Já está definido: rendas das casas sobem 2,16% no próximo ano
O Instituto Nacional de Estatística já fez a conta e em 2025 as rendas das casas em Portugal vão subir 2,16%. É um valor em linha com os dados mais recentes da inflação e vai impactar a carteira dos portugueses.
Os senhorios vão poder aumentar as rendas das habitações até 2,16% em 2025, em linha com os dados da inflação divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística. É um aumento bastante inferior à subida de 6,94% registada no ano passo, no que constituiu a maior atualização de rendas em Portugal desde 1993.
O coeficiente de atualização anual de renda é definido por uma portaria a publicar no Diário da República até 30 de outubro de cada ano. Neste documento, é apontado o valor do aumento das rendas, que reflete o valor da inflação.
Este coeficiente usa como indicador a variação do índice de preços no consumidor, sem habitação, apurado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). O coeficiente tem em conta os últimos 12 meses para os quais existam valores disponíveis à data de 31 de agosto.
Assim, numa renda de 600 euros, o aumento das rendas previsto para o próximo ano traduz-se num incremento no orçamento das famílias de 13 euros por mês ou de 155,5 euros por ano.
O senhorio não é obrigado a atualizar o valor da renda. Mas se o fizer, a lei determina que deve comunicar o aumento da renda com uma antecedência mínima de 30 dias em relação à entrada em vigor. Esta comunicação, enviada em carta registada com aviso de receção, deve indicar o coeficiente de atualização e o valor da nova renda que daí vai resultar.
Nos 30 dias seguintes à comunicação de um novo valor, e caso não concorde, o arrendatário pode denunciar o contrato, tendo seis meses para desocupar a casa. Durante estes seis meses continua a pagar a renda antiga, isto é, sem atualização.
Caso o inquilino não responda, o silêncio será entendido como uma aceitação.
E se houver um despejo?
Para além da atualização das rendas, muita gente está a deparar-se, em especial nos grandes centros urbanos, com ações de despejo. Os senhorios contestam a parca subida das rendas e preferem rentabilizar os imóveis de outra forma. No entanto, este tipo de ações não é realizada de qualquer maneira. A lei dá aos inquilinos a possibilidade de contestarem a decisão do senhorio, mas há prazos e procedimentos a ter em conta.
Uma ação de despejo tem como objetivo fazer com que o inquilino desocupe o imóvel. No entanto, tem de ser fundamentada e só pode ocorrer em algumas situações. O que significa que o inquilino pode, em certos casos, contestar o despejo sem ter de recorrer aos tribunais.
Antes de contestar o despejo, há que perceber qual a forma como esse despejo está a ser feito. A lei prevê duas formas: a ação de despejo e o procedimento especial de despejo.
Em ambos os casos o inquilino tem a possibilidade de se opor, embora a forma de o fazer seja diferente.
A ação de despejo recorre à via judicial para ordenar a desocupação do imóvel e, por isso, só pode acontecer em situações de incumprimento do contrato como:
- Não cumprimento de regras de higiene, sossego, boa vizinhança ou de normas que constem do regulamento do condomínio;
- Utilização do imóvel de uma forma que contrarie a lei, bons costumes ou ordem pública;
- Utilização para um fim diferente daquele a que se destina;
- Se não usar o imóvel durante mais de um ano;
- Se o inquilino subarrendar ou emprestar o imóvel sem autorização do senhorio;
- Incumprimento no pagamento de rendas.
Quando estão em causa situações como a falta de pagamento de rendas ou a oposição do arrendatário à realização de obras, o senhorio pode recorrer ao tal procedimento especial de despejo. Como é um procedimento extrajudicial, é mais simples e rápido.
No entanto, o recurso a esta via extrajudicial só é possível se existir um contrato de arrendamento escrito e se o senhorio tiver a situação fiscal do imóvel regularizada.
