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o iPhone 4 já foi ao espaço!

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. uir says:

    Boas.

    Eu não sou nenhum físico mas pela física que aprendi acho que a pressão do ar não aumenta com a altitude mas sim diminui, pois o ar é cada vez mais rarefeito quanto maior é a altitude.

    Cumps

    • uir says:

      Já agora é uma bela e muito interessante experiência.

    • Peter Sez says:

      Exactamente o ar é mais rarefeito o que provoca menos pressão sobre o ar que está dentro do balão e o ar deste começa a expandir-se e começa a “encher” o balão até rebentar

    • rss says:

      é uma bela experiência, sim senhor, mas com pouco de inovador. A única coisa inovadora foi mesmo ter sido com o iphone4.

      PS. Tens toda a razão relativamente à pressão

    • Paulo39 says:

      Sim, e aprendeste bem!

      O que acontece é que a pressão da atmosfera diminui, no entanto, a pressão no interior do balão mantém-se constante, portanto o balão começa a inchar até que rebenta.
      Ele rebenta por a pressão no seu interior ser superior à pressão do exterior e não o contrário.

      • Jose Simoes says:

        “a pressão no interior do balão mantém-se constante”

        desculpem lá ser chato, mas a pressão no interior do balão não se mantêm constante, mas vai descendo à medida que o gás interior se expande para encher um volume maior. Ainda a ajudar a descer, está a temperatura.

        A equação dos gases perfeitos, que estudei no liceu, não sendo perfeita, dá uma boa ideia.

        p = N RT/v

        Sendo N (a quantidade de gás interior expresso geralmente em número de moléculas) e R constantes.

        Quando T (temperatura absoluta) baixa e v (volume) sobe, a pressão tem de descer. E desce.

        O balão rebenta exactamente porque fica cheio de mais, podia explicar melhor, mas é experimentar encher um balão vulgar de festas, mais, mais, mais…

        • Jose Simoes says:

          um problema de formatação muito curioso que só agora percebi comeu uma parte do meu texto que dizia mais ou menos

          Claro que isto em nada retira o interesse da experiência que é muito e a vários níveis.

        • Paulecas says:

          @Jose Simoes

          Percebo o que dizes.
          O que eu tentei dizer foi que, antes de haver o aumento de volume do balão, a pressão dentro do balão mantém-se constante. Aliás, o aumento do volume do balão é consequência da diferença de pressões dentro e fora do balão.
          Naturalmente, havendo esse desequilíbrio entre interior e exterior, o sistema adapta-se até restaurar o equilíbrio. Neste caso, a forma que o sistema tem de fazer isso é precisamente aumentar o volume no interior para baixar a pressão até esta igualar a do exterior novamente.

          Até que o balão chega ao limite de elasticidade e rebenta.

    • Emannxx says:

      Ya, é isso. Depois como o balão contém ar sob pressão dentro dele e se encontra num local a “tocar” o vácuo.. rebenta… como nos filmes de ficção cientifica no espaço (sempre que há uma abertura todo o ar sai para fora).

    • a Friend® says:

      Mas isso está dito no video…

      Traduzido:

      “Eventualmente, o balão irá aumentar devido à ausência de pressão atmosférica, rebentar e iniciar a queda.

      Terá que sobreviver a ventos de 100mph (160km/h), a temperaturas de 51ºC negativos e a uma velocidade terminal de 150mph (241km/h) com um risco elevado de cair na agua.”

      Já agora caro Vitor, como se trata de um video dos States, a temperatura deve referir-se a Fahrenheit e não Celsius.. mas a diferença também é pouca neste caso, já que se trata de negativos… 😀

    • Almada says:

      parece que aprendestes então a liçao

  2. dajosova says:

    Muito interessante ver assistir a esta viagem!

  3. dajosova says:

    Correcção:
    Muito interessante ver e assistir a esta viagem!

  4. Andre says:

    Uma curiosidade… esse balão não foi ao espaço!

