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Olisipo procura 100 programadores .NET e paga 500€ por referências

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Joselito says:

    Mas oras, pra q? É só chamar os iluminados do Linux, já saem de graça…. Economizam: 50.000€

  2. Tiago Reis says:

    Depois pagam 1000 euros por mes aos ditos programadores ? Ridiculo.

    • Rui says:

      Fazes a festa, atiras os foguetes e levas com as canas…..
      Achas que uma empresa paga 500€ por cada referência de um profissional IT para atribuir um salário de 1000€?
      Podias estar nas mesmas circunstâncias se “actualizasses” a atitude!

      • Pedro Pinto says:

        Concordo! Porque se tem sempre de apontar o dedo? Não estão a dar oportunidades de emprego? Não é isso que precisamos?

        • José says:

          Em IT? Não faltem nem oportunidades nem empregados. Se estes precisam de 100 pessoas para .Net, alguma coisa não está bem. Sejam salários, projectos, localização, ou o que quer que seja, mas que algo está mal, está.

          • Vítor M. says:

            Isso é um disparate. Olha que há falta sim, para .Net e não só, não é fácil, basta ver os sites de recrutamento. Se fosse como dizes, nem era necessário haver pagamento para referências 😉 ora pensa lá um pouco.

          • Ortigao says:

            Ou então é apenas uma estratégia para sair nos media, como aquelas de dar X bolsas de estudo, aqui é dar 500€ sabe-se lá a quem. Mas isto sou eu que gosto de especular, claro, porque o mercado de It nem trasanda nesse tipo de estratégias.

          • Vítor M. says:

            Ou então 😉 para que estão a profetizar apenas aspetos negativos quando não conhecem a empresa em causa? Que tal falar com conhecimento de causa?

          • Marco says:

            Nunca na vida 😛 (sarcastic mode on)

          • gFan says:

            Vítor chibate lá quanto é k te pagaram para publicar este isto? Se precisam e têm 500€ para dar por uma referência, utilizem esse dinheiro para formar alguém. Querem um conselho: fujam destas empresas de outsourcing. São todos chulos. Pagam salários de 1000€ a 1500€ e cobram 3000€ a 3500€ pelos serviços.

          • darkvoid says:

            Não sabes do que falas!
            Trabalho na área e há muita falta de candidatos!
            Para a empresa onde trabalho estamos com problemas em encontrar pessoas com experiência em muitas áreas incluindo .Net!
            E eu recebo semanalmente várias ofertas de emprego com boas condições!

          • Anonimo says:

            Não faltam pessoas da área para trabalhar em .NET, até diria que há muita gente disponível para trabalhar nesta e noutras posições IT.

            Atentem que o problema aqui são os 2 anos de experiência! Falo por experiência própria: estive na Olisipo e não fui devidamente considerado apesar de ser mestrado em Eng Inf, ter trabalhado na área durante vários anos, até há 4 meses atrás.

            É pra rir este tipo de notícias: não querem apostar em quem vem de outras tecnologias (Java, etc..) mas tem as bases todas, para só apostar em quem só trabalhou em .NET uma vida inteira.

        • Flavio says:

          Sim todos nós precisamos de emprego, mas duvido muito que essa empresa vá pagar bem aos seus trabalhadores. Ainda não vi nenhuma empresa de outsourcing a pagar bem por 8 horas de trabalho.

        • Diogo says:

          O problema neste momento é falta de pessoal .NET. 500 euros é o minimo hoje em dia por referencia. Já conheci ofertas de 1000 euros por referencia. O problema para estas ofertas é a falta de recursos.

          Existem muitas empresas estrangeiras a abrir escritórios em Portugal e a contratarem. O Mercado está ao rubro para quem sabe programar. Só não aproveita quem não quer. Ainda por cima estas empresas procuram preferencialmente Seniors e não têm medo de contratar pessoal com mais de 35 anos…

      • Tiago says:

        partindo do principio que a média de alguem na area web recebe de NET salarry tipo 1100eur, suspeito que nao deve fugir muito disso
        já agora um à parte, a gente já anda farto disto de head hunters, nao vamos tornar isto tambem recrutamento para as consultoras sff

        • Tiago Brito says:

          Ou estou muito desactualizado ou alguém saído da faculdade (com os 5 anos) consegue cerca de 1000€ (ou quase), não quero acreditar que alguém com mais de 2 anos de experiência ganhe só 1100€. As pessoas têm de saber que não se podem acomodar, têm de continuar a ganhar conhecimento e continuar a procura de melhores oportunidades para dar o salto.

