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Incrível: Vendas de vinil ultrapassam vendas de CDs…

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Há cada gajo says:

    Sou reconhecidamente um melómano, percebo exatamente o que está por detrás do vinil, mas não sou um purista fanático do audio analógico do vinil. O bom digital, encosta o vinil a um canto. MAs o vinil é de facto atraente, mas não tenho saudades do som da batata frita. Ainda hoje quando recordo em digital velhas musicas do vinil fico sempre à espera do “salto da agulha” em determinado momento e que continua gravado na minha memória.

    • João Cartaxo says:

      O digital encosta o vinil? Não sabes o que dizes nem sabes o que ouves

      • Nuno Palma says:

        Concordo com o comentário anterior. Experimente a ouvir música clássica num disco de vinil e depois avise qual o serviço de cardiologia em que está para eu levar um ramo de flores. 🙂

      • Há cada gajo says:

        Claro que tu é que sabes o que dizes e o que ouves. Só não sabes é respeitar a opinião alheia. E também não sabes ler. Mas pronto, diverte-te.

    • Miguel A. says:

      Nada do que fala é sobre o “bom digital, encosta o vinil a um canto”, é mais sobre o mau vinil. O vinil “puro” de boa qualidade, grava o sinal analógico sem processo de conversão. Ou seja, o som ao ser capturado pelo microfone (que é analógico) é misturado, masterizado e gravado em analógico. Este processo é que torna o vinil bom. Para quem pretende música em formato físico, ouvir um CD ou um lossless 44.1khz 16bit, é exactamente igual, logo, não faz sentido comprar um CD em formato físico face a um vinil, com todo o som característico que o vinil tem (Não é à toa que usam plugins simuladores de tape noise para adicionar o som analógico às gravações digitais, para tornar o som mais agradável nas masterizações). Para mim o CD não tem lugar nos dias que correm, digita por digital, prefiro um disco, uma cloud ou um leitor digital lossless.

  2. Nuno Palma says:

    Se há coisa que não tenho saudades…

  3. JyKa says:

    No meu tempo a primeira coisa que se fazia quando se comprava um vinil era gravar oara uma cassete para poder ouvir no walkman

  4. Art says:

    Os discos de vinil não só os discos em si , as capas são muito mais interessantes que as dos cds….relembro-me das capas dos YES….

  5. Jaime says:

    O digital melhorou muito a coisa, hoje podemos ter 1001 canais profissionais de altíssima qualidade.
    Vinil apesar de ser praticamente gravado com a qualidade máxima não chega aos pés do digital moderno sem compreensão. Uma simples música de 1 minuto pode ter quase 200gb se for estúdio com os canais para cada instrumento e 2 para cada voz.

    • Miguel A. says:

      É preciso muita coisa para 1minuto de música ocupar 200gb. Estive a fazer umas contas rápidas e eram precisos cerca de 4655 canais de gravação com a qualidade máxima de 32 bit a 192khz de sample rate. O máximo que normalmente vejo de canais de gravação estar nos 128 canais. Mais que isso, não é costume usar no audio ( até o Zimmer usou o máximo de 128 canais quando gravou o Órgão do Interstellar). Mas em teoria, é possível…

  6. AlexX says:

    Dêem as voltas que derem, a reprodução digital de música nunca terá a qualidade duma reprodução analógica. Excepção para a música exclusivamente dita electrónica. Mas música tocada por uma orquestra, instrumentos acústicos, vozes naturais, ou mesmo uma banda tocando guitarras eléctricas, percussão e piano/sintetizadores, existe uma significativa diferença para melhor quando reproduzida num sistema analógico. No entanto um sistema de alta fidelidade mesmo que de entrada de gama, não é propriamente barato. E de nada adianta ter o melhor sistema do mundo se os ouvidos já tiverem sido meio destruídos com música e sons a mais de 95dB durante anos. Também os discos de vinil devem ser devidamente tratados/guardados e manuseados de preferência usando luvas anti-estática. Melhor que o vinil para a reprodução de som, só mesmo as bobines de fita magnética em que ainda hoje são armazenadas muitas matrizes gravadas em estúdios.

    • Nuno Palma says:

      Ouvir música clássica em vinil é um risco para um coração mais fraco…

      • AlexX says:

        Por causa da batata frita ou riscos no disco? Isso só depende do estado de conservação do disco e da qualidade do conjunto prato/braço/cabeça e agulha. Se tudo for e estiver bom, ouço apenas por ex o piano de Maria João Pires e nas pausas apenas ouço puro silêncio. Basicamente tal como num CD só que num som muito mais realista.

