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Google WebM, codec de vídeo open source

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pplware


  1. Sun II says:

    Eu digo-vos quem manda se o VP8 vence ou não:

    .
    ..

    A Pirataria (Scene)

  2. Merlin says:

    Finalmente!!!

    Estava mesmo ansioso por esta noticia!!!

    Viva o Google e o VP8 🙂

  3. lmx says:

    boas ..
    Ainda bem que já começa a haver alguma definição os abutres da informatica que vão mas e trabalhar.

    Cmps

  4. Joca says:

    Oink e lá vai o Steve Jobs ficar com muita azia.. H.264 já foi…

    o Jobs queria matar o Flash e ganhar €€ e acabou por dar um tiro no pé 😀

    Flash vai continuar… e o codec ou fica o webm ou o ogg vorbis…

    E os Ipads Iphones etc vai ficar aziados tb pq foi mais uma guerra perdida pelas birras do menino Steve Jobs

    • Joca says:

      E é bom que o Steve Jobs tb faça birra e não aceite o webm para os utilizadores da apple continuarem atrasados…

      daqui a nada sai o android 2.2 com suporte flash e vai ser mais azia… coitado o gajo já tá doente.. a coisa inda vai pirar

      • João Ramiro says:

        é possivel instalar android no iphone… num sistema com dual-boot iPhoneOS/Android, logo seria bom para quem possui esses aparelhos…

    • Muita desinformação vai na tua cabeça…

    • EacHTimE says:

      O Steve Jobs não ia ganhar $$ com o H.264. Ele apenas queria usar um codec com boa qualidade no HTML5 e esse era o único existente. Agora com o WebM ele de certeza que vai alinhar nisso.

      Esta é uma excelente noticia!! Finalmente o HTML5 tem tudo para abafar os chupistas da informática e substituir o flash em vídeo pelo menos em todos os browsers!

      • Overlord says:

        Não ia ganhar $$?

        Tu estás desinformado… a Apple (assim como a Microsoft) fazem parte do MPEG-LA, o consórcio de empresas que gerencia o licenciamento do H.264.

        Enfim, que se dane o Steve Jobs (que se diz “defensor de padrões abertos na Web”).

        Agora que a Google, Mozilla, Opera, AMD (e ATI), Nvidia, ARM e até a Microsoft suportam o WebM, o Jobs que vá pra…

  5. Samuel says:

    Também sou da opinião que quem decide se é standart ou não é a scene…que fique como standart o melhor codec, pois nós só saimos a ganhar 🙂

  6. dc says:

    Desde que o browser não crashe e não puxe pelo CPU da máquina!!

    Quero é poder estar horas e horas no YouTube apenas com uma carga de bateria no Notebook.

  7. kekes says:

    Aleluia 🙂 Finalmente uma reviravolta nisto dos codecs 😛
    Quero ver agora quem vai ganhar… Apoio da Google, Mozzila e Opera… uhm uhm teremos festa na minha opinião…

  8. mmick says:

    Com jeitinho a Apple deixa de suportar este formato porque encrava o iPhone/iPAD e é um vilao porque esgota as baterias 😀 😀 😀 E logo após esse anúncio vem um batalhao de pessoas dizer que a Google tem um Android instável, um Chrome que entope os computadores e que este formato tem que morrer porque aquece muito os Apple…ops PCs 🙂
    Excelente, fantástica iniciativa Google! Cada vez mais quero um telemóvel Android e espero ver no market muitas e boas apps.

    • DCA says:

      Em resposta ao teu desejo de Android: sou um felizardo que comprou um Hero e que desde então não quero outra coisa senão Android! Absolutamente fantástico!!! Então em termos de aplicações não ficas nem um passo atrás da Apple, tens tudo!
      Depois como a comunidade é imensa tens ROMs para todos os gostos, eu já tenho o meu com a 2.1 e até “colei pistão”, se era bom agora meu deus!

      Força aí e apoiemos o futuro, o open-source!

  9. bigkax says:

    Espero que a opera se despache a lançar a versão “10.54”.
    Não tarda a Internet está cheia de WebM e pouco depois o resto.

  10. S-K says:

    Era o “trunfo” que o Google tinha na manga…

    https://pplware.sapo.pt/informacao/jobs-ataca-agora-firefox-e-opera/comment-page-1/#comment-305331

    Eu até duvidava que eles tornassem o vp8 open-source. Foram mais além. Licença BSD. 😛

    Mas se até a Nokia comprou a Trolltech e liberou o código do QT…

  11. Rui Oliveira says:

    Na minha opinião, acho que este será um sapo mesmo que a Apple terá que engolir. São várias as opiniões críticas positivas da qualidade da tecnologia VP8, não ficando nada atrás do H.264. Se o Steve Jobs achava que era por falta de qualidade que não apostava no Ogg Theora, e até chegou a ameaçar o formato que não era livre de violação de patentes, vai ter de engolir esta a seco, quero ver ele e o consórcio responsável pelo H.264 a ir atrás deste codec, com nomes como a Google, Nvidia, AMD, ARM e outros fabricantes de processadores para dispositivos móveis.

    É claro, que o H.264 continuará a ser o standard em outros formatos, mas nunca o poderá ser numa internet aberta, sempre defendi e acreditei nisto.

    O anúncio da Opera que o Fábio Domingues deixou e bem, foca este ponto. O HTML quando foi desenvolvido foi livre de patentes ou direitos, o Javascript e CSS componentes fundamentais da internet actual a mesma coisa.

    É óbvio que a utilização de um codec minado de patentes, ameaçava a internet como um exemplo de standard a nível de liberdade que sempre foi.

    Parabéns à Google pela iniciativa! E vindo da minha parte que sou céptico em algumas medidas deles acreditem que é um elogio. 😉

    • AirCrack says:

      Sem duvida!

      Alias, espero que contrarie o conceito medíocre que actualmente alguns governos do EURO tem adoptado, especialmente a Inglaterra, França e só falta a Alemanha…. a partir dai… enfim.

      E por outro lado, a pirataria moderna, dá que pensar… afinal o crime por vezes compensa.

    • a Friend® says:

      Sapo, Sapo, ele não engole.

      Duvido que o H.264 não se torne standard, uma vez que é apoiado por todos os gigantes da tecnologia e contra esse peso este codec está diga-mos… em desvantagem.

      Mas Steve Jobs engulir um sapo, nem por isso. Um dos principais objectivos dele era acabar com o Flash como WebStandard, em especial videos, e pelos vistos está a conseguir, ou seja, isto ao fim ao cabo é mais uma vitoria dele porque estão a dar-lhe razão.

      HTML5 VIDEO = SIM
      FLASH VIDEO = NÃO

      Independentemente do CODEC, a batalha contra ao flash ele está a ganhar… 😉

      • Rui Oliveira says:

        Duvidas mal na minha opinião meu caro. Repara para a história. Nenhum standard utilizado pela internet Javascriptm CSS, ou o proprio HTML, alguma vez foi abrangido por patentes.

        Não era o H.264 que ia quebrar a regra nisso, aliás como já te referi a curto/médio prazo até podia passar, mas futuro na Web o h.264 tem zero. Poderá continuar noutros formatos digitais mas não na web.

        O Steve jobs até pode ganhar no HTML5, mas isso nunca ninguem o criticou. Aliás a unica critica que eu e muitos lhe fazem é que ele tem dois pesos e duas medidas.

        Critica o flash com razão e suporta o HTML5 como standard aberto, ataca o ogg theora a dizer que não é livre de patentes e ainda por cima depois vai usar um codec cheio de patentes e inadequado para um standard como é a internet que foi sempre livre.

        Ou seja, dois pesos, duas medidas. Isto só mostra que ele não é movido por uma visão clara só, mas por interesses próprios e obscuros. Se for como dizes, ele irá apoiar este codec. O que eu duvido devido aos interesses dele no grupo MpegLA e depois do ataque ao Ogg Theora. Mas quero ver qual a desculpa dele agora.