        • bola says:

          Não sei com que te baseias, mas os meus colegas web developers ganham bem bem mais e se for nas zonas do Porto e Lisboa bastante mais mesmo…

          Isso é salário para recém licenciado e/ou académicos.

      • Tiago Brito says:

        Realmente tb não acredito, a pedir experiência de pelo menos 2 anos em .net, sql server, com conhecimento de scrum e bds nosql, se pagarem 1000 ou perto disso, mesmo que encontrem as pessoas não as seguram por 3 meses.

    • Joe says:

      Dessa forma compensa pagar os 500 euros pela referência. Dilui-se assim os 500 euros pelos 3 meses de permanência mínima.

  3. Pedro Martins says:

    Se não há emprego ou propostas, reclamam, fazem birras e passam a vida a praguejar.

    Se há ofertas, é porque pagam mal (nao sabem, mas opinião dos sempre, mesmo que seja parva), porque é longe, é frio, é isto é aquilo, trabalhar que é bom não querem. Querem é viver para comer da certã.

    • Tiago Brito says:

      Caro Pedro, estamos a falar de informática, o que não falta é emprego. Ninguém vai recusar emprego quando não tem nenhum (a menos que seja obviamente mau demais, eu por exemplo recusei um estágio não remunerado na CGD), mas se querem pagar pouco, que não venham depois reclamar que só encontram “mercenários”.

      Eu trabalho em informática e o que sempre vi foi empresas cliente a queixarem-se da rotatividade das equipas de outsourcing, o que é normal quando a politica no outsourcing é sempre cobrar o menos possível aos clientes e pagar o menos possível aos empregados.

      A minha opinião é que infelizmente só há uma maneira de subir salário no outsourcing (em quantias decentes), que é continuar a mandar CVs para outras empresas, havendo sempre pouca iniciativa e esforço para recompensar as pessoas pelo seu bom trabalho até ao dia em que ouvem “Tive uma proposta melhor, vou embora”.

      • naotedeou says:

        acho que nunca li um comentário tao bom/certo na net.
        Para quem trabalha em outsourcing, não existe o conceito de “amor a camisola”, é eu trabalho onde e para quem pagar mais. Porque se a empresa onde estou deployed não me dá perspectivas de futuro e estabilidade porque é que eu como mero objecto ei de dar?

      • Anonimo says:

        100% verdade! Assim se joga o jogo.

  4. fil says:

    Trabalho na area de IT varios anos e tenho notado nos ultimos anos um grande aumento da procura de programadores por parte das empresas. Antes tinha de enviar o meu CV e pedir entrevistas, agora é o oposto. Basta abrir o linkedin e tenho la mensagens a convidar para entrevista que nunca pedi. Essa iniciativa acho que é positiva, mas é só isso… Ainda existe a politica de não divulgação dos ordenados. Maior partes dos anuncios de outros tipos de trabalho é indica a preto e branco o valor que se ganha e respectivas condições. Agora pergunto porque motivo tenho que ir a uma ou mais entrevistas até que se comença a falar de valores? E porque motivo estes valores são completamente diferentes de pessoa para pessoa? tirei um curso de informatica e não de marketing ou recursos humanos para ter ainda no fim da entrevista ter de negociar o ordenado. Querem programadores .net então oferecem ordenados justos e indicam os valores nos anuncios, vão ver que não vão faltar candidaturas.

    • Bruno says:

      Já eu quero mudar de área, procuro uma oportunidade em Java e não consigo, pedem juniors com 2 anos de experiência…. é difícil alguém iniciar se

    • Joe says:

      A manha de perguntar “quanto pretende ganhar” é para ver se o interessado se retrai e diz um valor baixo. O melhor é recusar-se a dizer ou dizer um valor realmente absurdamente alto e dizer quer agora é a vez da empresa apresentar o que pretende pagar. Eu agora recuso-me a dizer e digo que passo a “bola” para o lado da empresa.
      De recrutamento estrangeiro, nunca me perguntaram quanto pretendia ganhar. Mais, uma vez vez foi mesmo “pagamos X, continua interessado?” ainda antes de pedir o CV.