    Percorreu apenas 1/3 da distância até ser a altura que oficialmente se considera ESPAÇO. Esteve na estratosfera, há aviões que também voam a essas alturas.

    Contudo, não deixa de ser muito interessante.

  5. Têm saido umas notícias muito interessantes ultimamente no pplware, e esta é mais uma 😀

    Grande viagem, hehe

    • Vítor M. says:

      Ultimamente não 😉 sempre… temos sempre notícias interessantes, tocamos é em vários assuntos diferenciados, uns para cada gosto do visitante 😉

      Abraço.

      • Roberto Assis says:

        Certo,isso é verdade site esta sempre actualizado.
        Mas ah umas categorias que ligo mais que outras.
        Normal 😀

        É o melhor site do género em Portugal Sem Dúvida alguma.
        Até “copiei” alguns post’s para fazer uma revista no InDesign para um trabalho de comunicação Gráfica 😀

        P.s- Coloquei as fontes e uma publicidade do pplware, de uma página 😀
        Deu para ter uma boa nota . HEHEH

        Obrigado PPLWARE :p

  6. a Friend® says:

    Já conhecia o video. está simplesmente espetacular… faz-me lembrar outro grande video que recomendo a qualquer pessoa ver, sobre um dos aviões espiões usado na Guerra Fria, o U2 (nome que serviu de inspiração para a banda também…)

    https://www.youtube.com/watch?v=x6cZLfK4Zjk

    Este e outro conhecido avião, já na reforma, de nome BlackBird, são aviões que conseguem atingir a altura que este iPhone conseguiu, e é impressionante ter-se aguentado a temperaturas tão baixas. Basta verem pelo video a dificuldade e cuidados necessários para se poder ir até essa altura.

    Não é espaço mas no limiar do espaço… e deve ser uma vista única e como os americanos dizem.. “a life changer…” 😉

    Caso fosse mesmo espaço, ele depois não conseguiria voltar porque não tem peso suficiente para a queda e caso tivesse um “pequeno motor” a impulsiona-lo de volta, simplesmente desintegrava-se na entrada da atmosfera… 😛

    • Vítor M. says:

      “Caso fosse mesmo espaço, ele depois não conseguiria voltar porque não tem peso suficiente para a queda”

      Não… but there’s an app for that 😛

      O James nunca mais foi o mesmo depois dessa fantástica visão do mundo.

      • a Friend® says:

        Realmente… experiência invejável.. e “só” teve a 70 mil pés de altura e este balão atingiu os 90 mil… é obra… ficou a um espirro do espaço! 😀

        There’s an App for that.. lol… dava uma bela publicidade! 😀

        Interessante também é o som que ele captou nessa altura e outra coisa interessante é o encontrarem via GPS…terá sido o MobileMe a fazer das suas?!

    • Jose Simoes says:

      “Caso fosse mesmo espaço, ele depois não conseguiria voltar porque não tem peso suficiente para a queda e caso”

      Claro que teria peso suficiente para a queda. Apenas ia cair devagar, a princípio…

      A gravitação tem um braço comprido.

      Eu sei que muitos não vão acreditar, mas a atracção gravítica sobre uma pessoa na superfície da Terra e a atracção sobre um astronauta da estação espacial são quase iguais.

      • a Friend® says:

        Essa teoria é um pouco estranha, porque vejamos… se eu der um salto na terra.. em segundos caio.

        No espaço não, daí eles “flutuarem” no ar. A isto chama-se gravidade ZERO.

        Atracção gravitica, há sempre… o poder da terra tem um magnetismo fantastico, daí um meteorito se passar “perto” da terra ser atraido pela mesma.. mas ao ponto de ser igual não acredito e que seja senão era tão “instantanea” quando aquela que se verifica na terra.