        Só que agora ele está com um problema, suporte Microsoft, Google Mozilla e Opera, contabilizam 95% do mercado.

        Se A Apple não suporta a tecnologia no safari (browser minoritario tem pouco mais que o opera de quota de mercado) e nos dispositivos dela, é ela que perde e fica restante dos restantes rivais.

        • a Friend® says:

          A Apple tem tantos interesses no MPEGLA como a Microsoft… e segundo se diz, nem eles obteem lucros desse codec, por isso não é propriamente negocio.

          Se ele terá que se render a este codec?

          Sim, poderá ter que se render, mas para isso este codec vai ter que provar no terreno que é melhor que o H.264, e não falo com meros print-screen’s.

          De resto vamos ver como é que a industria vê isto, porque não acredito que este codec seja o modelo de negocio cada vez mais fluente na internet.

          Eu sei que a internet já foi o que foi, mas cada vez mais está a ser absorvida pelo negocio, e eles poderão ditar agora, mais do que nunca, que padrões serão usados. A Google sabe disso, a Microsoft sabe disso, estão é armados em bons samaritanos.

          Se eles tivessem a certeza que o H.264 não vingava, não apostavam nele e focavam-se apenas neste.

          Eu, da minha opinião, até acho que ambos poderão coexistir. O H.264 é fundamental para a WEB porque as patentes que este detem, dão à industria a certeza dos direitos de cópia. Coisa que nenhum Open-Source oferece.

          Isto é tal e qual como disse mais abaixo, em que pus o link deste artigo:

          http://mashable.com/2010/05/15/stallman-software-freedom/

          By freedom, he means four things:

          1. The software should be freely accessible.
          2. The software should be free to modify.
          3. The software should be free to share with others.
          4. The software should be free to change and redistribute copies of the changed software.

          Ou seja, este codec se for “open” como assim o dizem… pode ser copiado e duplicado à vontade… será que a industria aceita isso?…

          O que quero dizer com isso… H.264 irá estar sempre presente, nem que seja como padrão de venda para a insdustria cinematográfica.

          • Rui Oliveira says:

            Mas que industria? Não estarás a confundir industria como modelo de distribuição de suporte fisico com industria baseada em disponibilização de conteudo Web?

            São coisas distintas, lá por um codec ser open source não quer dizer que não se consiga fazer dinheiro com ele. Até com software abrangido pela velhinha e restritiva GPL2, podes vendê-lo sem problemas.

            Para quem quiser distribuir H.264 fora dos conteudos da web para fins digitais pode faze-lo e na web também isso não irá acabar.

            Mas o WebM, abre novas possibilidades para provedores de conteúdos como a Sony (PS3 como falaram anteriormente), Microsoft (Xbox por exemplo), as grandes produtoras de hollywood, etc..

            É mais benéfico para elas, utilizarem um codec cheio de patentes e pagarem uma taxa à MpegLa cada vez que vendem um conteúdo da sua autoria?. Ou não terem de pagar por ele para disponibilizar conteúdo online e assim podem reduzir os custos e tornar os seus produtos (filmes, séries), a preços muito mais atractivos. E mesmo assim poderem livremente cobrar pelos conteúdos online? Ganham todos, industria, quem vende conteudos, quem compra conteudos, só perde um elo da parte, a MpegLA.

            Preços mais atractivos => maior procura dos consumidores e menos pirataria. Menos pirataria, rejuvescimento da indústria e novo fólego, tudo isto por de não ter de pagar por um codec e conseguir uma alternativa com qualidade de video identica ao do h.264. Acho pelo contrário, um doce muito difícil de resistir dos provedores de conteúdos.

            Acho sinceramente que não faz sentido esse ponto que apresentas da industria da indústria ficar prejudicada por um codec Open Source

            Só uma nota final, vi que tens duvidas da qualidade do codec. Lê as opiniões de especialistas da net. O WebM (VP8), tem qualidade praticamente igual ao que o h.264 tem. Há um link por aí de um programador do h.264, mas a nível de credibilidade para mim o post dele vale perto de zero, porque alguns dos seus argumentos são relativos além de a opinião pessoal dele não ser isenta.

          • DCA says:

            Ai sim?

            Comunicado de Free Software Foundation: http://www.fsf.org/news/free-software-foundation-statement-on-webm-and-vp8 – só para vermos o apoio que está a ter por parte da fundação.

            Steve Jobs anunciou que estaria a criar uma parceria para atacar todos os formatos Livres e Abertos: http://fosspatents.blogspot.com/2010/05/steve-jobs-says-patent-pool-is-being.html

            Sou completamente a favor da abertura das coisas neste mundo virtual, se é que me faço entender!
            A meu ver, juntar Steve Jobs e Stallman na mesma frase é que não!

  12. aver says:

    Pois, quer dizer … ainda a procissão vai no adro.
    Venha de lá um codec para HTML5 para comprimir/descomprimir vídeos da web que seja opensource e royalty-free e tão bom (ou quase) como o H.264.
    Aí a Apple não poderá impor o H.264.
    Agora, o WebM terá que ser bastante melhor que o Theora, que é fraquito.

    http://bit.ly/akkOhm

  13. Nuno José says:

    Para quem não sabe o VP8 (agora webm) gasta muito menos processador, ou seja, a industria já deve estar toda a roer-se pois quem usa o h.264 tem de ter equipamentos muito potentes, falo em pt claro do nosso TDT e da TV digital por cabo. Quem vier agora, pode muito usar o WebM livremente com melhores resultados.

    • mmick says:

      eu nem falo do nosso TDT… os nossos 4 (!!!) canais gratuitos em h264 têm *muito muito muito* pior qualidade que os 23 canais em MPEG-2 que tenho aqui em Espanha. 1o fiquei todo feliz quando vi que já tinhamos TDT e quis logo comparar mas…quando vi a compressao absurda que colocam (tipo, em h264 com o mesmo bitrate do MPEG-2 quase dá para HD!) e com a quantidade de canais (4…mais o pseudo “HD”) até me assustei.
      Enfim, um país “pequenino” a querer parecer grande.

      • Alexandre Pinto says:

        Acho que estás um pouco enganado.
        O TDT em Portugal não está completamente implementado. Ainda existem zona que não são abrangidas. E em relação á qualidade neste momento sim, pode ser duvidosa, mas o compromisso é para 2012, portanto não vamos atacar tudo sem mais nem menos.

        Portugal está na linha da frente em muitas áreas. O IPTV por exemplo é apontado como um grande sucesso de implementação por todo o mundo! Temos o serviço mais completo a nível de serviços e conteúdos.

        E se vamos comprar outras coisas como o fornecimento de internet… Espanha fica uns pontitos atrás… 😉

        • a Friend® says:

          Em Portugal o problema do H.264 da TDT não está na tecnologia mas na forma como eles a estão a difundir.

          576 Interlaçado/SD de baixo bitrate…

          Enquanto lá fora já ronda os 720p e 1080i na grande média dos canais.

          O nosso HD é 1080i….a preto! 😛

  14. Mário says:

    Para entreter a vista a alguns, deixo o seguinte link em que é feita uma

    comparação entre o VP8 e o H.264.

    http://www.lumea.com.br/h264vsVP8-comparison

    Acho que remove qualquer dúvida que reste, não?! 😉

    • Mário says:

      Ok… peço desculpas pelo “re-post” mas vou colocar um link de uma fonte mais “oficial”

      http://www.on2.com/index.php?599

      aqui tem mais algumas explicações de interesse 😉

    • Alexandre Pinto says:

      Parece-me muito capaz, mas verifica-se perfeitamente que cada um tem os seus pontos positivos e negativos.
      O VP8 tem mto menos artefactos na imagem e é mais baça, o que dá ideia de ter mais qualidade, mas na realidade o h.264 apresenta muito mais detalhes, mas também muitos mais artefactos principalmente nos negros…

      Vamos ver o que esta guerra dá. Mas eu estou inclinado para o VP8 que com mais desenvolvimento tem tudo para vingar.