    • Tiago says:

      Completamente de acordo! Tanto com o fil como com o Joe!
      Em Portugal “fica mal” falar de salários nas primeiras entrevistas, tudo porque o recrutador quer ver malta motivada a trabalhar e não malta movida pelo salário. Ora vamos lá ver bem as coisas, toda a gente paga contas certo? Ou um programador é diferente e trabalha apenas por amor à camisola? Uma outra coisa que nunca se fala são os projectos onde se vai trabalhar, falam-se das tecnologias envolvidas, verifica-se a experiência do candidato, mas nunca se fala na função que realmente vai ser desempenhada – que por vezes acaba por trabalhar num projecto do fundo do baú, que está “morto” há anos e só traz problemas.
      No meu humilde entender, descrição detalhada da função como salário (ou um salary range) deveriam constar na job spec do anúncio de emprego. Penso que assim pouparia tempo a ambas as partes, assim como se faria um género de pré-selecção natural.

      Por fim, queria apenas acrescentar que quando sou contactado por um recrutador via LinkedIn, ou Telefone ou Email, recuso-me a discutir a proposta enquanto não receber uma job spec para eu poder avaliar se o salário corresponde à experiência exigida, e se efectivamente parece uma boa proposta e um bom desafio. Tudo isto antes sequer da primeira entrevista de apresentação.
      P.S.: resido no estrangeiro, talvez em Portugal isto não resultasse tão bem, mas não trabalhei muitos anos em PT como Eng. Informático (< 3 anos).

  5. Dani says:

    O problema é aceitarem empregos de €1000. Os valores dos ordenados só são tão baixos porque as pessoas os aceitam, facilmente uma consultora recruta malta saída da faculdade a €1000 por mês ou até menos, havendo falta de profissionais de IT em Portugal estes valores podiam (e deviam) ser bem mais elevados!

    • Tiago Brito says:

      Isso resolve-se bem, é as pessoas aceitarem quando não têm mais nada, e continuarem à procura de melhor.
      Mais prejudicial do que pessoas que não entram é as pessoas entrarem para saírem logo passado uns 2 ou 3 meses porque encontraram melhor. Isso gera descontentamento nos clientes das empresas de outsourcing que assim talvez percebam que se calhar praticam salários injustos.

  6. Dino says:

    Anedotas à la Tuga!
    com sorte pagam 750 + subsidio de alimentação + prémio de assiduidade.
    Olisipo, Randstad, Manpower, Addeco , etc…é tudo charlatães.
    Em qualquer pais se vê na oferta o valor/ordenado, prémios etc.. cá nicles.
    Por cá, exigem 50.000 mil tecnologias, 3 línguas e um mestrado.
    Isto tudo para pagarem amendoins. Vão mas é…

    • Tiago Brito says:

      Como vi uma vez num artigo sobre informáticos que iam trabalhar para o estrangeiro, “Se querem pagar em amendoins, contratem macacos.” XD

    • jjjj says:

      não diria melhor. E sempre Porto e Lisboa. Querem bons programadores, comecem a dar flexibilidade de trabalhar de onde se quiser (pelo menos parcialmente).

  7. Joe says:

    “Os únicos requisitos para o receber são a permanência de pelo menos 3 meses do especialista…”, é porque pagar 500€ + 3 meses de baixo salário compensa.

    • Vítor M. says:

      Se fosse baixo salário para que seria os 500 euros? Usa lá a cabeça 😉 e pagar salários baixos numa área tão procurada era para 3 meses depois voltar a ter problemas.

