PplWare Mobile

Javascript ainda é a linguagem de programação mais usada

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Simões


  1. LP says:

    Swift não me admirou muito, admira-me mais Assembly, p.ex., dada a fonte dos dados presumo que tenha a ver com a faceta didática.

    • Zero Zero Sete says:

      É que tem ZERO a ver uma coisa com a outra.

      É literalmente como comparar um carrinho de mão, com o Maglev.

      • LP says:

        O que não tem nada a ver é o teu comentário…
        What???

        • Zero Zero Sete says:

          O teu comentário é que estás a comparar o incomparável.

          Estás a comparar uma linguagem moderna, que te permite fazer aplicações que correm em computadores modernos com GB’s de RAM, ligação à net, gráficos 2D e 3D, CPU’s multicore e com vários GHz…

          Com outra que não tem nada a ver, que é utilizada em coisas ultra-simples com alguns bytes de RAM e de ROM, CPU’s ultra-simples, etc…

          Nem para micro-controladores (computadores inteiros num chip) de $1 se usa assembly hoje em dia… usa-se C para essas coisas…

      • Diogo says:

        Em que o maglev é o assembly, obviamente

        • LP says:

          Aguardo esclarecimentos do comentário para tentar perceber qual é qual…

          • diogo says:

            O assembly é mais eficaz, mais rápido mas, sinceramente, eu não me atrevo a programar naquilo (pelo menos se não for mesmo necessário) porque é deveras dificil fazer coisas avançadas com ele. Ora, o maglev é mais rápido mas tem alguns problemas, como a travagem, o que o fazem ser muito complicado de usar e não haja muita gente a investir nele.

            O swift é mais lento, (qualquer uma é mais lenta que assembly bem feito) mas muito mais fácil de chegar a um objetivo, tal como o carrinho de mão, que consegues manobrar facilmente e travar na boa e blá blá blá.

            Mas desenganate se achas que estou a falar mal do swift, eu não vou usar um maglev para transportar cimento. Cada um serve bem para aquilo que foi criado. 😀

          • LP says:

            Eu aguardo esclarecimento é do 007…
            O assembly é demasiado básico para ser comparado ao maglev, seria mais um daqueles kit cars para montar em casa, peça a peça…

        • Zero Zero Sete says:

          Sim, sim… deves mesmo ter experiência de programação…

          Programa aí um simples programa que vai à internet buscar-me um ficheiro XML, retire uma string, e a ponha no ecrã… em assembly…

          Tens 5 minutos…

          • LP says:

            Não vais de maglev à praia, nem vais de smart à outra ponta do país… cada um para cada qual e como eu disse, assembly, muito provavelmente para efeitos didáticos.

          • Diogo says:

            LP o assembly é para coisas basicas? aprender na escola? Deves saber tanto de programação como eu de chapar massa. O assembly é tao basico que na escolinha (FEUP) por enquando aprendi assembly em MIPS que possivelmente a plataformas com menos instruções e para fazer um programa identico ao primeira que fiz em C foi uma trabalheira danada. E, para processos mesmo criticos em que cada milesimo de milesimo de segundo conta nem com C lá vais, quanto mais com as linguagens modernas. O assembly é o maglev. Ultra rápido, eficaz, mas só se usa em necessidade extrema

      • APiZ says:

        A POSICAO do swift não me admirou muito, admira-me mais a POSICAO do Assembly, p.ex (…)

        • LP says:

          Fazemos então assim: “A POSIÇÃO da linguagem de programação swift (não confundir com o carro) no ranking de posições apresentado neste artigo não me admirou muito, admira-me mais a POSIÇÃO da linguagem de programação assembly”.
          Para bom entendedor, meia palavra basta, para mau entendedor, nem um dicionário inteiro. Há coisas implícitas, que por serem de fácil entendimento podem ser omitidas.

        • Zero Zero Sete says:

          A posição do Swift é normal, dado que o GitHub é uma plataforma moderna, e a comunidade anda a modernizar muitos projetos, e fazer muitas bibliotecas em Swift.