  15. Nuno Costa says:

    Finalmente, é bom para os developers.

  16. De há uns tempos para cá tenho vindo a desconfiar bastante da Google, mas este anúncio fez-me engolir uns sapos. Os meus parabéns a eles. Espero que este codec vingue, pois é necessária uma web livre.

  17. Vítor M. says:

    O Steve tinha razão 😀

    Então o Steve tinha razão????

    Raios, ele realmente tinha razão!

    • a Friend® says:

      Claro que tinha razão. 😉

      Antes discutiva-se se o HTML5 teria lugar frente ao Flash, agora já se descute que CODEC este irá usar… ou seja, o mais provavel é usar tanto o H.264 como este…

      Mas resumindo, ele tinha razão e sai vencedor porque conseguiu o objectivo principal.

      ACABAR COM O FLASH COMO VIDEO STANDARD… ou seja… TINHA RAZÃO! 😉

      • Vítor M. says:

        E mais…

        Daniel Eran Dilger from AppleInsider:

        Apesar do grande entusiasmo, ou do desenfreado entusiasmo que varreu a blogosfera, quando a Google apresentou hoje o seu codec livre WebM, um especialista em vídeo digital reviu a especificação no novo VP8 e entregou uma análise técnica rigida, severa e acima de tudo com deflação de todo este entusiasmo, em volta da boa nova da Google. Uma observação atenta permite verificar que este codec descodifica vídeo de forma muito lenta, é permeável a erros e traz agarrado a si uma cópia de todos os assuntos relacionados a patentes e garantias do H.264.

        Sim senhor… aqui está um Open Source a bom preço.

  18. hp says:

    Experimentem um iPhone e um HTC, e depois venham dar a opinião. Não há comparação possível! Eu já testei os dois na empresa onde estou. O iPhone bate a pontos o HTC. Para quem critica tanto monopólios e depois dão os parabéns a google? não terão ele também o monopólio?

    • bigkax says:

      Até ao momento a google quer apenas que sejam-mos livres e não livres de liberdade.
      E já agora convém saber que iphone e que htc é que testaste.

      • a Friend® says:

        Google = Liberdade?

        Liberdade tem um preço meu caro… 😉

        Todas estas empresas querem o mesmo, seja Apple, Microsoft ou Google. Usam é estratégias diferentes e a Google oferece uma pseudo-liberdade…

        Muito cuidado com os bons samaritanos… a comunidade open-source trabalha para a Google e quem recebe os louros desse pseudo-Open-source é a Google.

        Porque a realidade, nada do que é da GOOGLE não é OPEN-SOURCE….A partir do momento que eles pôem licenças de uso em tudo o que fazem, mesmo que a sua origem seja open-source, deixa automáticamente de ser Open, isto porque, cada alteração que fazemos nesse código, tem que ser reportada à Google. Resumindo, uns trabalham… a Google recebe 😉

        Deixo aqui um bom artigo como chamada de atenção ao que chamam “LIBERDADE”

        http://mashable.com/2010/05/15/stallman-software-freedom/

        • João Antunes says:

          A verdade é que todas essas empresas que referes não fazem mais nem menos que o Google, no que toca a problemas de privacidades etc.

          A diferença é a Google não chula os clientes (como a Apple), e é escortinada e comentada na baila por todos, porque assim o quer. Se fosse fechadinha como a Apple, nem tu nem eu nem ninguem sabiamos nada e estavamos todos contentes.

          As empresas grandes vivem disso, e são todas iguais! O google não é o papão, é tão papão como as outras… Tem é serviços melhores

          • a Friend® says:

            Nem Google é má, nem Apple é má…

            Têm targets muito diferentes, o que lhes faz ter atitudes/modelos de competitividade diferentes.

            A Google quer as massas. A Apple quer a qualidade.

            Um Lamborguini se for feito para as massas, deixa de ser um “Lamborguini” 😉

            A Apple tem um preço (incluindo certo tipo de liberdades), mas tudo o que oferece tem qualidade. A Google auxila entre a qualidade e a oferta… e nem tudo o o que oferece é de qualidade.

            A Apple, por ex, se tivesse focada no dinheiro como dizem, focava-se nas massas, não fazia Mac’s… vendia o MacOsX como o Windows e toca a fazer dinheiro…

            Vendia Mil e um modelos de iPhone (gama baixa/gama alta) com Android, e qualidade ou não, toca a fazer dinheiro.

            O que destingue afinal a Apple das restantes marcas…?

            É que por mais acusações que façam à Apple, 99% proveem de pessoas que não a usam. E 99% das pessoas que a usam, são clientes satisfeitos. O Modelo seguido pela marca dá confiança ao consumidor, mesmo sabendo dos seus defeitos (que existem). A Apple nunca vendeu gato por lebre nem nunca prometeu algo que não cumpria, nem nunca fez publicidade enganosa a prometer uma coisa e quando usamos é outra, como acontece muito com a Nokia, que os Menus parecem todos fluidos nos anuncios e quando se mexe é o que se vê…

          • bigkax says:

            a Friend®

            “Um Lamborguini se for feito para as massas” é um Audi ou um Volkswagen.

            “incluindo certo tipo de liberdades” não quero ser livre de liberdade.

            “99% das pessoas que a usam, são clientes satisfeitos.”
            99% é uma percentagem muito alta, duvido que só 1% dos iphones tenha jailbreak, que só 1% dos Mac tenha Windows.

            “A Apple nunca vendeu gato por lebre nem nunca prometeu algo que não cumpria, nem nunca fez publicidade enganosa a prometer uma coisa e quando usamos é outra,”
            https://www.youtube.com/watch?v=fihOmQY-JxY
            “todos os websites do mundo nas tuas mãos”
            Ei podem aceder a todos os website do mundo, podem é não conseguir ver o conteúdo.

  19. scheldon says:

    CHUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUPA JOBS.

    E LEVA AS APPLEBIXAS CONTIGO.

  20. José Simões says:

    Era uma coisa que tinha como esperança (mas pensava que era apenas wishfull thinking).

    É a notícia do ano.

    O steve jobs queria o HTML5 para impor um codex que lhe permitia um muito maior controlo sobre os conteúdo, que é a linha de acção da apple.

    A google viu isso e contra atacou. Se o que está referido acima é verdade (e não vejo que não seja) é o fim do H.2654, na net, num intervalo de tempo de 5 anos (ou um pouco menos).

    E eu que sempre fui um adepto da google estou reinvidicado. Vou compra-lhes um telemóvel :-).

    A questão é: a Apple vai adoptar o veb-m? Se sim vai ter de diminuir o controlo sobre os seus conteúdos, que poderão facilmente ser visiveis noutras máquinas. Se não levará a apple ao geto, as máquinas apple terão dificuldades em aceder a parte dos conteúdos da net.

    Para a microsoft isto até nem é mau. Se perde a Apple…

    Para a abobe isto é bom, nem que nem seja por vingança.

    Apple -3
    Microsoft 0
    Adobe 2
    Google 3
    Open 4

    José Simões

    • Vítor M. says:

      Espera lá.

      Ponto de situação: há pouco tempo, nem se discutia o codec de vídeo, era tudo flash e ponto final.

      Steve veio dar voz aos ecos dos insatisfeitos e já vimos as grandes empresas do mercado a anuir ao que ele apontou e acusou no flash de errado.

      Caíram em cima dele, acusando-o de querer tomar conta do mercado em proveito próprio.

      Ele apontou alternativas e uma delas o H.264 que todos usam, até a Google.

      Agora já ninguém fala no Flash, agora já ninguém diz que a Adobe terá de rever e possivelmente terá de de se aliar à Google e alterar a sua estrutura do Flash.

