bidés em casas de banho;
- Possibilidade de que na casa de banho possa existir um duche, em vez de uma banheira;
- Utilização de soluções para cozinhas como kitchenettes ou cozinhas walk through;
- Ficam revogadas as normas RGEU de outros diplomas;
- Aprova-se a revogação do RGEU com efeitos a 1 de junho de 2026;
Ocupação do espaço público
- Eliminação da necessidade de obtenção de uma licença específica para ocupação do espaço público;
- Eliminação das exigências desproporcionadas e excessivas relativas às caixas de correio, bem como a obrigação de os municípios verificarem o cumprimento das mesmas;
- Proibição da exigência de forças policiais para a realização da obra;
Simplificação da compra e venda do imóvel:
- Eliminação de exibição ou prova de existência da ficha técnica de habitação e da autorização de utilização;
- Simplificação do processo de reclassificação de solo rústico em solo urbano, com finalidade industrial, de armazenagem ou logística ou de habitação a custos controlados;
- Agilização dos procedimentos de aprovação de planos de urbanização e planos de pormenor, através da eliminação do acompanhamento da elaboração dos mesmos pelas Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional e da eliminação da fase de concertação.
Toda a informação pode ser consultada no Decreto-Lei n.º 10/2024, de 8 de janeiro que está disponível aqui.
Em vez do bidé podes adaptar à canalização do autoclismo uma bicha de chuveiro com passador e uma cabeça com alavanca de on/off. O investimento é elevadíssimo: à volta de 5 euros! Fazendo isso nos locais de trabalho as pessoas podiam tomar um duche mínimo antes de começar a jornada, depois de um treino casa-trabalho de bici ou a pé. Bastava isso para começarem muito mais frescas e limpas do que se tivessem chegado de transporte público.
O que é uma “bicha de chuveiro”?
https://www.worten.pt/produtos/chuveiro-kibath-torneira-de-toalete-preta-hidrobrush-agua-quente-e-fria-mrkean-8436550456479?kk=a4c6294-18d03d64237-b0f3b4&kgclid=Cj0KCQiAhomtBhDgARIsABcaYylPa2v9zp7Nv_9GBz85bUsGfNeNk_VvPDzYyexCwnsUu2x7oxpiTv0aAiJIEALw_wcB&utm_source=kelkoo&utm_medium=cpc&utm_campaign=Casa-e-Decoracao&utm_term=Casa-e-Decoração_Casa-de-Banho-/-WC_Louças-Sanitárias_Chuveiros&utm_content=flex
Procura no site da Maxmat ou Leroy Merlin (já vi mais baratas, mas há lá muitas).
Essa é uma pergunta que faz com que os brasucas riam alarvemente…
Mas já que estamos aqui para rir, gostaria que alguém me explicasse a decisão destes legisladores de obrigarem a ter em todas as edificações unifamiliares, uma casa de banho com tamanho suficiente para circular uma cadeira de rodas. Que diabo. Será que o ratio de invalidez em Portugal, é de um inválido por família ? Esta é outra regra parva que um destes dias estará condenada a desaparecer, depois de ter obrigados montes de casas modestas a construir uma casa de banho quase tão grande como a sala de visitas..
Qualquer um pode ter o infortúnio de ficar paraplégico, passando a ter necessidade de uma cadeira de rodas. Nessas condições, ou se troca de casa, ou a que possui se tiver as mínimas condições, neste caso nas casas de banho, facilmente adequa à mobilidade da cadeira de rodas.
Entendo, e valorizo o seu argumento. Mas as probabilidades de alguém ficar paraplégico numa família, são baixas, e continuo no entanto a acreditar, que, em caso de necessidade, essa família adapte a sua casa de banho, com recurso a algum tipo de subsidio do estado, que tanto se preocupa com o nosso bem estar, desde que não lhe saia do bolso. Em vez disso, obriga centenas, ou milhares de outras famílias a custos desnecessários.
Comigo só dá para lavar o rabo no bidé. Ter uma espécie de chuveiro com jato de água em direcção ao rabo, não dá. Também há as sanitas que se carregam num botão e mandam um jato de água, tentei uma vez, até mandei um salto da sanita, comigo não funciona, apenas o bidé.
Cada um sabe do seu, mas não falta quem diga que o dele é especial. Eu só o quero limpo, e para isso nada como um chuveiro ou esguicho. A sujidade vai toda para baixo, em vez de lá ficar a boiar no bidé.
