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Jaime Quesado – Por um Portugal em Rede

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. luislelis says:

    La falar eles falam… na revolucao do umbigo.
    Ja alguem tentou recorrer aos servicos publicos por email?
    Ja enviei varios (devido a residir no estrangeiro UK),financas registo predial etc. Ate hoje nunca obtive uma resposta nem um simples “email recebido”.
    Ter redes nao serve de nada se os servicos nao estao disponiveis para o cidadao.
    Tentem arranjar uma lista dos contactos dos varios responsavei das reparticoes publicas…Pois ..nao existe. Porque? Evitar a responsabilidade?
    Ou seja gastam-se os nosso recurso em equipamentos mas ninguem faz o mais importante …. Analise (que servicos vamos oferecer? Que e q o contribuinte(pagador)quer.
    Gente que so quer aparecer de gravata na foto mas nem sabe para que serve a informatica.
    Aqui em Inglaterra posso vos dizer que se entram numa reparticao publica so se ve computadores tipo pre-historicos …. mas… Posso tirar passaporte on line pedir a carta de conducao ver os impostos que tenho a pagar (nao preciso de preencher nada.)Ainda me lembro do IRS emportugal que precisam de um curso para preencher on line.
    Mudo a morada participo/queixo a policia.
    E espantem-se nunca fiquei sem resposta porque a regra… resposta no maximo em 24 horas.
    No entanto teem uma rede velha computadores da segunda guerra etc.. Pensem nisto e vejam que tipo de politicos vcs andam a pagar/votar.
    Deixem de votar em doutores e engenheiros (esse ja teem a escola toda)e querem ver o pais a avancar.
    Vanguarda do despesismo isso sim somos os melhores.
    Nao quero dizer que no estrangeiro e melhor apenas que os politicos em quem votam nao prestam.

    • Carlos says:

      Foi dos melhores comentários que eu li aqui nos últimos tempos. Devia ser publicado numa capa de jornal!
      Parabéns!

      • Luis Teixeira says:

        Subscrevo e assino em baixo Carlos.
        è realmente um comentário que deveria ter uma visibilidade absoluta. O luislelis Disse tudo em poucas palavras. Subscrevo plenamente.

    • Janus says:

      Subscrevo totalmente.
      Pela minha própria experiência posso adiantar que também nunca recebi uma simples resposta aos emails que mando para os serviços do Estado. E já cheguei ao desaforo de mandar um email por dia durante um par de meses a requerer um simples acuso de recepção. Quando perdida a paciência me desloquei aos serviços… nunca tinham recebido qualquer email meu. Apresentei queixa! Pois sim! Já lá vão quase 2 anos, nem resposta nem resultados da queixa. Continua tudo na mesma… como a lesma!

    • Dr. Ognito inc says:

      A história do UK fez-me lembrar a minha visita a Budapeste e a utilização dos transportes públicos. São velhíssimos, têm um aspecto de material de leste dos anos 70 mas… Passam nas paragens com um intervalo de 3 a 5 minutos! Uma pessoa até se desabitua de correr para os apanhar. Aliás, ninguém o faz. “Hardware” antigo mas material humano de 1ª, melhor gerido, etc.
      PS: Hoje já temos todos formação superior, esqueçam o prefixo Dr…

    • Bernardo Ulrich says:

      Correto, há uma dissonância entre prática e teoria. O Quesado, fala e escreve (veja-se os artigos que circulam na net e vídeos no Youtube), basicamente, num plano de teorização sistemática levada à exaustão. Se notarem na escrita anda à volta de palavras como: agenda, cluster, inovação, estratégia, rede, consolidação… Passa o tempo a filosofar com esses vocábulos. Espremido ou não sai nada de utilizável ou que já não se saiba para o concreto da vida das empresas e de quem recorre ao serviço publico. Por outro lado, há um enfase em ideias feitas e estereotipadas como se fossem espelho, absoluto e perene, da realidade.

  2. M.Manuelito says:

    Excelente artigo cujas questões merecem uma reflexão profunda!

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