      Isso só reforça o que o Steve tem vindo a dizer.

      Este codec da Google era previsível, e vem acelerar ainda mais a aceitação do HTML5, isso será o fim do flash, pelo menos como opção de vídeo, nos conteúdos web. Isso não é ir de encontro ao que a Apple tem vindo a solicitar?

      Depois e segundo especialistas, este codec é uma versão pobre o H.264. O que também aqui quer dizer muito 😉

  21. Vítor M. says:

    Rui, os produtores vão usar um codec supostamente livre de encargos e vão transpor esse benefício para os filmes que vendem?

    Acreditas que os filmes vão ficar mais baratos e deixará de haver pirataria?

    Hmmmm… acreditas mesmo mesmo?

    • aFriend® says:

      E vou referir outro ponto. Este codec não é open-source, ou melhor é apenas “open-source” para o beneficio da Google.

      Tal como se diz e bem das “leis” do Open-Source VERDADEIRO, qualquer pessoa é livre de o modificar, sem ter que dar satisfações. O que não é o caso de NENHUM produto da Google, nem isto, nem Androids, nem nada.

      É Open-Source meramente para quem quiser trabalhar de borla para a Google.

      Redistribution and use in source and binary forms, with or without modification, are permitted provided that the following conditions are met:

      Redistributions of source code must retain the above copyright notice, this list of conditions and the following disclaimer.

      Redistributions in binary form must reproduce the above copyright notice, this list of conditions and the following disclaimer in the documentation and/or other materials provided with the distribution.

      Neither the name of Google nor the names of its contributors may be used to endorse or promote products derived from this software without specific prior written permission.

      http://www.webmproject.org/license/software/

      Tal como um Link que falei à pouco mais acima, já se anda a fazer uma GRANDE CONFUSÃO do que é Open-Source, do que é gratuito, e do que é livre de royalties…. Este codec, a vantagem está apenas em ser livre de royalties, face ao H.264.

      E volto a referir aquilo que já tinha dito e que o próprio site deles confirma, no modelo de negocio digital:

      A key factor in the web’s success is that its core technologies such as HTML, HTTP, TCP/IP, etc. are open and freely implementable. Though video is also now core to the web experience, there is unfortunately no open and free video format that is on par with the leading commercial choices. To that end, we are excited to introduce WebM, a broadly-backed community effort to develop a world-class media format for the open web.

      http://webmproject.blogspot.com/

      Codecs open-source livre de pirataria? Desde quando…?
      Graças ao XVID, versão livre do codec DivX, é que a Pirataria aumentou.

      E numa Era em que as empresas apostam cada vez mais na Web para fazer vendas ou aluguer digital, estes nunca irão suportar um CODEC que não lhes proteja dos direitos de cópia.

      VP8 poderá vir a ser bom, para o utilizador comum, mas nunca irá deixar o H.264 extinto. Longe disso. Poderá é dar uma grande ajuda para que o H.264 se mantenha livre de royalties na web (coisa que dificilmente não continuaria, porque vejamos, eles iam processar o mundo inteiro por usar este codec? Ou será que eles querem é apenas cobrar uma taxa no modelo de venda, taxa esta que é apenas de 0,02 centimos de doláres, reforçando ainda mais o modelo de venda digital abrangido pelas devidas protecções que os autores querem).

      Deixo a nota, um software 100% Open-Source, pode ser duplicado, reproduzido, vendido, oferecido, que não vai contra as leis, isto se for assim “encodado” originalmente. Agora se for encodado originalmente num formato como o H.264, e convertido para um formato livre, já é ilegal. Ou seja, a industria não vai vender algo que vem completamente livre de raiz para que quem o possua possa fazer o que quer. Sem licenças, sem nada, cada um é livre de o duplicar. Ou seja, este VP8 é uma garantia para os utilizadores comuns, e o H.264 é uma garantia para a industria. O que irá acontecer? Talvez forcem o H.264 ser livres para sempre de royalties para fins não lucrativos, e torna-se num “MP3” audiovisual…

      • Sun II says:

        Tás a chorar tanto porquê?

        Pára de tomar partidos de uma vez por todas.

        Eu vou explicar-te mais uma vez:

        – quanto mais competição houver melhor para todos.

        É por isso que não quero nenhum flash morto ou extinto, não quero o fim nem do x264 nem do WebM, nem desejo mal a nenhum deles.

        O que a Google fez é, até ver, simplesmente espetacular e serve para calar gajos como tu e empressas como a Apple.

        oh.. wait..

        • a Friend® says:

          Mas tu tens problemas de interpretação?

          Alguém está a tomar partidos de alguma coisa? Lê bem as coisas antes de comentares.

          Se hoje em dia se discute que CODEC o HTML5 irá ser usado, foi graças à pressão que a Apple fez contra o Flash.

          O que a Google fez, veio depois do que a Apple fez. E isso é o sapo que todos os anti-apple como tu têm que engulir.

          Quando ao suposto vencedor de codecs, lê lá bem e comenta depois, como te disse.

          Confundes analisar os factos com tirar partidos.

          • Sun II says:

            Qual Apple?

            Flash != HTML5

            E o flash é lento a reproduzir videos devido UNICAMENTE à falta de aceleracao de h264 no GPU.

            In February 2007, 1177 days ago to be exact, Opera proposed the video element and we published a manifesto for video on the Web. When proposing video, we knew there would be two challenges. The first was easy: to get consensus around the syntax. We wanted video to be as easy to use as img. The second was harder: to find an open and nd freely-usable high quality video format.

            Precisas de tirar essas palas da maça que tens.

          • a Friend® says:

            @Sun II

            Tá calado e não digas babuzeiras. O Flash tem aceleração H.264 por GPU.

            Não vinga porque é pesado mesmo usando recursos da GPU!

            E cuidado com a forma como escreves. Se tás habituado a usar palas, não as queiras por nos outros. Se queres manter o nível de respeito, dá-te ao respeito e cresce um pouco na tua forma de argumentar. Pelos vistos aqui a pessoa que chora muito és tu, que até com analises fica ofendida.

          • Sun II says:

            “Não vinga porque é pesado mesmo usando recursos da GPU!”

            no 10.1 só se for.
            reproduz um h264 no teu quicktime sem GPU e chora pela lentidao e o peso do codec.

            mais.. flash é tao pesado que só funciona impecavelmente bem no Android 2.2

            oh ohhhhhhhhhhh

      • kekes says:

        Tudo se baseia em 2 pontos

        Web != Material fisico
        VP8 = pseudo open-source mas que o é, é; uma empresa não vai liberar tudo e não tirar rendimento nenhum.

        Venhams o BD ou carga de aguas codados em h264 ou não, vamos ver quem fica com o maior market share na Web – o futuro da publicidade, o futuro da multimedia, o que ditará o fim a muitos suportes fisicos…
        Lembras-te do rmbv? Codec fantastico, na minha opinão durante muito tempo foi ampliamente usado e de um momento para o outro pufff quase desapareceu para o h.264… Isto debido aos utilizadores da Web boicoitarem-lo devido a maior parte do conteudo ser de má qualidade. A MS anda neutra… pelo menos até agora, 40 ou mais do market share dos browsers a optar pelo VP8. Es webmaster que vais fazer? Um codec sem inconvenientes e com “liberdades” sejam quais forem… Se o h.264 tinha trunfos o VP8 vai ter muito mais pois segundo dizem, pois eu ainda nao testei, é superior em tudo ao h.264 e tem mais “liberdade” que o h.264.
        Se não era inconvenientes para o h.264 não ser libre muito menos será para um “libre”.

        Agora matem-se que eu vou assitir de longe, “isto não é meu nem do meu irmão”…

        • Rui Oliveira says:

          Só uma pequena correcção 😉 com anuncio do suporte do IE9 do WebM, ie + firefox + chrome + opera, contabiliza cerca de 95% da quota de merdado dos browsers a apoiar este codec 😉 muito mais que os 40 que dizes.