Na minha opinião, legalizar os imigrantes sempre ajuda mais um bocadinho, porque são uma ótima mão-de-obra e vão ajudar os portugueses preguiçosos a serem protegidos pela segurança social! Impacábel!
Patum, tsss.
O que aumenta os preços das rendas é a ilegal, criminosa, e inconstitucional “lei das rendas” elaborada pela ex-Ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território, Maria Graça, que liberalizou e desregulou as rendas dos imóveis fazendo com que estas atinjam valores que não correspondem à realidade.
As rendas não estavam congeladas, os preços dos arrendamentos de imóveis construídos para habitação e outros também não sobem por causa do “aumento da procura” ou do “mercado de arrendamento” (que não existe), nem por causa da inflação, é mentira, nem tão pouco por causa dos Estrangeiros que estão a ser deslocados para Portugal mas sim devido à chamada “lei das rendas” que liberalizou e desregulou as rendas dos imóveis fazendo com que estas atinjam valores que não correspondem à realidade, o objectivo, é tornar impossível o arrendamento permitindo assim aos proprietários criminosos de imóveis construídos para habitação colocá-los na modalidade de alojamento local, turístico, temporário, ou de curta duração, o que é, mais uma vez, proibido por Lei.
Para acabar com o esquema basta revogar a chamada “lei das rendas” criada pela ex-Ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território, Maria Graça, e fazer cumprir a Lei que determina que os imóveis construídos para habitação não podem ser colocados para alojamento local, turístico, temporário, ou de curta duração, e o valor dos arrendamentos volta ao normal.
Importante referir que os Estrangeiros que estão a ser deslocados em massa para Portugal desde 2012 recebem subsídios para pagarem as rendas dos imóveis onde foram colocados a viver, assim, e com a liberalização e desregulamento dos valores das rendas, os Portugueses estão a financiar subsídios para pagar os arrendamentos dos outros e os proprietários de imóveis a cobrar valores ilegais, que não correspondem à realidade.
A liberalização e desregulamento dos valores das rendas dos imóveis auxilia na lavagem de dinheiro.
É também preciso descongelar as rendas antigas de contratos anteriores a 1990 que foram congeladas pela ilegal, criminosa, e inconstitucional “lei das rendas”, elaborada pela ex-Ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território, Maria Graça, que através deste esquema está a violar a Constituição da República de Portugal (CRP), a promover a desigualdade e descriminação com inquilinos a pagarem rendas de valores exorbitantes que não correspondem à realidade e inquilinos a pagar rendas de valores muito baixos ou irrisórios que também não correspondem à realidade, tratando-se neste último caso de uma clara compra de votos através da “lei das rendas” que congela os valores dos arrendamentos nos contratos anteriores a 1990.
A “lei das rendas” tem patente no seu texto todas as ilegalidades, crime, e inconstitucionalidade, não sendo compreensível que a revogação da mesma ainda não tenha sido efectuada, assim como também não se compreende como é que a dr.ª Maria Graça ainda não foi presente a Tribunal para responder e ser condenada pelo seu acto.
Eita, isso é que é azia.
Eu cobro o que quero pela renda da minha casa. Não gosta vai ver de outra, Portugal não é assim tão grande e tem milhares de rendas e casas baratas. Onde tu queres é que não, mas temos pena, eu também queria muita coisa.
nem mais aprendao a votar!!1 e nao tenho casas para renda!!!
Você não cobra o que quer, nem você nem ninguém, a Economia e a Lei não estão ao serviço dos seus caprichos.
«…Onde tu queres é que não…»
O dr. Anung (ou dr.ª) está a trilhar um caminho muito perigoso para si e para quem pensa como você, está a esquecer-se – e dando-lhe agora a provar do seu próprio veneno – que os imóveis estão construídos nas Cidades, Vilas, e Aldeias de Portugal, ou seja, em território que pertence aos Portugueses naturais das mesmas e não aos seus proprietários, se não gosta, meta rolhas.