Uso toalhitas humidas.
Desde que comecei a usar nunxa mais quis outra coisa.
Andaxsempre na mochila
Falta de coerência, agora que a Europa se está a deixar conquistar pelo Islão com o patrocínio de George Soros e a kabala Sionista cortam o Bidé!
Os mouros que durante séculos lutamos para expulsar da Europa não usam papel lavam, sem bidé é mais complicado
A eliminação do bidé…é só uma estupidez de quem não sabe o que é higiene. E é uma medida incompatível com medidas de contenção do consumo de água, mas os senhores do excel lá sabem. Quanto à simplificação do licenciamento…mas que raio…já ninguém se lembra do que aconteceu nos anos 80 e inicio de 90 ? Nasceram como cogumelos as AUGI, foram enganadas milhares de pessoas, e hoje temos de levar com essas aberrações urbanísticas. Sem mais comentários.
Se ao menos existissem duches higiénicos. Há 10 anos fiz obras em casa tirei os bides e pus duches higiénicos no apartamento onde vivo. Na casa que tenho no Alentejo fiz de raiz já sem bidés e nunca tive problemas com licenças, não sei do que fala esta notícia
O RGEU (de 1951, com sucessivas actualizações) impõe a existência de pelo menos uma instalação sanitária com as 4 peças – lavatório, sanita, bidé e banheira. Com esta nova lei, a famosa “lei malandra”, quer o bidé quer a banheira deixam de ser obrigatórios. Pode ser eliminado o bidé, e a banheira substituída por base de duche.
Esta lei peca apenas por tardia, como tantas outras que tem de ser atualizadas, pois não fazem sentido perante os padrões atuais.
A verdade é que o dito bidé há muito que as pessoas nas remodelações o removiam definitivamente, as banheiras a mesma coisa, substituindo apenas ficando cabine de chuveiro com o polivam, muito mais ergonômico e a casa de banho se for pequena mais espaço para circular.
Eu já em duas casas que ao remodelar os WC’s removi banheiras e bidés, meti loiças mais modernas e mais pequenas que os mamarrachos que lá estavam, até pareciam que tinham alargado os WC’s no final de concluídas as remodelações.
Quanto a não teres tido problemas no licenciamento, com i.s. sem bidé, simplesmente os técnicos da câmara não respeitaram a legislação em vigor. Ou não repararam, ou repararam e deixaram passar assim. Alguém morre? Não. Mas se a legislação em vigor prevê, há que observar a existência. É parvo, ou estúpido, não estou a discutir. Até podia ir em projecto, e em obra não ser instalado. Ou ainda, deixares a i.s. preparada, com alimentação de água e drenagem do bidé, mas sem instalação do equipamento, só com o espaço disponível. Hoje, a casa é tua, e não te interessa nem precisas, tu ou a tua esposa. Amanhã pode ser para outro, e não tendo nem sequer a pré-instalação, e mesmo que pretenda, a instalação é muito mais complicada. O mesmo se passa com a rede domiciliária de gás, desde o ano passado, há cerca de 1 ano, deixou de ser obrigatório o projecto de gás, para habitações unifamiliares. Faz sentido? Possivelmente sim, mas pelo menos a pré-instalação deveria ficar. É mais um projecto, mais uma instalação técnica. Mesmo que não se vá usar, fica preparado para.
Há que ser consistente. É para reduzir e tentar eliminar os combustíveis fósseis ou não?
E as redes de gás, vão chegar as aldeias como? Ligam as fossas sépticas porque nem saneamento público existe?
Mesmo em zonas urbanas, há ruas sem abastecimento público de gás natural. O mesmo se passa com saneamento básico. Em determinadas ruas, com poucos habitantes e numa rua sem saída, e inclinada, sendo o final sem saída no ponto mais baixo, não há como drenar por gravidade os esgotos. A solução seria com uma estação elevatória, cara de instalar e de manter. Assim, opta-se por fossas estanques. De tempos a tempos vai o limpa-fossas recolher os dejectos. Quanto à eliminação dos combustíveis fósseis para consumo doméstico, vamos ver o caminho que leva. Pelo menos para o fogão, vai-se mantendo. Para água quente sanitária consegue-se alternativas muito interessantes, e aliás obrigatórias, com recurso a energia renovável, com apoio eléctrico.
e mais dinheiro que gastas na pré-instalação que, para além de ser uma energia perigosa, cada vez se usa menos.