        Em relacção ao iPhone, não me refiro concretamente só ao peso dele mas também à massa dele, sendo relactivamente pequena a atracção iria ser menos sentida e possivelmente ele iria se manter na orbita terreste sem nunca dar entrada, mas caso passasse a estatosfera na totalidade, a sua re-entrada o mais provavel era dar em poeira, já que a fricção da re-entrada é elevada, daí o vai-e-vem ser bem preparado e ter placas de protecção termica que servem como escudo, e a re-entrada dele ter que ser feita cuidadosamente a angulos certos para que todo o calor seja retido nessa area, que são nada mais, nada menos que temperaturas na ordem dos 1500ºC … 😛

        • Jose Simoes says:

          “Essa teoria é um pouco estranha, porque vejamos… se eu der um salto na terra.. em segundos caio.”

          Esta questão tem duas respostas que no fundo são 2 maneiras de explicar a mesma coisa.

          (1) Os astronautas, tal como a estação estão a rodar em torno da Terra e a força centrífuga gerada compensa a atracção. A força centrífuga é aquilo que se sente nos carroceis, a puxar para fora.

          (2) Quando pulas cais provavelmente em linha recta. Mas um atleta a saltar em comprimento não cai em linha recta. Tem uma trajectória que é bem aproximada por uma parábola ou um arco de elipse. Quanto melhor for mais longe vai cair.

          Os astronautas também estão em queda livre a cair para a Terra, mas a trajectória de queda (elipse) não intercepta a Terra – espera-se.

          Tal como qualquer outro satélite (inc. a Lua).

          Como a estação está a cair tal como eles eles sentem-se leves, como tu te sentes num elevador a descer muito depressa, só que o elevador deles cai MUITO depressa.

          A gravidade é zero, sim, mas a gravidade neste caso não inclui só a atracção da Terra, mas também a força centrífuga.

          (e o magnetismo tem muito pouco a ver com isto…).

          • a Friend® says:

            algo nesse cenário não está a bater certo.

            Força centrifuga no espaço? No Odisseia no espaço 2001 isso sim, existe… na realidade nunca ouvi tal coisa e ainda não existe qualquer tipo de simulador para o efeito, embora haja projectos para que o façam na Agencia Espacial Internacional. Agora, na ACTUALIDADE, no espaço eles até podem estar de pès para o ar que simpeslmente não há percepção de o que é “chao” e o que é “teto” …

            Citação:
            “Como a estação está a cair tal como eles eles sentem-se leves, como tu te sentes num elevador a descer muito depressa, só que o elevador deles cai MUITO depressa.”

            A estação está em orbita em torno da terra.. não está em queda.. se tivesse.. acho que o resultado já estava à muito tempo à vista… 😉

            Isso que falas, de “queda livre” é o que eles fazem nos treinos, em aviões que fazem o efeito “parabólico” para SiMULAR a ausência de gravidade por breves minutos.. assim como isso até pode ser sentido numa montanha russa.. mas lá está, não confundir a “simulação” com a AUSÊNCIA pura de gravidade.

          • a Friend® says:

            Já agora fui procurar o video que demonstra isso que estou a falar para não gerar ainda mais um “turbilhão” de confusões! 😀

            https://www.youtube.com/watch?v=lCL0-ooDZ9c

          • Paulecas says:

            @a Friend

            o @Jose Simoes tem razão naquilo que disse.

            Qualquer satélite em órbita da Terra, está na verdade a cair para a Terra. No entanto está a cair com uma velocidade tangencial (isto é, perpendicular à vertical sobre a Terra) tão alta que nunca chega a cair mesmo na Terra. Fica às voltas, numa queda livre permanente.

            Tal como exemplificou o @Jose Simoes, imagina o salto do atleta. Repara que se o atleta saltasse para a frente com uma velocidade na ordem dos milhares de km/h, ele cairia tão à frente do ponto de partida do salto que o efeito da curvatura da superfície terrestre já se notaria e portanto ele estaria a cair, mas a terra, sendo redonda, estaria a sair-lhe de debaixo.