      • Miguel A. says:

        Depende muito mais de como foi gravado do que o suporte de armazenamento, até porque o CD é limitado pra música clássica, por causa da sua fraca gama dinâmica de 96db (6dbs por cada bit). Se a sua referência de vinil de musica clássica foi gravações antigas com captações estereo simples com dois microfones medianos, com técnicas de gravação estereo como AB, XY ou mesmo a ORTF (Rádio Televisão Francesa), não espere grandes milagres.

        • AlexX says:

          Sem dúvida, se a gravação foi descuidada e é má, não há milagres. Mas se o engenheiro de estúdio sabia o que estava fazendo e afinou/equilibrou bem as gravações, estas até podem ter sido em mono e com 4 pistas que vão soar bem numa banda de 4 elementos, não concordas? Claro que pós 1970 com mais pistas, o stereo generalizado e bem melhores microfones a diferença é enorme para melhor… Mas sim, um bom trabalho de estúdio é essencial.

    • RPG says:

      Reproduzir e armazenar música são coisas diferentes. Concordo que reproduzir música de forma puramente analógica é incomparavelmente superior. Basta pegar no exemplo de um amplificador de guitarra a válvulas, e comparar com um que tenta fazer o mesmo de forma digital. Nem merece ser comparado lol. No entanto, para armazenar a história é outra, e consegues ter bastante mais qualidade no digital, porque consegues armazenar mais informação, quase que de forma ilimitada. Num vinil estás muito limitado e não consegues guardar um Espectro de frequências tão alto, não consegues colocar tantos canais, etc etc etc-

      • AlexX says:

        No vinil pode-se gravar e reproduzir muito além do espectro que captamos, abaixo dos 10Hz e salvo erro até aos 40KHz… isso não é feito mas impossível não é.
        E creio ser em Iron Mountain, um bunker gigantesco nos Estados Unidos onde já consta toda a música gravada nos States (e não só) e está em bobines de fita dentro de caixas metálicas, disseram eles num programa que era o método mais fiável de conservação. Mas também têm discos hdd em caixas de metal, depende em que estúdios foi gravada e qual método usado.

      • iDroid says:

        Um amplificador de guitarra a válvulas não é necessariamente melhor. Na verdade, introduz distorções que são muitas vezes do agrado do ouvinte.

        • LR says:

          Introduz apenas se assim o quiseres. Se quiseres um som clean não tens nenhum overdrive. Também depende do tipo de válvulas que o amp tenha instaladas. Os meus são a válvulas e tenho o som Clean sem qualquer overdrive. E por muito bom que seja um amp solid state, fica longe de um valvulado.

      • AlexX says:

        Sim, só no processo de converter som analógico em digital já se está a perder qualidade. Podem ser feitos “melhoramentos” mas isso não é mais que colorir o som original e desvirtuá-lo. E o som quer-se o mais próximo possível do original. Como se a banda estivesse tocando ao vivo em frente, e não com colorações. Nem sequer equalizador ou ajuste de tonalidade deve ser usado.

        • Vasco says:

          Concordo. Sempre vi um processo de amostragem como acarretando perda de informação e consequentemente qualidade. É a física. Em relação à equalização conheço muito pouca gente que a saiba fazer bem e muito menos ainda quem utilize microfones de referência para a adequar à volumetria de um espaço. Não só o equipamento necessário é caríssimo como exige um grau avançado de conhecimentos de acustica. Na maior parte das vezes o que a equalização faz no dia a dia é destruir os ajustamentos de frequência feitos pelos engenheiros de som em estúdio. Eu desligo sempre o eequalizador ao ouvir música.

          • AlexX says:

            Sem dúvida, mas isto são tudo opiniões pessoais, no fundo é depois o ouvido de cada um que dita a sentença. E acho que podemos concluir que as pessoas ouvem sons de forma diferente. Porque se em alta fidelidade tivermos por ex dois conjuntos amplificador+colunas e o conjunto A soar melhor numa sala que o conjunto B, ao mudar de sala o conjunto B já poderá soar melhor. No entanto pode haver quem ache precisamente o contrário. Daí que temos não só várias marcas de topo de giradiscos mas também várias marcas de colunas e amplificadores. E para os músicos sucede o mesmo com 3 ou 4 marcas diferentes no topo em pianos, violas acústicas, violoncelos etc devem ser raros os exemplos em que uma só marca reine ou se distingue (como por ex o violino stradivarius), então para uns músicos umas marcas/modelos de instrumentos soam melhor que outras/os ao ouvido e as opiniões divergem. E ainda bem, bem como ainda bem que temos escolha.

    • iDroid says:

      Os discos de vinil têm uma gama dinâmica bem inferior à dos cds , para não falar do áudio em alta resolução.

      Para além disso, devido a limitações da agulha, também não consegue reproduzir bem os graves, correndo o risco da agulha saltar.

      É mesmo num vinil novo, é praticamente impossível evitar os cracks e poples.