A casa é minha e quando deixar de ser, quem a comprar vai perguntar o que tem ou o que não tem… não compra às cegas…
Mas que quiser pode por bidé podem por desde que tenha a infraestrutura feita para fazer a sua ligação. Não é proibido por bidé.
Já os estrangeiros nao usam.
Para quê?
Tirei o bidé do meu AL e nunca nenhum bife se queixou
Não sei se me ria se chore com as leis que saem em portugal….
quando fizerem algo em relação a rendas, e outras coisas REALMENTE importantes e urgentes avisem….
Espera…estás a achar que o PS te vai solucionar algo?! Lolol Estes só sabem queimar dinheiro do estado ou com amigos na TAP, associações e afins ou… com prestações sociais para quem não quer trabalhar. Logo saem e vai para um organismo europeu e recebem uma pensão vitalícia de 4000€ ou mais (estilo Guterres)
Também queres subsidios só para ti?
É para o VE, é para estudantes , é para empresas… só mamões.
Agora o Estado tinha de criar habitações… então só somos liberais no que nos convém…
E nao acha urgente, simplificar estas burocracias? É porque nunca se meteu a construir uma casa de raiz de certeza …
Eu ja nao posso com o PS tambem mas estas medidas só pecam por tardias
Pode ser que comecem a tomar mais banhos
Bidês sao tao inúteis como as guerras
Que comparação lol.
Inúteis ???
Ao menos os bides tratam das bombas que já lançaste!
Espero mesmo que largues as bombas no bidé
Retrocesso civilizacional eu sempre que vou a uma hotel air BnB see não tiver vídeo não obrigado …
+1
Eu também se não tiver vídeo, também não quero. Ao final do dia quero sempre ver um vídeo na TV após o jantar. E isso a ver com os bidés?
Vídeo???? em 2023??? Que comparação mais ridicula…
What?
Aqui há gato …
Mas isto vai acabar com a maior parte das “luvas” que se tinha de dar nas Camaras para os processos avançarem em menos de dois anos !!!
Aqui em Penafiel até há um político da área urbanística conhecido pelo “5000” … desgraçado do homem .
«Proibição da exigência de forças policiais para a realização da obra»
Isto quer dizer que se vai deixar de ver GNRs na rua?
Mas então estes agentes que passavam o santo dia a olhar para o telemóvel, vão fazer o quê?
Buracos premeditados nas leis é o que não falta, oportunidades não vão faltar se sai uma medida “facilitadora” entram duas ou três !
O bidé foi criado com um propósito, apesar de haver certas alternativas, como sanitas com jato de água embutido, ou mangueiras ao lado da sanita (que são menos eficientes). Não havendo um substituto instalado, acho curioso haver tanta gente a dizer que não faz falta nenhuma…
Por acaso também acho que tem imensa utilidade… mas isso sou eu 😛
+1a
Um bide é muito mais útil para uma mulher do que para um homem, mesmo assim há solução para tudo, como achem que vivem a maioria dos países do mundo já que bide é uma minoria.
Há muito que tirei bides e substitui por duches higiénicos, talvez porque viaje muito e talvez porque me tenha habituado a isso de viver noutros países, bides só ocupam espaço, numa das minhas casas até tenho dentro do wc um cubículo com vidro fosco são para sanita e duche higiénico para não misturar zonas
Um urinol também tem muita utilidade 🙂
São uteis para o banho à Checa
Como eram os outros banhos? Sauna, escocês … e tchec, tchec, tchec 🙂
Não entendo a qualidade e utilidade deste tipo de legislação. Só significa aquilo que todos sabemos: centenas de milhares de funcionário sem ter o que realmente importante fazer. Mas a culpa não é deles. É da fraca e inutil liderança.
Calma… o bidé só deixa de ser obrigatório, não foi proibido. Quem quiser põe e usa, e acho muito bem.
+1
Exato, mas aqui esta lei, vai facilitar nas novas construções em que até x metros quadrados descartarem o bidé e banheira, nada que já não se fizesse na atualidade, pois dá para perceber que a malta hoje, é duche a despachar e não está a marinar na banheira como noutros tempos, o bidé já é algo que pouco ou quase ninguém usa, dai dizerem que já o despacharam há muito, eu incluído.