        • a Friend® says:

          Kekes, não está em causa o VP8 vingar ou não. Como disse até poderá vir a ser bom para o utilizador comum.

          Mas conteúdo de venda ele não consegue, devido às razões que apresentei.

          Alguma vez viste uma produtora cinematográfica vender filmes em XViD? …

          Tas a perceber onde quero chegar?

          VP8 é bom para uma parte, H.264 é com para outra parte. O VP8 para ser bom para uso comercial, teria que aplicar patentes, e o H.264 para uso global, teria que adbicar de royalties.

          Qual dos 2 achas que está mais proximo de agradar Gregos e Troianos?…

          • kekes says:

            Entao o H.264 não é para aqui chamado… Pois o meu parecer é que o H.264 vai “desaparecer” da net aos bocados até uma “totalidade”.
            Nunca vi ninguem ver xvid porque não interessa, o standard dos DVD’s é o mpeg2; assim como o dos leitores de Bluray ser o h.264… Agora em conteudos Web, que é o que nos interessa nesta conversa, apartir de agora vai ser sempre a descer. Mas vamos esperar para ver e depois tiramos as nossas conclusões.

      • Rui Oliveira says:

        Mais uma vez cometes graves imprecisões no teu post, lamento te dizer.

        Esta plataforma de video web, é abrangida pela licença open source BSD.

        Para muitos é considerada a licença menos restringiva que existe. O que significa que qualquer programador pode tirar do código sem dar nada em troca.

        Aliás para fazer um paralelo, um projecto que te é bastante querido e estás sempre a elogiar pela sua inovação, que é o Webkit, tem a licença BSD.

        Quanto ao vender por não vender, continuo a dizer. Misturas alhos com bogalhos e tens uma visao pouco realista e fundamentada da industria. Vamos por partes:

        “Ou será que eles querem é apenas cobrar uma taxa no modelo de venda, taxa esta que é apenas de 0,02 centimos de doláres, reforçando ainda mais o modelo de venda digital abrangido pelas devidas protecções que os autores querem).”

        Dizes, isto! Agora 0,02 centimos é pouco para ti multiplica pelos milhões de cópias que as produtoras vendem e Vê quanto pelo menos isso dá de lucro adicional para elas. Mesmo que não queiram descer o preço dos conteúdos como disse acima, engordam com isto e se ganham mais dinheiro por não pagar uma taxa obviamente que não a vão pagar “ponto final”.

        As protecções de conteúdo podem elas proprias ser executadas também neste codec. Basta pegarem no código, implementam uma camada de protecção de conteudos “homebrew” para eles. Não dão nada à comunidade, (porque não são obrigados pela licença) e todos ganham.

        Depois isto:

        “Tal como um Link que falei à pouco mais acima, já se anda a fazer uma GRANDE CONFUSÃO do que é Open-Source, do que é gratuito, e do que é livre de royalties…. Este codec, a vantagem está apenas em ser livre de royalties, face ao H.264.”

        Errado, é do mais puro open source e menos restritivo (mais aberto) e é claro livre de royalties, aliás em nada no projecto pode se dizer que é da “google” ou encontras o seu branding. Sem sequer no google code está.

        “Sem licenças, sem nada, cada um é livre de o duplicar. ”

        Não é verdade, mais uma vez confundes as coisas 😉 O codec apesar de ser livre, o conteúdo do provedor não o é e está abrangido por direitos de autor.

        Exemplo:
        Se eu for ripar um dvd do avatar para WebM, apesar de o codec ser open source, estou em encorrer em violação dos direitos dos autores.

        Mentaliza-te de duas coisas distintas.

        Direitos de autor é uma coisa, a tecnologia de um codec ser open source e nem sequer meter qualquer restrições ou liberdades do que um provedor queira fazer com o conteúdo próprio e como o queira proteger é outra coisa diferente.

        • a Friend® says:

          Tas completamente errado, e tal como referi ao ripares o DVD do Avatar, estas a alterar o formato de origem, ou seja, é ilegal.

          Tens o exemplo que deixei, do Xvid.

          Porque é que a industria apoiou o DivX (comercialmente pago) e não apoiou o Xvid, sendo este ultimo “open e livre”?…

          Por essa lógica eles poupavam uns milhões no XVid…mas…porque não o fizeram? Embora os leitores de DivX leiam Xvid, porque é que vem apenas o selo de certificado DivX?… Não estará relaccionado com o conteudo e devias protecções?

          É que, Open-Source ninguém pode reclamar nada. Conheces alguma distribuidora digital que venda música Ogg?…

          • Sun II says:

            yep. Spotify

          • Rui Oliveira says:

            “Tas completamente errado, e tal como referi ao ripares o DVD do Avatar, estas a alterar o formato de origem, ou seja, é ilegal.”

            Diz-me onde está isso escrito e eu dou-te razão.

            “É que, Open-Source ninguém pode reclamar nada. ”

            Esta é uma afirmação de quem não faz a minima ideia do que é o Open Source. Mais te digo, a Apple tem muito a agradecer ao Free / Net BSD, por ter ido beber de lá sem dar pouco em nada em troca, no webkit fez a mesma coisa. A Apple não reclama, pelo contrário, ganhar muitos milhões graças ao open source, como a Google o faz. O open source permite isso, utilização para negócio, lazer ou o que se quiser.

            Não é, nem nunca será graças ao open source que os provedores de conteúdos vão deixar de ganhar dinheiro. Pelo contrário têm a flexibilidade como já referi para pegarem no código e sobre ele desenvolver sistemas de DRM sobre ele, sem dar nada de volta à comunidade. Se isto é restrição e não é liberdade total, então não sei qual a tua definição de liberdade.

            “Conheces alguma distribuidora digital que venda música Ogg?”

            Conheço… Das mais conhecidas a Magnatune que tem conseguido se safar muito bem.

            http://www.magnatune.com/

            Tens uma lista completa aqui:

            http://www.vorbis.com/music_links/

          • a Friend® says:

            Ok, onde está o album dos U2 por exemplo?… ou de outros grandes artistas?

            Porque é que a venda não é a retalho? Porque é que se pode fazer download ilimitado por um preço mensal? Lá está…

            Segundo ponto:
            http://en.wikipedia.org/wiki/Ripping

            E cá em Portugal podes te informar tanto no IGAC como na SPA, o que acontece quando compras algo e fazes a sua alteração do formato. Breve exemplo. Em Portugal um DJ que compre música em MP3, não pode converter a musica para CD. Compra em Mp3, tem que passar em Mp3. Não é permitido a alteração do formato. Por isso é que a ASAE mal apanha CD’s copiados, vai logo verificar isso.

          • a Friend® says:

            Alias, deixo outro exemplo:

            http://www.wbshop.com/Digital-Download/ONDEMAND,default,sc.html?prefn1=format&prefv1=Download%20-%20DivX&psortb1=name-sort&psortd1=1

            Porque é que a WarnerBros, entre outras distribuidoras vende filmes digitais em DivX e não vende em Xvid ou noutro formato “livre”? Não poupariam uns milhões, segundo a tua pespectiva 😉 ?

          • Rui Oliveira says:

            @AFriend

            Estás a manipular a conversa. Se eu não soubesse melhor diria que está.te a faltar argumentos. Eu fiz-te uma pergunta clara”

            “Encontra-me algo que diga que não é permitido em qualquer sitio ripar um dvd para este codec”

            E tu respondes-me com legislação portuguesa em MP3 ?

            Tem nada a ver, aliás os copyrights dependem de país para país por isso nunca podas fazer uma afirmação a dizer “Não é permitido em todo lado”, porque na america pode ser, cá não há legislação para tal, logo pode não ser:

            “Ok, onde está o album dos U2 por exemplo?… ou de outros grandes artistas?”