          No Stack Exchange, também, já que é uma linguagem nova, e atrai muitos novos programadores.

  2. CapaoAzul says:

    C# muito bom, mas muito bom 😀

  3. Diogo says:

    Para este ranking foram usados ainda mais fatores e deu algo bem diferente, ainda por cima está ligado ao iEEE, parece me de mais confiança.
    http://spectrum.ieee.org/computing/software/top-10-programming-languages

  4. Pedro says:

    Desde quando se pode misturar linguagens server side (como C, java, etc) com Cliente side (javascript)?

    Sendo o javascript orientado para o “front end” é natural que seja bastante utilizado.

    É a mesma coisa que fazer uma lista dos carros mais utilizados e colocar no inicio dessa lista “Gasolina” por exemplo…

  5. Manuel Sousa says:

    Como é que podem comparar a Utilização de PHP com C++, javascript com Perl, enfim..

    • LP says:

      Podem comparar porque todas são “linguagens de programação”, afinal o artigo/o comparativo é claramente sobre isso, e todas elas estão presentes no github/stack overflow.

  6. Tiago says:

    CSS não é uma linguagem de programação

  7. Pedro says:

    Penso que o JavaScript, ao estar no topo da tabela, tem os projectos desenvolvidos para (ou relacionados de algo modo com) Node ou Node-WebKit como principal motivo para a sua popularidade 😉

  8. Emannxx says:

    Javascript, sem dúvida 😉

  9. Mark says:

    Bom analisando o gráfico esta malta considera XML como linguagem de programação 😐

    Alguém me pode dizer como é possível?

  10. Maria says:

    Aprendi java num curso de eti e acho peogramacao horrivel, foi a cadeira que quase me reteve no curso. Gosto mais de iphones java e androids n servem para nada

  11. Peter says:

    Estes rankings são sempre duvidosos e parciais. Javascript é uma toy-language que vive nas páginas HTML para criar interatividade. Outra coisa que duvido é C estar tão atrás do C++ e C# quando vejo C por toda a parte.
    Não consigo ver javascript como uma linguagem de topo. Pessoalmente usava muito Java até perceber que fazia o mesmo em Python num quarto do tempo e com menos consumo de recursos. Experimentem fazer um simples “hello world” em Java e vejam os recursos que Java exige (só o carregamento da maq. virtual leva umas boas dezenas de MB). Acho que o futuro é uma “linguagem dinâmica” como Python com módulos C(nas partes criticas). Não vou à bola com linguagens impostas (Swift, Objective C) acho que são uma limitação à liberdade dos programadores com o propósito de os fixar a uma só plataforma.

    • Zero Zero Sete says:

      JavaScript uma “toy language”?

      JavaScript é só a linguagem que funciona em todo o lado: Android, iOS, Windows, .NET e Windows Phone, BlackBerry, HTML, Chrome Apps, NodeJS, SmartTV’s, Pebble, etc. etc. etc.

      Não sabes, claramente, do que falas… e não, não vivem só das páginas Web, muitas plataformas, como o NodeJS, têm tudo o que precisas para fazeres aplicações completas, com acesso ao sistema de ficheiros, acesso a bases de dados, e tudo o mais.

      Informa-te, estou a trabalhar num projeto que tem de funcionar e atualizar ao mesmo tempo para TODAS as plataformas móveis e fixas, a conclusão que chegamos, foi que, para nosso bem, tem de ser feito em JS, e lá tivemos que aprender todos TypeScript, que compila para JavaScript.

      Por isso, é melhor que mudes essa opinião, ou um dia que estejas à procura de emprego, podes ter azar nisso…

      • Peter says:

        Não me leves a mal mas nunca ouvi ninguém dizer ” javascript é a minha linguagem favorita!” Mas suspeito que manter código spaggethi-JS-code vai dar muito emprego no futuro quando as empresas precisarem de escalar a coisa (good luck with that boys and girls and keep tracing those callbacks).
        Mas deixa lá…tu é que sabes… eu não sei do falo e só fugir do JS para poupar as teclas das chavetas dos meus teclados.

