PplWare Mobile

Phubbing, a nova prática (anti) social

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Maria Inês Coelho


  1. newJ says:

    Sem querer sim.. Difícil largar esta m****.. E eu nem vejo redes sociais.. Mas emails, noticias, fóruns, Pplware etc..

  2. okapi says:

    Que bom! Quanto não valiam os almoços e jantares do meu tempo, do tempo em que nem telemóveis havia, mas sim uns bifes da Royal ou um churrasco d`Arimba, ou uma mariscada com os pés na agua na praia da Caotinha.:)

  3. Alberto says:

    Hmm estes comportamentos não são de agora, os smartphones aumentam a oferta de serviços e a % de distracção poderá ser maior, não à muito tempo tínhamos apenas e só os telemóveis que provocavam a mesma situação.

    Se não fosse a questão dos sms, ou das mensagens de gravador eram as ligações WAP ou o snake do Nokia a provocar distracções.

    Num grupo de amigos se estão todos em reunião a participar, não estou a ver este fenómeno a acontecer com muita regularidade, pois o que acontecerá é esse ou esses indíviduos serem gradualmente afastados. Falo por mim, que já não tenho idade para aturar certos comportamentos. Haverá outros que pensarão da mesma forma outros nem tanto.

  4. Sergio says:

    Sugiro k façam como o meu grupo, quando fazemos jantaradas uma das regras é que o telefone tem de estar desligado.

    O rtelefone é muito pratico, mas por outro lado é capaz de quebrar todas as boas regras sociais, e todos aqueles momentos de boa conversa e convivio acabam por desaparecer.

  5. soundsyt says:

    Façam como eu levo levo um telemóvel e pronto, só recebe sms e chamadas.
    O problemas e ter os colegas sempre agarrados ao smartphone e fico com vontade de ir buscar o meu…

  6. Xelinha says:

    Eu assumo, com alguma tristeza… sou vítima de Phubing por parte do meu marido! Ainda ontem estavamos a tomar o pequeno-almoço e ele agarra no tlm e começa a ver os emails, as noticias, o tempo, etc, tudo menos conversar. entristece-me este tipo de situações pois estamos a perder muitas aptidoes socias às custas desta nova forma de estar na vida. Não culpo a tecnologia, pois essa evoluiu para nos ajudar, culpo sim a mentalidade e a importância que se dá ao estar com o outro, escutar e socializar.

  7. Ricardo Silva says:

    Reparei exactamente nisso para ai a uma semana no starbucks, eu estava la com uns amigos que ja nao via a algum tempo e estivemos o tempo todo na treta… um dos temas até foi exactamente isto, de um starbuks completamente cheio so a nossa mesa estava a “socializar pessoalmente” o resto estava tudo nos tables ou telemóveis um caso que até achei estranho foi uma mesa com 6 pessoas e nem duas estavam a falar entre si.
    Eu sou um completo aficionado da tecnologia mas a mim ninguem me tira o convívio com os meus amigos

  8. Telmo M. says:

    Isso é tão estúpido como lutar contra o ódio. Ódio é ausência de amor, assim como frio é ausência de calor.

    Lutar contra uma fraqueza das pessoas é algo sem sentido que só vai trazer frustrações. Só a própria pessoa é que consegue lidar com a sua fome e desejo insaciável de novidades e coisas a acontecerem.

    Isso tem que ser ultrapassado por cada um, com a sua própria vontade.

    Eu falo por mim, perco horas e horas a ver coisas, como pplware, facebook, notícias e sei lá mais o quê, com uma espécia de espectativa que me falta ver alguma coisa, que me falta encontrar alguma coisa, é como se fosse um constante vazio ali para ser preenchido, e começo a aperceber-me que é apenas um buraco sem fundo.

    Somos nós, guiados cegamente pela mente com as suas vontades completamente aleatórias, que não temos ainda capacidade para perceber-mos que estamos a perder o mais importante, e o que é verdadeiro, que é o que se está a passar agora, nada é mais real, mas precisamos de ficar mesmo muito fartos e com os olhos cansados e secalhar até doentes para nos aperceber-mos que o nosso comportamento impulsivo não leva a lado nenhum, e nos torna anti-sociais.

  9. Filipe YaBa Polido says:

    Nada como uma churrascada acompanhado de minis, que se ***** o telemóvel 🙂

  10. Luna says:

    Não acho que o phubbing em si seja mau. Se não fosse o telemóvel, seria outra coisa qualquer. Que culpa tenho eu que a conversa da outra pessoa esteja a ser aborrecida? Se não tivesse o iPhone, estava a olhar para outro lado qualquer ou a pensar “para com os meus botões”. Simplesmente o iPhone acaba por ser mais interessante.
    Se calhar era bom que se levasse como sinal que quando vêm outra pessoa a usar o smartphone em silêncio enquanto falam ou estão a fazer alguma coisa, quer dizer que estamos a ser aborrecidos ou que não estamos a puxar pela atenção dessa pessoa o suficiente para que ela oiça de verdade, e não apenas finja que está a ouvir.
    Não sei se concordam comigo, mas é só a minha opinião acerca disto. Acho que é só uma nova e mais interessante forma de se distrair do quotidiano, que está a ficar mais popular com o tempo.

    • André Ferreira says:

      Luna, vou dar-te o meu exemplo, que saio com 7 ou 8 pessoas, vamos ao café, a primeira coisa que perguntam é se há free Wifi, pedem a password, e passamos 1 a 2 horas sem ninguém dizer nada a ninguém, e eu ali a olhar para o boneco. Regra geral até sou eu que pergunto se eles querem tomar qualquer coisa, porque já fiz o teste de irmos ao café, e pedi um sumo para mim, e mais ninguém pediu nada… durante duas horas! Meto conversa, e so dizem “huh huh ja falamos espera que estou a fazer um post”. Já cheguei ao ponto de me ir embora, pagar a minha conta, e só uma hora depois me perguntarem onde eu estava, porque eu tinha desaparecido, quando disse “pessoal vou bazar, fiquem bem!” e nem ouviram.

      Comigo agora só com phone stacking, telemóveis empilhados na mesa, quem pega, paga a conta da mesa.

      • Carlos says:

        André eu já saí por sair com o pessoal. agora só saio com pessoas q merecem a minha companhia. se ninguém tem paciência para nínguem porque reunirem-se?

    • Telmo M. says:

      Agarrar o telemóvel quando outra pessoa está a falar connosco, é mais do que dar sinal que não se está interessado, é dar sinal que somos narcisistas e que não temos coragem para dizer: “Olha, desculpa mas não consigo estar concentrado no que estás a dizer, não é um assunto que realmente me interesse”.

      A principal razão do Phubbing é o egocentrismo, a atenção a nós próprios, a individualidade que o ego tanto quer.

  11. Paulo Martinho says:

    Por mim estão à vontade podem fazer o tal de phubbing o quanto quiserem mas, tal como faço a quem me boceja na cara, é garantido ter o seu contacto removido das minhas listas. O mar está cheio de peixe – easy comming, easy going !

  12. Existem phubbers por todo lado, em cada um de nós tem uma parte de phubber dentro de si.

    Eu mesmo fora do trabalho estou ligado a ele, pois é ele que me dá aquele dinheiro que posso gastar. Por isso é complicado até quando me consideram um geek XD

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