Tenham cuidado com aquilo que desejam, e com o que fazem aos outros.
Post-Scriptum: Você não tem argumentos.
Figueiredo, outra vez a mesma cassete?
Já parece os Jurássicos do PCP.
Já lhe disse o que tem a fazer, compre um T3 ou T4 no parque das Nações e alugue-mo a 50 euros por mês.
Isso é que era.
Do que está à espera para começar a praticar no que acredita?
Sabe há quanto tempo está um inquilino caloteiro a viver numa casa cuja renda não paga?
O proprietário foi para tribunal, claro.
Finalmente ao fim de 1 ano e meio saiu a ordem de despejo.
Um ano e meio sem pagar a renda…
Vá, diga lá que o proprietário é o mau.
Fica já a saber que não lhe vou pagar os 50 euros por mês e vou lá ficar quase dois anos e quando sair até a sanita trago comigo…
Você é deficiente cognitivo?
«…compre um T3 ou T4 no parque das Nações e alugue-mo a 50 euros…»
Que estupidez, o preço correcto de um T3 ou T4 em grandes cidades como Porto e Lisboa é entre 500 € e 600 €, podendo subir mais um bocadinho dependendo da zona e características do imóvel, tenha mas é juízo e não escreva palermices.
«…Já parece os Jurássicos do PCP…»
O PCP e os seus apoiantes/militantes são dos maiores beneficiários da ilegal, criminosa, e inconstitucional “lei das rendas”.
«…Sabe há quanto tempo está um inquilino caloteiro a viver numa casa cuja renda não paga? O proprietário foi para tribunal, claro. Finalmente ao fim de 1 ano e meio…»
Não seja mentiroso, entre três a seis meses é quanto demora um processo de despejo, e com a nova lei dos despejos ficou ainda mais fácil.
Se você ou outro não conseguem resolver problemas, a culpa é vossa, os Portugueses não podem ser responsabilizados por isso.
«…Fica já a saber que não lhe vou pagar os 50 euros por mês e vou lá ficar quase dois anos e quando sair até a sanita trago comigo…»
Está a ver, a diferença entre você e um mau inquilino é nenhuma.
3 a 6 meses para despejar um inquilino caloteiro?
Em Portugal?
Deve viver na Suiça ou Áustria, por aí, porque cá não é de certeza.
Informe-se melhor porque quem lhe deu essa informação bem o enganou.
O preço de de um T3 ou T4 em Lisboa é 500 ou 600 euros?
Bem,. é que nem digo mais nada.
Isso está muita gente a pagar por um quarto….
Enfim, nem vale a pena…
o Figueiredo calça sapatos de meia lua e usa óculos de cabedal, só pode!
Isto tudo so acontece porque os governos estao empenhadissimos a resolver este problema. So que ja andam ha anos com esta conversa, por isso mais do mesmo. E claro que se nao criam leis claras e transparentes e nao colocam um tabela de valores justos para as rendas das casas, todo o que possa acontecer dai e o resultado de um saque sem precedentes, e cada um aproveita ate ao limite usufruir desse problema , por isso que vemos comentarios com o o urjat ou la como se chama a dizer que arrenda ao preco que quizer, isso e outro tipo de situacoes erradas vao acontecer semore, enquanto este problema nao for resolvido. Por isso tenham fe, este ano e que vai ser o governo finalmente vai resolver este problema de habitacao e vamos todos viver felizes para sempre. Se nao for este ano continuem a ter fe, algum ano ha-de ser. Sempre empenhados em resolverem os problemas do pais, ja andam nisto ha decadas mas ainda nao resolveram um unico problema, mas ha quem acredite que resolveram. E so rir.
Profeta, sem me querer alongar no comentário, porque a hora é tardia, controlar rendas sempre deu um péssimo resultado, sempre….
Pode bater com a cabeça na parede as vezes que quiser, o resultado será sempre o mesmo,menos casas disponíveis.