            Então eu respondi-te a uma pergunta, dei-te o exemplo de uma loja lucrativa, que até parece que até dá donativos periódicos à gnome foundation por causa dos seus lucros. E agora estás a subverter a conversa para um album dos U2?

            Eu respondi à tua pergunta, perguntas-te se existia e existe 😉 e pelos vistos é lucrativo

            A warner bros o exemplo que dás é um estudio. Estudios esses que usavam até há pouco tempo software de montagem e rendering 3d open source (e alguns em Linux) para fazer algumas das suas grandes metragens.

            Tu és bom rapaz, mas o problema é que tens uma perspectiva muito proprietária das coisas.

            Eu pelo contrário tenho uma opinião mais mista, fruto dos muitos anos que há muito trabalho com open source. O que me permitiu durante estes anos estudar os seus fundamentos. Além de trabalhar também há muito com windows e ter presente a visão proprietária.

            Tanto elogio a Apple como lhe dou pancada e à Google a mesma coisa dos dois lados.

            E tenho a certeza que desta unica vez, o gesto da google, foi para acabar com este embrógulo de Theora Vs x.264 e foi um pouco altruísta.

            Podia ter ficado com o codec e a tecnologia para ela, podia te-lo colocado no google code. Mas quiz um consenso abrangido com pelo menos a Mozilla e a Opera o que diz algo da sua atitude

          • a Friend® says:

            Rui Oliveira

            Repara que não estou a manipulara conversa, estou apenas a por os pontos nos I’s.

            Esse modelo de venda o OGG, é livre, ou seja. Paga-se aquela taxa e saca-se o que se quer…e faz-se o que se quer. Será que é isso que a industria quer? Obviamente que não.

            Também te fiz a comparação do XVID versus DivX, e saltaste essa questão 😉

            Outra coisa, o facto da industria usar ferramentas open-source de renderização, não significa que vendam em formato open. Não confundas ferramentas de produção usadas, com formatos de venda. São coisas distintas.

            Eles ao usar ferramentas livres, poupam dinheiro, mas depois para proteger esse conteúdo feito, só mesmo usando padrões patenteados. 😉

          • Rui Oliveira says:

            Afriend

            “Esse modelo de venda o OGG, é livre, ou seja. Paga-se aquela taxa e saca-se o que se quer…e faz-se o que se quer. Será que é isso que a industria quer? Obviamente que não.”

            A Apple não retirou o DRM, dos mp3s que vendia no itunes? A partir do momento que tens um MP3 sem essas restrições usas como queres, no radio do carro, no ipod, na aparelhagem, etc.. A Amazon não vende Mp3 livres de DRM?

            Não podes responder a uma pergunta sem apresentares os dados como eu apresentei. E segundo os exemplos que eu posso dizer que apresentei, a industria está-se a movimentar para formatos livres de protecções, como o DRM é isso um exemplo.

            “Outra coisa, o facto da industria usar ferramentas open-source de renderização, não significa que vendam em formato open. Não confundas ferramentas de produção usadas, com formatos de venda. São coisas distintas.

            Mas eu nunca disse isso, tu é que disseste ou deste a entender em cima que tudo o que era open source, tinha que ser distribuido como tal ou pelo menos free. Demonstrei-te que não e que podem fácilmente com esta licença desenvolver qualquer conteudo de DRM sobre ele.

            Isto dá flexibilidade e custos reduzidos, algo que a industria neste momento não tem no h.264 que serve para engordar meia duzia de barões (empresas), que querem viver à custa dos fornecedores de conteudos.

            “Eles ao usar ferramentas livres, poupam dinheiro, mas depois para proteger esse conteúdo feito, só mesmo usando padrões patenteados.”

            Como já te referi a cima, depende de quererm usar mecanismos adicionais de DRM ou não. Por defeito, os direitos do autor não dependem da tecnologia, mas sim dos direitos do autor do material em si (da legislação que protege os seus conteúdos), o que não exige qualquer meio adicional de protecção de conteúdos (até se torna desnecessário).

            Se assim fosse a apple e outros não tinham abolido o DRM dos MP3.

          • a Friend® says:

            @Rui Oliveira

            Tens aqui um breve exemplo onde quero chegar.

            “Because the format is free, and its reference implementation is non-copylefted…”
            http://en.wikipedia.org/wiki/Ogg

            “Copyleft is a play on the word copyright to describe the practice of using copyright law to offer the right to distribute copies and modified versions of a work and requiring that the same rights be preserved in modified versions of the work.”
            http://en.wikipedia.org/wiki/Copyleft

            Ou seja, estes codecs Open acabam por ser um buraco que facilita ainda mais a pirataria, e por sua vez sem crer a “legaliza”.

            Eu sem DRM posso duplicar o Mp3, para fins pessoais que não prejudiquem o autor, mas não o posso distribuir a terceiros. Já o OGG, permite.. porque está isento desses direitos. É livre… ou seja, posso difundir livremente na web mesmo que eu não seja o autor da musica. É estilo, eu compro uma música e posso por para download gratuitamente.

          • Rui Oliveira says:

            Afriend mas mais uma vez só dizes parte da história:

            http://en.wikipedia.org/wiki/Ogg

            “As of March 25, 2010, the current version of the Xiph.Org Foundation’s reference implementation, is libogg 1.2.0.[1] Another version, libogg2, has been in development, but is awaiting a rewrite as of 2008.[6] Both software libraries are free soft
            ware, released under the new BSD license. ”

            Mais uma vez essa informação é contraditória, porque pode ser adicionada mecanismos copyleft por a licensa ser BSD e permitir qualquer tipo de uso para o ogg vorbis. Aliás essa informação está errada na wikipedia.

            Não queres admitir que não há de facto nenhum obstáculo ao uso do WebM, e estás a levar as conversas para outros lados, quando por n vezes já te demonstrei que com BSD, provedores de conteúdo, podem adicionar mecanismos de protecção Copyleft ou que quiserem porque a licença é totalmente aberta para qualquer uso, pessoal, open source, comercial, etc..

            Como falhas em perceber isso, e insistes em dizer que a industria não quer isso (sem dares provas conclusivas disso). Nem eu nem tu vamos a lado nenhum com este debate já que insistes em levar a conversa entre o meio para outros lados e fazer muito offtopic, misturando MP3 e outras coisas do meu ponto de vista que não têm nada a ver com o assunto.

            Por estas razões termino aqui a minha discussão. Já ambos os pontos foram bem discutidos agora não vou continuar a contribuir para fazer offtopic senão por ti esta discussão nunca mais acaba 😉

          • a Friend® says:

            Rui Oliveira

            Não levei a questão para offtopic. Apresentei apenas exemplos muito presentes e reais já existentes.

            Outro ponto, se falas em licenças, devemos ter cuidado com o que chamamos de OpenSource.

            Este CODEC é mais propriamente um “Open-Standard” do que Open-source. Porque o código mesmo sendo aberto está licenciado com direitos de uso, segundo percebi.

            Se chamar-mos as coisas pelos nomes mais correctos evita-se certa confusão.

            Open-Standard e Open-source…. coisas diferentes 😉

      • S-K says:

        aFriend® você esta confundindo as coisas…

        O facto de um programa ser open-soure não quer dizer que não tenha copyright.

        O termo open-souce é muito vago. Tudo depende da licença.
        Quando alguém decide lançar o código de um programa com licença GNU/GPL não pode depois voltara atráz o processo é irreversível.

        A Licença BSD por exemplo tem mais “liberdades” que a GNU/GPL, porque qualquer pessoa pode pegar o código e fechar de novo. Foi o que a Apple fez com o BSD. Mas com uma condição… O copyright! Todos que usam o código de algum programa que tenha licença BSD, é obrigado a incluir junto com os novos “programas” derivados o nome do autor original.

        Por exemplo no caso do BSD todos os derivados são obrigados citar o “acknowledgment” no código fonte:

        Copyright (c) 1982, 1986, 1990, 1991, 1993
        The Regents of the University of California. All rights reserved.