            Acho que fui um pouco confuso (e usei um exemplo inverosímil), mas o que é importante realçar é que os satélites em órbita estão num equilíbrio entre a atracção gravitacional da terra que os puxa, mas ao mesmo tempo, devido à sua velocidade, também sentem uma força centrífuga, isto é, se não houvesse a força gravitacional a puxá-los, eles sairiam disparados pelo espaço fora.

          • a Friend® says:

            @Paulecas

            Sim mas eu percebi a ideia, mas nunca a força gravitacional exercida na area em que se encontram os satelites e estação espacial é a mesma que é exercida na terra… é de longe inferior e vai ficando cada vez menos quando mais se é distanciado da terra.. .era esse ponto que quis deixar esclarecido porque uma coisa é simular a ausencia de gravidade (como um salto ou queda livre) e outro é conseguir manter esse ponto (como é possível no espaço).

            Essa explicação até se encontra aqui:
            http://en.wikipedia.org/wiki/Micro-g_environment

          • José Simões says:

            “é de longe inferior”

            a atracção gravítica da Terra sobre um observador à superfície é cerca de 9.8 N por cada kg de massa do observador. Um observador com 100 kg de massa fica sujeito a uma força de 980 N ou seja 100 Kg-força.

            Se o observador estiver na estação orbital esse valor reduz-se para cerca de 85% desse valor. Cerca de 830 N ou 85 Kg-força.

            De LONGE inferior?

  7. Paulo Correia says:

    Não se esqueçam da versão portuguesa que foi feita este verão 😀

    http://spacebits.eu/

    Abs
    Paulo Correia

  8. bejense says:

    Fora do balao, com a altitude T desce.
    DEntro do balao:PV=nrT P=nrT/V; se T tb desce e V sobe (o balao inchou) entao T/V desce e para a equacao se manter P dentro do balao tem de descer!

    O que acontece é q com a altitude o ar fora do balao vai se tornando tao rarefeito (a gravidade varia com inverso do quadrado da distancia) i.e. a gravidade da terra ja nao consegue “segurar” o ar e como o material do balao é flexivel a menor pressao do gas no seu interior, mesmo assim, faz com que este inche.

    • Jose Simoes says:

      “a menor pressao do gas no seu interior, mesmo assim, faz com que este inche”

      Na essência o texto na globalidade está certo.

      A menor pressão corresponder a um maior volume, mantendo-se os outros factores constantes é o habitual nos gases, não é necessário o “mesmo assim”.

      Isto é só para tornar o assunto mais claro.

      A física do espaço, mesmo próximo, é tão maltratada que eu me sinto na obrigação em escrever isto.

      • bejense says:

        o mesmo assim é necessario… o que faz com que um balao voe é o facto do peso deste ser INFERIOR ao ar que o rodeia, por isso o que normalmente se faz é aquecer o ar dentro de um balao (e torna-lo menos denso) que o ar q esta ca fora. nos limites d atmosfera o que muda MUITO é o «ar» que esta ca fora, ou seja mesmo q eu tenha uma pressao de apenas 0,3 atm dentro do balao se ca fora estiverem apenas 0,1 atm o balao INCHA. o que eu queria explicar era q o balao nao explode pela pressao aumentar no seu interior, mas sim pela descida de pressao no exterior. ( o tecino precisa mesmo de aumentar a nota minima de entrada…) no tempo do carvalhosa nao era assim tao facil comprar os 5 foguetes 🙂

  9. nelsu says:

    também há um video de um homem numa viagem de balão a ir lá a cima … no máximo que podia…

  10. CMatomic says:

    para mim não chegou ao espaço pois estava ainda dentro de uma das varias camadas da atmosfera da Terra. espaço espaço é quando sai totalmente da atmosfera, se sai-se totalmente quando entra-se ardia.