      Não esquecer que, devido ao teorema de Nyquist-Shannon, todas as frequências possíveis de serem ouvidas pelo ser humano estão perfeitamente representadas nos dados de um CD.

      • Miguel A. says:

        O CD foi o Standart criado na década de 80. Em termos de gama dinâmica, é o mais fraco do digital atual. Mesmo que teoricamente, todas as frequências audíveis sejam sampladas (até 22.050hz) a interacção entre os harmónicos muda nas frequência agudas. Por isso é que há muitas mesas de mistura que trabalham a 96khz de samplerate, para evitar ao máximo o aliasing nos harmónicos superiores. Coisa que não acontece no vinil…

        • iDroid says:

          Concordo. O que escreveste vem dar força ao que eu disse: os formatos digitais de alta resolução são efetivamente superiores aos vinis.

          • Miguel A. says:

            Não. Inicialmente disse que o CD era superior ao Vinil, agora vem dizer que os formatos digitais de alta resolução são superiores. Ou uma coisa ou outra. O CD não é um formato de “alta resolução”. 44.1Khz e 16bits não é “alta resolução”.

          • Dinis says:

            Não são não. Por mais amostragem que tenha (os Hz) a curva do CD é sempre às escadinhas porque são 0 e 1… é sempre preciso um DAC (digital to analog converter) e é mais um sítio para gastar dinheiro…
            O vinil tem o som gravado às ondas como ele é na natureza.
            Nenhum purista de Jazz ou Música Clássica ouve CD’s (ou qualquer coisa digital).

          • iDroid says:

            Miguel A. – Pelo fato do CD ter uma gama dinâmica de 96db já é superior ao vinil, que não ultrapassa a casa dos setenta.

            Relativamente à interacção dos harmónicos o áudio em alta resolução resolve essa página do CD.

          • iDroid says:

            Dinis, o áudio não é às escadinhas (a culpa dessa percepção vem dos gráficos feitos nos anos 80 e 90). Por estranho que possa parecer, o CD realmente capta todas as frequências sonoras que o ser humano consegue ouvir.

          • Miguel A. says:

            iDroid. Se o audio digiral de alta qualidade (usar o termo alta resolução é errada) resolve as lacunas do CD, está explicado porque o CD está a perder terreno, no que toca a música em formato físico. E a discussão é essa. Se o vinil com os anos todos que tem ainda alimenta a guerra de qualidade com o CD. E sabendo que existe alternativas digitais melhores que o CD, então é claro que o CD já não é uma opção. O processo analógico de gravação do vinil é o que mantém o vinil vivo. A digitalização da música e consequente evolução de qualidade de novos formatos é que ditou o decaimento do CD.

  7. Joaquim Abreu says:

    A discussão Vinyl vs CD (analógico vs digital) é mais antiga que os dinossauros…

    Para mim trata-se mais de uma questão de gosto. Eu gosto muito do ritual de ouvir um disco Vinyl, de ouvir o fuzz característico e tudo mais que lhe está associado. Mas também gosto da portabilidade de um CD da sua comodidade e baixo custo (comparado com Vinyl). Um bom transportador ligado a um bom DAC faz maravilhas (não é tão bonito, mas mais uma vez é uma questão de gosto) e não precisa de vender um rim, enquanto que para um sistema de Vinil soar bem temos de abrir os cordões à bolsa…

    Do ponto de vista técnico, não vou discutir, ja existe muita informação, mas deixo aqui alguns links interessantes sobre este assunto.

    https://www.vox.com/2014/4/19/5626058/vinyls-great-but-its-not-better-than-cds

    https://creativeaudioworks.com/audio-perception/the-myths-and-reality-of-vinyl-records-vs-cds/

    https://www.youtube.com/watch?v=UBsHL7DcdVo

    https://www.youtube.com/watch?v=xAMfL5iBsG4

    • AlexX says:

      Pelo que estive a ver vai dar ao mesmo, por um bom DAC + bom player (não sendo portáteis) dás pelo menos 4 mil, isso para entrada de gama. Pelo mesmo preço também se compra um giradiscos de entrada de gama. Quem tiver um ouvido realmente exigente tipo um maestro, desembolsa uns 25~30k por uns mesmo bons DAC + player, igualmente o mesmo preço dum mesmo bom giradiscos. Depois é que talvez podemos entrar na extravagância e dar 50 a 90k só pelo DAC… e o mesmo pelo giradiscos..

      • Joaquim Abreu says:

        4 mil por um DAC + transporte de entrada? não creio que sejam de entrada… equipamentos de entrada seriam alguns modelos da Cambridge audio e há conjuntos já com colunas a rondar os 700€ (https://www.fnac.pt/Conjunto-Audio-Cambridge-AXA25-AXC35-SX50-Acessorio-Imagem-e-Som-Alta-Fidelidade/a10599652)
        DAC a 25k? um Sennheiser HDV 820 (gama alta) ronda os 3k… Claro que se estivermos a falar de equipamentos custom eles podem chegar onde quisermos (ou onde a bolsa nos deixar…).