  12. TIago says:

    Têm de ler a noticia original para perceberem o porquê do xml estar incluído neste gráfico. Este gráfico representa todos os projectos publicados no github e a sua linguagem utilizada no projecto.

  13. Zezito says:

    Eu pessoalmente não gosto de Javascript, mas se este ranking colocou o JavaScript em primeiro lugar recorrendo a análise das aplicações existentes então esta mesmo muito mal feito, não esquecer que existem inúmeras plataformas de desenvolvimento em que não se escreve uma única linha de JavaScript e nem sequer se mexe em html e cujo resultado final em runtime é javascript, por exemplo GWT ou Intraweb ou ainda Unigui , etc

  14. João Fonseca says:

    Admira-me o ActionScript esta tão alto, visto que o flash caiu em desuso

  15. Bruno Jesus says:

    É normal javascript estar em primeiro, ora vejamos:
    -Quase todos os sites da internet têm javascript na sua frontend (e alguns “bons” programadores abusam do javascript porque não sabem que o codigo é visivel e executado do lado do cliente).
    -O node.js está cada vez mais popular
    -Com aplicações HTML5 podemos usar o mesmo codigo para maioria dos sistemas operativos moveis (Android, iOS, FirefoxOS, UbuntuTouch, WindowsPhone…)

    Ou seja o javascript é quase pau para toda a obra, e como serve para tudo é normal que seja bastante utilizado.

    • Zero Zero Sete says:

      +1

      Também tem a vantagem de que podes pôr parte do código na net.

      Ou seja, atualizas esse código, e toda a gente o recebe.

      Nem tem de passar por validação na App Store.

    • lmx says:

      não é por servir para tudo…

      java e C/C++ serve para muito mais…

      A diferença, é que javascript é uma linguagem portável, e simples..

      O C/C++ não é portável!
      tens sempre que compilar na maquina destino, e para aquela arch…e ainda vais ter outros problemas…relativos a diferenças tipo POSIX vs win32 por exemplo…

      O java requer mais conhecimento que javascript, é mais rápido na maquina destino, mas ocupa mais largura de banda no envio de dados..

      O javascript é uma linguagem declarativa, o que facilita as coisas

  16. djizus says:

    CSS e JavaScript são “Linguagens de Programação”.

  17. lmx says:

    c/c++, shell scripting,java…

    cmps

    • lmx says:

      🙂

      Como é possível o bash estar na posição 47, o Awk 40??!!

      wtf…bash está em todo o lado, em tudo o que é servidor…Awk também ,as de longe muito menos usada.. pelo menos é a minha opinião…eu raramente uso.

  18. Tiago says:

    Está aqui uma confusão… HTML/XML/CSS, etc não são linguagens de programação! são linguagens de markup (vejam o XML: EXtensible Markup Language), que por normal possuem linguagens de programação ou scripting (muitos esquecem-se de scripts). A diferença é que os programas sao compilados, e como tal são executados através de um executável, enquanto um script é interpretado, não existe qualquer ficheiro executavel. o Java é uma excepção, que o passo final é ser executado através de uma VM, mas continua a ser compilado.

    exemplos de linguagens de programaçao sao o C, C#, Java, etc.
    exemplos de linguagens de scripting sao o Javascript, PHP, Phyton, o Bash. estas NÃO SÃO linguagens de programaçao, embora, no final do dia, façam a mesma coisa.

    e ainda existem outros tipos de linguagem que nao sao nem scripting nem progrmação, e ai temos com exemplos o HTML/XML e ainda o VHDL, que é uma linguagem de descrição de hardware, pegamos num circuito generico composto por circuitos logicos basicos (FPGA, CPLD, etc.) e “programar” uma função especifica. no entanto, mesmo tendo usando a palavra “programar”, nao faz dela uma linguagem de programaçao.

    quanto ao JS estar em primeiro, tendo em conta que este “estudo” nao ter em conta os tipos de linguagens, até é compreensivel, é das mais acessiveis e usadas em varias plataformas.