A maior parte dos que aqui comentam são limitados ou fazem de conta? Não…só são do contra. Se obrigam reclamam, se não obrigam reclamam.
Bidés e banheiras DEIXAM de ser obrigatórios mas continuam a ser autorizados!
Se por exemplo um casal ou um indivíduo só usa Poliban e nunca usam banheira / bidé, porque haveria de ser obrigatório?! Aliás, há muita gente idosa que não consegue entrar numa banheira nem usar um bidé, daí que fazem tudo num poliban. Porque haviam de ser obrigados a ter?
Apenas atualizamos ao que em muitos países já era assim há anos… mas pelos vistos ainda temos muitos limitados a pensar que era bom obrigar a ter…enfim.
Obrigatório era no tempo em que havia regras e fiscalização séria pelas camaras municipais agora é o vale tudo !
É certo. Se se disser a alguém que se vai fazer obras na casa de banho pergunta logo: “Vais tirar a banheira?” É quase uma obra obrigatória. Para pessoas idosas, as banheiras são uma complicação para entrar e sair (Uma vez vi uma banheira com porta, que pode ser uma solução económica – trocar só a banheira).
Indo a banheira e aumentando o espaço para duche, o mais certo é ir também o bidé (Pode também ser preciso mudar a sanita para uma suspensa que permite maior distância em relação ao buraco na placa do chão – claro, sem se ver nada disso),
É realmente engraçado ver o pessoal que protesta por tudo, nem que seja por sair legislação a permitir ao pessoal fazer a casa de banho ao seu gosto e necessidade – que já faz, não altera nada.
Tocaste num ponto importante que muitos só vêem quando lá chegam ou tem de lidar com essa situação, uma pessoa não vai para nova, com o passar dos anos, já não se articula como quando é nova, a banheira começa a ser um enorme problema e o bidé está lá só porque foi obrigado a meter segundo a uma lei de 1900 e troca o passo…
1951. RGEU.
O que eles estavam a reclamar e que haveria outro tipo de leis a serem aprovados ao inves de se preocuparem com bides em casa das pessoas ou nao. E tambem concordo com isso. A prioridade dos politicos esta toda trocada, ou melhor nao interessa para nada andar a mexer em assuntos sensiveis, nao se passa nada. Combate a corrupcao onde andas tu ?
Finalmente as casas vão baixar de preço 🙂
Eu não tenho bidé. Construção nova com Projeto de 2022
Daqui a uns tempos vai ser obrigatório usar apenas as 3 conchas.
Normalmente quem não usa o bidé, tem um certo cheiro característico. Depois queixam-se que não tem amigos 🙂
A sério??? Não sei bem se será assim…
Diria que mais do que quem diz estas coisas com toda a certeza e confiança que esta a dizer algo muito inteligente xisdê
Papel e toalhitas sempre me resolveu o problema, ia usar o bide so para satisfazer experts online? A menos que esteja a falar dos cheiro das toalhitas, ai concordo
estou confuso,é a partir de junho 2026,ou a patrir de 1 janeiro de 2024?e quem começou casa (o ano passado)e ainda nao acabou,qual a lei que tem que respeitar?
Tem de respeitar o projecto.
Chama-lhd simplex… Metade dessas coisas já não eram cumpridas! Para não passar multas a toda a gente e desencadear mais protestos simplesmente meteram regras a bater com a realidade e adicionaram umas coisas novas boas (ou não).
Em breve também vão acabar com as sanitas acreditem…
Porque não, voltar à chamada retrete, que é muito mais higiénico, e não ficas lá fazer serão…
na minha casa tem de haver bidé e urinol. Higiene e praticidade, acima de tudo!
Urinol faz sentido, tenho isso no WC de serviço e no estúdio. O bidé, apesar de em certas e determinadas circunstâncias ser útil, hoje não se usa e muita gente tem-no sem lhe dar uso útil. O mundo também mudou.
Pelo RA (regulamento das acessibilidades) o bidé é obrigatório. Artigo 3.3.4 decreto lei 163/2006. O RGEU foi revogado mas o RA não foi pelo que continua a obrigatoriedade. A Ordem dos Engenheiros chama a atenção para esta questão.
Não tenho em nenhum dos 4 Wcs (nem no estúdio). Acho que não faz sentido, no que toca à utilização da minha família, claro. Pode haver quem não dispense.