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Novo ataque atinge PCs que não se ligam à Internet

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Simões


  1. Kel cardoso brasil says:

    Dá-lhe Linux, na casa do pinguim não tem esse problema.

    • Paulo Martins says:

      Já provaram um método idêntico em Linux, a falha tava relacionado com o facto do processo que cria thumbnails de documentos correr como root… Creio que entretanto já foi corrigido, mas prova que nenhum SO é invenerável.

    • Mario Pinto says:

      Qualquer s.o. é vulnerável. Não há forma de parar esta praga do roubo de informação. Para minimizar temos de tentar assumir uma política de segurança mais apertada, principalmente em dispositivos ligados à internet mas não só. Para qualquer medida lançada para acabar com o problema, surgem logo mais ameaças criativas que deitam tudo por água abaixo.

    • Miguel Sousa says:

      Nem linux nem ios estavam a salvo deste trojan. É possível de detectar, bastando ter os ficheiros de sistema visíveis, notando que existem 4 ficheiros na pen com nomes estranhos ou o nome do volume. São esses ficheiros que aproveitam os sistemas analisarem a pen para identificar o que lá está. Nesse momento, eles propagam-se ao disco, tomam funções de administrador, recolhem os dados que estão programados, transferem para a pen ou usam a ligação de internet para os enviar para o destinatário definido.

    • Mota says:

      Comentário triste.

      É por opiniões destas que se criam ideias de que há S.O. seguros e anti bala.

  2. PL says:

    Kel, se realmente achas isso, então deves repensar a tua estratégia de segurança

  3. halnaweb says:

    este novo problema, obriga-nos a tomar novas medidas e criar políticas de segurança mais rígidas. Obriga-nos desde já a exercício de reflexão e investigação. Obrigado pelo artigo.

  4. VACation says:

    Rip portableapps.com

  5. Fernando Saraiva says:

    A utilização de um antivirus e um antimalawarebytes penso que aumenta a segurança no pc. Aliás eu tinha um virus detetado pelo Kaspersky e depois com a ajuda de um antimalaware recomendado pela assistencia no fórum ficou resolvido (já que eu não consseguia apagar o ficheiro detetado pelo antivirus). O próprio moderador aconselhou-me a usar o antivirus (este é pago), antimalaware (este também é pago) e um programa que se chama adwcleaner (gratuito) para limpar publicidades e ferramentas indesejadas associadas ao browser.

    De qualquer maneira acho que às vezes o meu problema é instalar softwares gratuitos que admito que não estou 100% confiante. Por isso após a instalação acho que convém fazer uma pesquisa. Até mesmo em add-ons do firefox fico um pouco na expectativa se haverá alguma intrusão no meu PC.

    Quando um programa é gratuito acho que convém estar atento. Não quero dizer que não possa haver programas pagos fraudulentos, de qualquer maneira depende sempre das pessoas que estão por trás dos projetos.

    Claro ainda mais risco, penso eu, podem estar em filmes, música, programas que não são originais ou adquiridos em sites de partilha.

    Acho que a maneira fidedigna é ir ao site das empresas e comprar diretamente de lá e fazer download. Claro que os freewares dão muita margem de escolha (e uso vários no meu PC). Já em programas pagos há a possibilidade de arranjar alguns com licença vitalicia.

  6. KURT says:

    Não percebo sinceramente porque tanta surpresa, é preciso o acesso físico à maquina e o que não se consegue fazer desta forma…?! Isto não é nada que não se conseguisse fazer antes deste malware! LOL

  7. vector says:

    Ainda bem que estou protegido porque aqui em casa todos os computadores se ligam à internet. 8)

  8. gr33nbits says:

    E as disquetes? ah então posso usar as disquetes sem problema, já fico mais descansado.

  9. Ruben says:

    Não cheguei a entender como é que estando a roubar a informaçao a um pc “offline” o criador e/ou criadores teem acesso a essa informaçao. Alguém me consegue explicar por favor ?

  10. joaquim says:

    Não vejo onde isto seja assim tão novidade… antes de a internet ser uma coisa tão comum, como agora é, era assim que os vírus se espalhavam. Num antigo emprego nos anos 90, que estava permanentemente a receber e a enviar disquetes, zip drives e cds, todo que entrava na casa passava primeiro por um pc “isolado”. Lembro-me de muitos que entravam e tentavam passar para a rede ou até aceder ao dial-up, causando por vezes umas boas contas telefónicas…

  11. titã says:

    Logo o mais seguro é o uso do papel e o encontro presencial

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