    • lmx says:

      pois…

      existem muitas diferenças…

      Mas a principal, é a diferença entre linguagens declarativas(bash, html,etc), e imperativas(c por exemplo).

      O java nem sei até que ponto pode ser incluído nas imperativas, porque quase não entra no conceito.

      Porque para ser imperativa, terá que descrever exactamente o processo, e ha muita coisa no java que pura e simplesmente usas uma “tag”, e o java por baixo faz uma tradução…

      O bash, assim como html, css,javascript é um exemplo de uma declarativa, e nunca imperativa, porque não defines todo o processo para obter o desejado…o que fazes é uma declaração de alto nível, baseado numa sintax, mais “á humano”, e o bash, etc depois interpretam.

      O C é um exemplo de uma imperativa, onde tens que descrever o todo o processo.

      • Tiago says:

        Sim, podes separar as linguagens de programação em vários tipos. o java, por muitas que sejam as diferenças para as linguagens “convencionais”, é uma linguagem imperativa, descreves o processo. o facto de usares funções/objectos já feitos não diz nada sobre uma linguagem, apenas diz que a tornas mais fácil de utilizar, pois muitos algoritmos básicos já estão programados e é só utilizar. esses algoritmos têm a vantagem de virem optimizados, alem que poupas tempo a escrever código desnecessário.

        também não é o ser uma linguagem de alto ou baixo nível que faz dela uma linguagem de programação. tens linguagens de programação muito fáceis de ler. tens os exemplos de Pascal/Cobol/ABAP, que leres um programa é como leres uma carta ao pai natal, a sintaxe é basicamente um texto em Inglês. e tens o C, que como dizes, é imperativa, mas consegues escrever C de alto nivel ou baixo nivel. Podes escrever um programa para o windows em C e podes programar um microprocessador em C. e a sintaxe de C não é muito diferente de Javascript/PHP, não te guies pelas sintaxes para caracterizar uma linguagem. Existem linguagens muito faceis de ler. tens exemplos como o Pascal/Cobol/ABAP, que sao linguagens imperativas muito faceis de ler, a sintaxe é basicamente um texto em Inglês, é como leres uma carta ao pai natal.

        HTML/XML, não são linguagens de programação nem script, mas sim linguagens de markup. funcionam perfeitamente a nível de organização, embora no fim sejam interpretados pelo browser de modo a fazer uma pagina web bonita, ou por um programa para import de dados. mas não fazes programas em html ou xml, eles não processam nada, dai estarem sempre associados a outras linguagens (JS, PHP, Perl, Phyton, etc.)

        • lmx says:

          pois,

          O xml nunca poderá ser visto como uma linguagem, acho eu.

          O xml já não faz sentido no enviu de info, actualmente existem formatos com melhor performance e não são tão verbose… tipo JSON ou YAML ou o velhinho CSV 😉

          o xml e bom mas para formatar documentos por exemplo… é o que acontece nos formatos office, onde ele é muito usado..
          mas tirando isso…usar xml para enviou de objectos ou que seja… é uma perda de performance brutal, devido ao facto do xml ser demasiado verbose..

          cmp

          • Tiago says:

            o XML é uma linguagem de markup, sobre isso não há discussão. boa ou má, útil ou não, mas é!

            quanto ao ser utilizado ou não, isso não vou debater pois não tenho conhecimento de causa para isso, mas digo-te que o CSV tem uma desvantagem: ao enviares, por exemplo, uma morada, e la no meio esteja uma virgula, já estragaste o ficheiro inteiro. sim, existem variações do CSV, podes fazê-lo com ponto e virgula (;), mas continuas a possibilitar esse engano.

          • lmx says:

            boas,
            pois 🙂

            aí pode acontecer defacto devido aos separadores, já no JSON não tens esse problema. 😉

  19. Barros says:

    No meu tempo, Javascript era uma linguagem de scripting e não programação… tal como PHP e outros… depois… deixei-me disso.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.