      😀 não inventem cenários para justificar alguma coisa manhosa 😉

      • Joe says:

        Tenho sido interpelado para trabalho com uma plataforma recente a qual existem poucos recursos a nível português e europeu. A oferta salarial é realmente baixa em Portugal, mesmo tipo “pagar para trabalhar” em Lisboa ou Porto. Em contrapartida, os valores apresentados por empresas estrangeiras apresentam-se muito acima do remuneração média da zona de trabalho.
        O problema de Portugal é que novos grandes projectos internos acabaram com a geral falta de dinheiro, e restou o Nearshore onde se vende o trabalho a baixo preço.
        Um recrutamento que estive envolvido, e qual eu recusei por a oferta salarial apresentar-se baixa, a empresa perdeu um grande e importante cliente internacional por não conseguir apresentar recursos para o importante projecto.
        Assim, se estamos perante projectos Nearshore, faz sentido pagar 500 euros para depois pagar salários baixos de modo a garantir o cliente. É o que eu faria

      • Joe says:

        Vítor, parece que não tens estado muito em situações de recrutamento.

      • johny says:

        Apaga este também

      • johny says:

        apaga este tambem 2

      • johny says:

        apaga este tambem 3

  8. Pedro Fernandes says:

    Pagam pouco! Na consultora onde estou são 750€!

  9. Mathew says:

    Olisipo é mt mau 😀
    Conheço pelo menos 3 casos de pessoas que passaram por essa consultora, e só falaram mal.
    Um deles saiu passado 4 meses 😀

    Quanto a referencias, qualquer consultora em Lisboa minimamente decente oferece 500+ euros por referencia.
    Já tive numa que pagava 1200 por referencias de pessoas com mais de 4 anos de experiencia.
    Mas entretanto já me livrei desse tipo de sangessugas 😀

  10. Marco says:

    São duas entidades a ganharem com o vosso trabalho, os intermediários e o cliente final. E quem trabalha são quem menos leva. Só reconheço utilidade destas empresas num tipo de serviço, e é quando as empresas não têm conhecimento do mercado local, fora disso … são só esquemas …

    É como as imobiliárias, se se puder eliminar os intermediários, melhor.

    Esta Olisipo à dias tinha uma bruta duma gralha no título de um anúncio deles … que deve demonstrar a qualidade dos seus serviços … será que ninguém revê as coisas antes de as deitar pra fora, ou andam em multi-tasking com facebooks ?

  11. DIEGO LUIS DA SILVA FONSECA says:

    to gostando de como vão as coisas, acho que em breve vou dar adeus a colônia e partir para o velho continente, pelo que tenho visto tenho que melhorar meu Inglês ainda…

  12. Hefesto,o Grande says:

    “O perfil pretendido para os profissionais deste projeto envolve uma licenciatura em Engª Informática ou áreas similares; experiência mínima de 2 anos em desenvolvimento .NET; conhecimentos em linguagens SQL e bases de dados SQL Server e ainda se valorizam candidatos com experiência em NoSQL,bem como metodologias SCRUM.” Até gostava de saber se há muitos candidatos com este perfil !! Olhem que não há muitos,podem crer.Acreditem no que vos digo.Programação ?? Quem é que gosta de programar ?? Só se for doido.E em SQL ?? Ora,ora.Se fosse em Java,em C,em C++,COBOL ou até Visual Basic,ainda era naquela,agora em SQL(ter que levar com álgebra relacional,ui,nem me falem) ?? Eu até nem sei se o SQL é alguma linguagem de programação,tenho as minhas dúvidas.Mas olhem,quem concorra que seja muito feliz.Há-de ir ganhar “bem”. 😀 😀 😀

    • Tiago Brito says:

      Tenho a dizer que eu sou um desses doidos, sempre gostei de programar e nunca considerei passar a um trabalho de coordenação até entender que era a única maneira de ter um aumento salarial. Sou programador Java, sempre com bases de dados por trás e sempre pensei que ter conhecimento de aplicação e base de dados era uma coisa normal.

      Se me perguntarem direi que prefiro fazer o que puder em Java, mas se tiver de ir ao sql que venha ele, é também engraçado e não é nenhum bicho de 7 cabeças. E nem faço ideia do que seja álgebra relacional. :S

      Por favor não me peçam é para ir ao C, C++ nem Visual Basic.
      Então COBOL é que “nem que a minha vida dependa disso”. 😛

  13. Zinco says:

    Sei programar em RPG, que dizer, não sou lá muito bom mas consigo fazer umas coisitas. Vou-me candidatar pode ser que a minha experiencia tenha alguma utilidade. Programar para Windows é que não sei mas não deve ser muito diferente

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