        Um ponto importante é o impacto que os equipamentos têm no objeto que estão a ler… um leitor de CD, por muito rasca que seja não o irá danificar (se estiver a funcionar como deve ser…), num Vinil isso já não acontece.

        O que eu considero importante nisto tudo é que possamos todos desfrutar da música que alguém criou (ou nós próprios), não acho que haja uma forma melhor (no geral), digital e analógica. O Vinil tem todo um ritual e cultura que outros formatos não têm, mas a comodidade do streaming e CD também são muito apetecíveis. Um bocado como MCdonalds e hamburguerias de autor…

        • AlexX says:

          A forma e volume dum auditório onde um sistema de som vai ser instalado é muito importante mas tudo depende essencialmente do ouvido que cada um treinou na infância para captar o detalhe. Por ex, um bom maestro é capaz de identificar no momento quem entre os seus 30 violinistas errou uma nota. Ou mesmo não errando, possa não estar transmitindo a alma na sonoridade que o maestro espera ouvir. Ou simplesmente tenha parado de tocar. Ele conhece perfeitamente o som de cada um dos ~100 instrumentos na sua orquestra e sabe de olhos fechados a quem pertence cada instrumento pelo som que dele emana. Violinos/celos etc até podem ser da mesma marca, série e ano de fabrico que o maestro distingue a sonoridade entre eles na mesma. Cada instrumento tem uma assinatura própria, ouvi uma vez um dizer.
          E alta fidelidade no verdadeiro sentido da palavra e capaz de reproduzir esse nível de detalhe, é muito caro. Um sistema completo por 4k pode servir para ti e para mim e a maioria ficará satisfeita até com um sistema de 100 euros. Mas quem tem ouvido para o nível de detalhe como tem um maestro, vai sentir perfeitamente a diferença entre um sistema de 4k, um de 40k e um de 400k. Tudo produtos de série, nada de custom ou personalizados. Depois é que muitos dirão que dar 2,5 milhões não justifica porque a diferença na sonoridade para um sistema de 300~500k apesar de ainda existente já não é assim e por aí abismal.

          • AlexX says:

            Outro exemplo, se tivesses o sistema Sennheiser Orpheus que custava perto de 30k e é composto apenas por uns auscultadores e pré-amplificador a válvulas, ligar-lhe o HDV 820 seria um total desperdício porque não ias tirar proveito da qualidade do pré amplificador. Terias que ligar-lhe um dac muito mais caro, bem como um leitor de CD bem caro para tirar proveito dos auscultadores e pré amplificador.

  8. Dinis says:

    É muito simples: o vinil é muito superior ao CD e o CD não é muito melhor que os ficheiros comprimidos.
    A razão do espaço (Vinil vs CD) vai-se com os ficheiros comprimidos.
    Quem quer espaço MP3 ou similares, quem quer qualidade, vinil.

  9. Rui says:

    Curiosamente ontem o meu filho de 16 anos veio perguntar se tínhamos gira discos… Lá vou ter de desenterrar ou o Technics ou o Bang & Olufsen

  10. PJA says:

    CD vs vinil, não entro nessa guerra. Actualmente nem CD quanto mais vinil. Ou streaming ou no disco em FLAC, para coisas mais antigas que não há em streaming. Os CD estão guardados. Formatos em HD não me dizem nada a não ser usar recursos a mais, o formato CD é mais que suficiente.
    O que interessa é ouvir que músico faz não como não como se ouve, porque este factor despende de muitas coisas tal como se se ouve com auscultadores ou colunas, a acústica da sala, etc. Já deixei esses questões há muitos anos.
    Tenho coisas antigas quando era o vinil que reinava, em que a qualidade era fraca, tal discos de Louis Amstrong e é extraordinário.
    Toda a minha coleção de música cabe num pequeno disco, e vai comigo para qual lado, e isso para é maravilhoso. E dependo da disposição do momento posso estar a ouvir algo de Mozart ou Led Zeppelin, ou Nirvana, ou Vangelis.
    O vinil teve a sua época, ficou lá no passado, com coisas boas e muitas más. Mas no final é apenas um grande desperdicio de recursos.

  11. Malamen says:

    Incrível porquê?
    Tenho muito mais vinil que CDs.

  12. Mais um says:

    Tenham calma! A moda dos pópós eléctricos também vai passar. Não deitem fora as ferramentas. Volta mais depressa do que esta. É como o filme fotográfico, está de volta. Pena que os preços não sejam amigáveis.

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