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Medicamentos falsos vendidos na Internet!

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. JNMO says:

    OFFTOPIC:

    Microsoft adquire portuguesa Mobicomp

    http://tek.sapo.pt/4P0/824996.html

  2. fox88 says:

    eu, que acho que percebo qualquer coisa deste assunto, acho que por alguma razão existem farmácias e para-farmácias, que nos seus quadros têm de ter obrigatoriamente técnicos com habilitações para garantir a qualidade dos serviços prestados nesses estabelecimentos.
    actualmente, já é possível adquirir on-line medicamentos, e creio que através dessas mesmas farmácias e para-farmácias, pelo que deveriam ser estas as entidades escolhidas para a compra desses serviços.

  3. null4dev says:

    Há algum tempo precisei de comprar um antibiótico, corri imensas farmácias recusaram-se a vende-lo fui tratado quase como um criminoso por não ter receita médica… por fim lá consegui comprar o raio do medicamento…
    Mas fiquei escaldado já mandei vir de Espanha (comprei via net) claro muito mais caro que o preço na embalagem… mas não volto aturar esses farmacêuticos merdodos se fosse lá buscar uma dose de metadona ou kit já não havia problemas…mas para um antibiótico a música é outra…

  4. MSP says:

    «Há algum tempo precisei de comprar um antibiótico, corri imensas farmácias recusaram-se a vende-lo fui tratado quase como um criminoso por não ter receita médica… por fim lá consegui comprar o raio do medicamento…»

    Merdoso és tu, ó null4dev, que criticas quem cumpre o seu trabalho e a legislação a que é obrigado. Não tens a mínima noção do que estás a dizer, não tens a mínima noção dos prejuízos a que te expões, e a que expões a comunidade onde vives, quando usas antibióticos sem estar certificado de que realmente precisas deles.

  5. MSP says:

    Sobre a venda de medicamentos na internet, convém referir que foi o governo Sócrates / Correia de Campos quem legislou no sentido da possibilidade da comercialização de medicamentos em Portugal por essa via, ainda que através de Farmácias. Ficou a lei como indicativo de um bom e moderno procedimento de acesso ao medicamento (não ficou mais nada porque as Farmácias Portuguesas não aderiram a esse modernismo do Inginheiro).

  6. Miguel Jeri says:

    null4dev, atenção ao consumo de antibióticos por conta própria. Pode fazer tanto mal como bem, os perigos não são poucos e é certamente por isso é que é preciso receita médica.

  7. Miguel Jeri says:

    *queria dizer que o consumo de um antibiótico pode fazer tanto mal como bem dependendo de vários factores, e quanto a isso só os profissionais o podem dizer.

  8. null4dev says:

    @ MST

    A consideração que tens por mim é a mesma que eu tenho por ti…

  9. zp says:

    …é só farmacêuticos a defenderem o seu $. Acho bem, mas “merd…”??? nunca visto neste blogue!!! são completamente escusados estes tratamentos! Deixem só a opinião e guardem lá os insultos.
    @ null4dev boa resposta!

  10. UKN says:

    @MSP

    Epá … eu por acaso já fiz melhor serviço que alguns médicos ao auto medicar-me.

    Já cheguei a pedir medicamento X para curar sintoma Y, com conhecimento prévio de causa e quase ser insultado por médicos se eu tinha algum curso no assunto … Sendo que a última vez que me aconteceu isso a burra da presunçosa da médica recomendou-me uma dose do que lhe pedi, mas nas gramas erradas, dose de putos … e teimou em receitar uma coisa qualquer que não lhe pedi e não precisava … tanto não precisava que quando fui à farmácia disse ao farmaceutico para esquecer aquele item.

    Sorte a minha que o farmaceutico “corrigiu-me” a calinada com “boa vontade dele”, saindo mais do meu bolso mas evitando outra consulta de modo estúpido.

    Depois há todo o negócio obscuro do cartel farmaceutico e o estado …

    É claro que todo e qualquer medicamento não deve ser medicado sem conhecimento de causa. Até por causa das consequências secundárias.
    Mas também posso dizer que há médicos que não sabem minimamente o que receitam …

    No meu caso falo de medicação “crónica” … ou seja … tomada uma vez e precisa uma segunda ou mais para o mesmo efeito …

  11. Luís Fontão says:

    Quem faz auto-medicação de antibióticos (estou a referir-me concretamente aos antibióticos) está a jogar literalmente à roleta russa…

    Como é óbvio para quem não sabe nada do assunto, quando recorre a um médico porque está com febre à 3 dias e lhe é receitado um antibiótico, infere que está a tratar esta febre com antibióticos.

    Assim sendo, da próxima vez que tiver febre (caso o tratamento anterior tenha resultado), se puder vai tentar poupar o tempo de espera (que chega a ser muito) ou o dinheiro (igualmente muito se for ao privado), comprando apenas o antibiótico (ou tentando) que já tinha resultado anteriormente.

    Pois bem, se por exemplo a segunda infecção for tuberculose (e assustem-se porque ela é frequente), e se a primeira tiver sido uma vulgar otite (por outro agente qualquer), o antibiótico vai apenas fazer “cócegas” à tuberculose, tornando-a ainda mais resistente e a pessoa não vai ficar curada.

    Isto é apenas um exemplo muito simples do que pode acontecer. Felizmente as infecções por bactérias mais comuns, sucumbem aos antibióticos mais receitados e por isso é que a auto-medicação não tem tido casos desastrosos.

    De qualquer forma qualquer pessoa que se ache minimamente inteligente, deve reflectir sobre este assunto, porque mesmo com sintomas semelhantes, os agentes infecciosos podem ser completamente diferentes e exigirem tratamentos também diferentes.

    Quanto aos medicamentos falsificados, é obviamente um flagelo que tem de criar preocupação em todos nós… O melhor será sempre jogar pelo seguro (ou tentar pelo menos) e ir sempre comprar à farmácia. É preferível alimentar lobbys farmaceuticos do que ficar doente, digo eu….

  12. Luís Fontão says:

    Ahh e como é óbvio, se os farmaceuticos soubessem assim tanto, não estavam a trabalhar ao balcão, digo eu…

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