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Itália proíbe o auto check-in em alojamentos de Airbnb: será que a moda vai alastrar?

                                    
                                

Autor: Vítor M.


  1. Aindanaoseitudo says:

    Apoiado, espero que a mesma Lei seja posta em prática em Portugal.
    Podia citar muito mais situações não descritas no artigo, mas por ser tantas e extensas apenas deixo o alerta.

    Pequeno cofre com código para fazer Check-in é altamente perigoso, contudo abstenho-me na remoção das mesmas, deste que, haja critérios que não prejudique a desfiguração das propriedades, pois estas tem outras utilidades nos alojamentos. Exemplo, as senhoras da limpeza poderem usar.

    • says:

      Em zonas de surf, por exemplo, é muito comum terem portas com código ou caixas de chaves. A malta sai de casa literalmente com o fato e prancha e sem chave.
      Já quanto às fechaduras de código, se for um código por cada reserva, tudo bem, agora como já apanhei o prédio ter o mesmo código para todos… e que aposto nunca é mudado, qualquer pessoa lá entra, mesmo depois de sair.

  2. Wat3rMan says:

    Lá vão os custos aumentar no aluguer bem como os custos dos atrasos por causa dos voos 🙂

  3. P says:

    Lá vem a alfinetada do costume ao AL. Não é mau ser ladrão, mau é ser apanhado. O auto check in promove o terrorismo tanto, quanto os caixotes de lixo na rua, ou as caixas de correio, ou os marcos de correio… Vai proibir isso tudo?

  4. Sanches says:

    Usam sempre o terrorismo e o combate ao branqueamento de capitais para justificarem o aumento do controle sobre tudo e todos. Qualquer dia até as cuecas vão passar a ter legislação apertada para combater o terrorismo .

    • MLopes says:

      não há controlo nenhum adicional por parte das autoridades daí que a tua afirmação não faz qualquer sentido.
      o controlo adicional, se é que lhe podemos sequer chamar isso, é da parte dos anfitriões uma vez que vão ver os hóspedes pessoalmente ou contratar alguém para o fazer, contribuindo até para uma eventual diminuição do desemprego se optarem por esta última hipótese.
      aliás muitos alojamentos em grandes cidades pertencentes a anfitriões diversos são já geridos por uma única entidade/pessoa responsável por fazer os check-in. também em muitos casos essas entidades/pessoas têm várias outras pessoas contratadas, a quem pagam por cada check-in feito, para que esses mesmo check-in possam ser feitos 24h por dia, 365 dias por ano

  5. Cláudia Abreu says:

    Concordo plenamente.
    Alugamos quarto em Zurique pela Booking.com e quando chegamos o lavatório da casa de banho estava entupido e tinha água suja. Tivemos que ligar para um número de telefone suíço. Ficamos com a ideia de que era una empresa gestora que teve bastante dificuldades em aceder à nossa reserva, não nos garantiu a resolução imediata do problema, dizendo que não dispunham de pessoal para consertar o dito lavatório e que só o fariam no dia seguinte. Só quando me alterei é que se dispõs a resolver e após uns 15 minutos de espera nos trocou de quarto.
    Na ótica do cliente também é muito bom a abolição do self check in.

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