    • bejense says:

      o «arder» (dos meteoritos, naves,baloes, etc) tem apenas a ver com o atrito a uma velocidade grande entre o objecto que reentra a atmostfera, e as moleculas de ar q cada vez se vai tornando + denso à medida q desce

  11. aver says:

    O vídeo do post usa flash, nāo se consegue ver no iPod/iiPad. Este nāo, do mobile YouTube. Uma maneira interessante de pai e filho se divertirem, mas com grande probabilidade de perderem os equipamentos.
    http://m.youtube.com/#/watch?desktop_uri=http%3A%2F%2Fwww.youtube.com%2Fwatch%3Fv%3DfXkoIBDXwd8&v=fXkoIBDXwd8&gl=US

    • a Friend® says:

      De facto é estranho não estar a dar, porque também não o vejo no iPhone mas no Mac em que uso uma extensão para visualizar videos em HTML5/H.264 em vez de flash e ele vê-se bem.. o que supostamente deveria dar também no iPad e iPhone..

      Deve ser algo nas Tags do video… :S

  12. José Simões says:

    Tão mal tratada que é a física do espaço. Claro que os noticiários ajudam, já que os jornalistas não percebem nada do assunto. Conjugassem eles mal um verbo e ia aparecer nos jornais.

    Um satélite em órbita circular está sujeita a uma forte força centrífuga pelo facto de circular a Terra, num movimento aproximadamente circular uniforme. Essa força tende a afastar o satélite da Terra. Também está submetido a uma forte atracção gravitacional por parte da Terra. Essa força tende a aproximar o satélite da Terra.

    Essas duas forças equilibram-me aproximadamente e o satélite não se afasta nem aproxima da Terra. Se uma fosse maior não seria assim.

    Pode dizer-se que o satélite está em queda livre, no entanto queda livre não quer dizer queda em linha recta. A queda da estação dá-se numa trajectória aproximadamente circular que nunca intercepta a Terra.

    Aliás qualquer coisa atirada ao ar entraria imediatamente em órbita se não fosse o atrito da atmosfera. No entanto o mais provável é que essa órbita o leve a chocar com a superfície da Terra num instante. Nem todas as órbitas são igualmente aconselháveis.

    Um qualquer avião desligando os motores simula um ambiente sem gravidade. A simulação geralmente não é perfeita porque o atrito da atmosfera introduz uma força extra que é sentida pelo avião, mas não pelos passageiros.

    À muito se sabe que em determinadas trajectórias é possível uma juste quase perfeito das forças de modo a que se sinta realmente o efeito de gravidade zero. Tal ajuste existe também nos satélites, mas aí é mais fácil de obter, pelo menos durante uma longa duração.

    Há ainda uma outra força que tem de ser tomada em consideração, sobre objectos na atmosfera, a força resultante do princípio de Arquimedes. Geralmente é a menos importante, mas nos balões é importante.

    • a Friend® says:

      Agora sim, é mais perceptível o que se estava a falar. 🙂

      Sim há sempre uma força compensatória a tentar contrariar e balancear aquela que puxa para a terra. Mas não é queda livre… é simplesmente um ponto em que duas forças ficam a ser “puxadas” pela mesma “força” e mantem (neste caso) o satelite estabilizado a essa altura.

      Por isso mesmo é que quando o Space Shuttle quando sai, começa logo de imediato a girar em torno da terra.

      Mas o ponto que gerou confusão foi dizer que as forças eram iguais (o que dava a entender que a força gravitacional era precisamente a mesma)… o que não é… quanto mais distante da terra.. menos força de atracção irá existir e menos velocidade e rotação em torno da terra será necessário (para compensar) o tal efeito de “centrifugação”.

      Por isso é que os Satelites de telecomunicações estão muito mais distantes que os restantes…para a sua orbita terreste ser mais lenta e com isso conseguir manter uma comunicação mais estável. Os que estão mais proximos da terra… têm que girar mais depressa, porque a força é maior.

  13. Claudio says:

    encontrei varias informações e notícias do iPhone 4 inclusive sobre a ida dele para o espaço nesse blog http://iphone4apple.wordpress.com/2010/10/20/iphone-4-registra-imagens-da-estratosfera/
    Espero que vc’s gostem! ABRAÇOS

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