        Então todos os “programas” derivados do WebM serão obrigados a citar no código fonte o copyright do Google. Mas a Google não pode cobrar nada a ninguém. A Licença BSD não dá esse direito ao Google. Foi por isso que fiquei surpreendido por o Google ter escolhido uma licença tão liberal. 😛

        A Licença BSD é a licença mais LIVRE que eu conheço. É permitido “quase” tudo.
        O GNU/GPL tem mais restrições, e tem muita filosofia. 😛

        http://www.gnu.org/philosophy/free-software-for-freedom.html

  22. Navegante says:

    Parece que a Apple ficou encurralada e a Google vai libertar-lhe a Galinha de ovos de ouro (os conteúdos). Ou adopta este standart semi-aberto ou os felizes utilizadores de ipads dentro de um par de anos não vêm coisas tão essenciais como o you tube.
    Xeque-mate!

  23. Vítor M. says:

    Rui esclarece-me uma coisa:

    Dizes:“A Apple não retirou o DRM, dos mp3s que vendia no itunes? A partir do momento que tens um MP3 sem essas restrições usas como queres, no radio do carro, no ipod, na aparelhagem, etc..”

    Porreiro. Tenho um bar, gravo um CD e posso passar no bar ou discoteca?

    Saco, pago e posso passar numa rádio?

  24. Daniel says:

    Boas.

    Tirem-me uma divida:

    O html5 era para acabar com o flash nao era? pois os codecs video faria parte do proprio codigo html e nao seria preciso flash é isto? dai i porque da apple com o htm5 ficar melhor pois seria mt bom para iphones, ipads e afins, é isso ?

    • a Friend® says:

      Não só iPhone e Ipad…

      Todos os smartphones e netbooks, com o HTML5 conseguem visualizar o conteudo recorrendo ao player e tirar melhor partido de qualidade e performance. Ou seja, as Tags do HTML5 permitem visualizar os videos directamente da fonte. E também é possivel visualizar os mesmos directamente no browser sem ser necessários plugins.

      • S-K says:

        Todos??? Só são todos, se o código html5 utilizado no site, seguir as recomendações do W3C.
        Não adianta usar a tag de video do html5 se depois usar um codec proprietário que paga royaltys. Não existe a garantia de que TODOS vão ter acesso ao conteúdo. Porque os dispositivos não vão estar em “pé de igualdade” para aceder a esses conteúdos. Só a W3C pode “garantir” essa igualdade. 😛

        • a Friend® says:

          Isso que referes são os browsers. Agora dispositivos, diz-me um que não leia nativamente H.264 dos actuais? 😉

          O facto de alguns browsers (como Mozilla Firefox) não conseguir ter um player HTML5 a ler H.264 não impede que não se veja o video. Não lê o HTML5 Player, lê um dos nossos players do sistema. Contorna-se sempre.

          Já agora para o firefox até já existe um projecto a ser feito.

          “What Is The Wild Fox Project?

          The Wild Fox project (‘Wild Fox’, or Wx for short), is a project aimed at releasing builds of Firefox which include features the Firefox builds do not include, including AVC (h.264) support with HTML 5 video.”

          http://wildfox.sourceforge.net/

          😉

          • S-K says:

            “dispositivos, diz-me um que não leia nativamente H.264 dos actuais?

            Porque são “obrigados” a usar o h264. Se não o dispositivo não vende.

            “O facto de alguns browsers (como Mozilla Firefox) não conseguir ter um player HTML5 a ler H.264 não impede que não se veja o video.”

            Claro que não. Não é esse o problema, mais sim a interoperabilidade do W3C.
            Projectos como o Wild Fox seriam ilegais em alguns países.

            Fez-me lembrar o Marcelo rebelo do Sousa.

            “Pode-se fazer um aborto? Pode! Não é permitido! Mas pode-se fazer.” 😛

          • kekes says:

            O wildfox é ilegal no ponto de vista das leis de muitos paises….

  25. S-K says:

    Isto vai aqui uma confusão… LOL

    Uma coisa é o direitos de autor do CONTEÚDO. Outra coisa é os direitos de autor da tecnologia (neste caso um codec) que é utilizado para distribuir a musica.

    Se a Apple utilizasse o Vorbis (OGG) nos iTunes as músicas continuariam a ter copyright no CONTEÚDO. 😛

    É por isso que eu sou contra a utilização do h264 como WEB STANDARDS.
    Pode ser a tecnologia mais utilizada. Mas não é isso que está em causa.
    Não se esqueçam que a W3C faz apenas recomendações do que ela considera um Web standards. Eles não podem obrigar ninguém a seguir as suas recomendações.
    Mas já imaginaram o caos que se tornava a Web se não existisse o W3C???

    Pior ainda… já imaginou o absurdo que era as empresas, e particulares terem de pagar royalty por utilizarem HTML XML CSS SVG etc…? Porque se tivesse que pagar royalty para se utilizar o XML por exemplo, não fazia sentido a existência do W3C.

    A W3C assegura a interoperabilidade. Sites desenvolvidos seguindo os padrões da W3C podem ser acedidos e visualizados por qualquer pessoa ou tecnologia independente de hardware ou SOFTWARE, independentemente da plataforma.

    Por isso volto a bater na mesma tecla… O h264 cumpre todos os requisitos para se tornar numa tecnologia RECOMENDADA pela W3C? Não!

    Não é a qualidade do h364 que está em causa. Mas sim os critérios da W3C.

    • Rui Oliveira says:

      É isso mesmo, partilho exactamente da tua opinião e que já expliquei em cima por minhas palavras. 😉 Dás mais detalhe o que é bom!

    • a Friend® says:

      Embora o conteudo possa ter direitos de autor, nada impede que seja duplicado ou reproduzido um Ogg Vobis. Não tem protecções legais, porque o seu container é Free e não cumpre com os certificados ISO para os restantes leitores, aparte da internet.

      Esse é que é o grave problema… ou seja, para a industria iria se tornar uma grave lacuna que permitia a sua duplicação sem qualquer tipo de autorização mesmo estando coberto de direitos de autor.

      Vamos supor que eu sou produtor e vendo uma música em OGG, não paguei nada por isso, nem com o encoder nem royaltyes. Caso seja feita uma cópia ilegal e sua distribuição, a quem me posso queixar? Ao SPA? Ao IGAC? À RIAA? Se este standard não é coberto por eles, se eu não pagar certificados de licenciamento, perco os meus direitos como autor. Se eu pagar esse licenciamento, o processo é precisamente o mesmo que o H.264 e Mp3…. em que ficamos? 😉

      Mas exemplificando com o passado, sobre esta polémica toda, aconteceu precisamente o mesmo entre o OGG versus MP3…que toda a gente criticava o MP3 pelas mesmas razões que hoje em dia se critica o H.264, e como dizes bem, não pela qualidade mas pelo facto de se pagar royalties.

      http://www.linuxjournal.com/article/4416

      E o que aconteceu? quem venceu?…

      O HTML5 lê tanto Ogg como Mp3, e no entando o MP3 tem quase as mesmas restrições que o codec H.264

      E o que é que o Ogg diz sobre o Mp3? Precisamente o mesmo que hoje em dia o pessoal diz sobre o H.264

      “The Vorbis format has proven popular among supporters of free software. They argue that its higher fidelity and completely free nature, unencumbered by patents, make it a well-suited replacement for patented and restricted formats like MP3.”

      http://www.iso.org/iso/support/faqs/faqs_widely_used_standards/widely_used_standards_other/mpeg.htm
      http://www.iso.org/iso/support/copyright.htm

      Infelizmente estas histórias envolvem mais burocracias do que coisas simples… é muito fácil todos nós apostarmos no que é livre e seria MUITO BOM se funcionasse, mas ao ser-mos livres abdicamos de direitos também.. essa é a contra-partida. E quem me garante que eu ao usar o VP8, a industria dos gigantes vai adoptar esse codec?

      Já viram bem a quantidade de licenciados o H.264 tem?
      Gigantes como Sony, Toshiba, LG, Samsung…etc…

      http://www.mpegla.com/main/programs/AVC/Pages/Licensees.aspx

      Ao todo são 823 com quase todas as gigantes lá incluidas. Quem pode ir contra isso?

      Se esta industria assim o entender, o VP8 fica-se na praia, tal como acontece com o OGG, é suportado mas não apoiado.

      E mais, soube à pouco que o VP8 não tem suporte de aceleração por hardware!… acham mesmo que a industria vai apostar num codec com menos qualidade e abdicar do já bem implementado H.264 que já cá anda desde 2003?…

      Não fiquem com ideia que é teimosia minha, mas é apenas aquilo que acho que vai acontecer, fazendo uma retrospectiva do que já aconteceu vezes sem conta no passado. 😉

      • S-K says:

        “Vamos supor que eu sou produtor e vendo uma música em OGG, não paguei nada por isso, nem com o encoder nem royaltyes. Caso seja feita uma cópia ilegal e sua distribuição, a quem me posso queixar? Ao SPA? Ao IGAC? À RIAA? Se este standard não é coberto por eles, se eu não pagar certificados de licenciamento, perco os meus direitos como autor. Se eu pagar esse licenciamento, o processo é precisamente o mesmo que o H.264 e Mp3…. em que ficamos?”

        Mas o facto de uma obra utilizar um suporte “aberto e livre” para se difundir, não implica que o autor perca o seus direitos de autor. Isso é um absurdo.

        Veja em baixo do blog:
        © Copyright Pplware 2005-2010. Todos os direitos reservados.

        O conteúdo deste blog chega até aos nossos browsers utilizando um standart aberto como o HTML. Não vai ser por isso que o ppware vai perder os seus direitos de autor.

        • a Friend® says:

          Se o pplware ou outro site não tiver registado (e pagar) podes crer que não tem direitos de autor 😉

          http://www.marcasepatentes.pt/index.php?section=125

          Eu posso hoje mesmo abrir um site, dar-lhe um nome e usar durante anos sem o nunca registar, se aparecer alguém que o registe, mesmo que eu tenha usado primeiro, ele é o dono e eu sou obrigado a mudar o nome.

          • S-K says:

            AAHHH! Agora sim…

            Instituto Nacional de Propriedade Industrial. Ministério da justiça.

            Agora sim estas a falar de instituições que tem o PODER legislativo de garantir o direito de autor.
            Em cima falavas em pagar royaltyes de codecs coberto por eles, (SPA e RIAA etc…)
            hehehe o codec tem de ser coberto por eles para garantir os direitos. Que conveniente não? LOL

            A Lei vai proteger o autor independentemente do meio que este utilizou para distribuir a sua obra “REGISTADA” 😛

          • Ricardo Elias says:

            “Agora sim estas a falar de instituições que tem o PODER legislativo de garantir o direito de autor.”

            Errado! A instituicao protege o uso de MARCAS, impedindo que outros usem individamente e sem autorizacao uma marca registrada. Exemplo de marcas registradas sao Google, Apple, RTP, SIC, Linux, FreeBSD, Ubuntu, …

            A Marca (trademark) nao tem nada a haver com Copyright/Direitos de Autor.

            “O que e’ uma marca?”
            “Qual a finalidade da marca?”
            http://www.fe.up.pt/si/web_base.gera_pagina?P_pagina=18581#13

            “O que são direitos de autor? Qual o seu objecto?”
            “Como adquirir direitos de autor?”
            http://www.fe.up.pt/si/web_base.gera_pagina?P_pagina=18581#17

            Fiquem Bem!

          • Ricardo Elias says:

            “Agora sim estas a falar de instituições que tem o PODER legislativo de garantir o direito de autor.”

            Neste caso, estas enganado.

            Essa instituicao tem como objectivo proteger a MARCA, ajudando a empresa/grupo contra o uso indevido por terceiros. Nao tem nada a haver com direitos autores/copyright.

            Para Marcas Registradas, em geral, nao interessa quem regista primeiro. O importante e’ o valor da Marca.

            Se criares uma empresa e desenvolveres software durante alguns anos com uma determinada Marca, nao a perdes porque alguem decide registar a Marca antes de ti.

            O primeiro a registar a marca Linux nao foi o Linus Torvalds. Mas depois de um processo judicial, ele recuperou a Marca, estando actualmente sobre a administracao do Linux Mark Institute.

            Exemplos de Marcas Registradas: Google, Firefox, Apple, Linux, FreeBSD, Ubuntu, Coca-cola, Pepsi, …

            “# O que é uma marca?”
            “# Qual a finalidade da marca?”
            http://www.fe.up.pt/si/web_base.gera_pagina?P_pagina=18581#13

            “O que são direitos de autor? Qual o seu objecto?”
            http://www.fe.up.pt/si/web_base.gera_pagina?P_pagina=18581#17

            “Como adquirir direitos de autor?
            Para adquirir um direito de autor não é preciso cumprir nenhum tipo de formalidade, é apenas necessário criar uma obra. Não é necessário o registo, pois a criação pressupõe a protecção. No entanto, pode existir uma protecção adicional da obra, pode ser através da Sociedade Portuguesa de Autores (SPA) ou o Instituto Geral das Actividades Culturais (IGAC).”

            Fiquem Bem!

      • Rui Oliveira says:

        Só acrescentar para a discussão que apesar do VP8 não ter para já suporte de aceleração por hardware, não será por muito tempo, segundo os engenheiros do projecto:

        “We’re working closely with many video card and silicon vendors to add VP8 hardware acceleration to their chips,”

        http://www.webmproject.org/about/faq/

        E acrescento que dois dos parceiros do projecto como referi no post, são os dois grandes fabricantes de placas gráficas, AMD e NVidia, por isso nisso está coberto e será certamente das primeiras coisas a serem tratadas 😉

        • a Friend® says:

          Bem pelo menos isso! 😀

          Eu acho importante que se mantenha 2 codecs fortes para evitar monopolios “abusivos”.

          Só um vingar deixando o outro inutilizavel, isso não acredito.

          O que poderá acontecer é os 2 vingarem bem, e apenas um se sobrepor sobre o outro no modelo de negocio. Aquela lenga lenga entre “Ogg Theora versus Mp3” …

          O Mp3 vingou, mas o OGG manteve-se sempre.

        • S-K says:

          Realmente a escolha da licença BSD foi uma jogada de mestre do Google.

          VP8 Vorbis e Theora ficam mais protegidos contar os espertalhões das patentes submarinas.

          O código é acessível a todos. E ninguém tem de pagar por isso. (Nem o Google poderia voltar atrás na decisão LOL)
          A prova é os parceiros de peso que estão a apoiar o projecto sem receios.

          Com licença BSD o Google tem em sua posse o copyright do WebM. Quero ver agora algum espertalhão das patentes submarinas processar o Google. LOL

          BSD FTW 😛

  26. GoGoBoy says:

    Discutem de mais por bobagem. A cor da folha altera a propriedade do conteúdo?

    Todo conteúdo protegido tem DRM? Se não tiver é livre?

    DRM é relativamente novo na história, mas proteção de conteúdo não.

    Nada físico – nenhuma tecnologia – me impede de fotocopiar um livro, apenas leis.

    No Brasil, as leis permitem cópias únicas para uso privado de qualquer conteúdo. Não é necessário ser DETENTOR do conteúdo ou de um único exemplar.

    No Brasil, o crime está no uso comercial das cópias. Informação que já postei, devidamente documentada em inúmeros blogs e acredito que aqui também.

    Livro nunca foi “um padrão proprietário”, e o conteúdo? Depende, né.

    Aqui mesmo já foi publicado matéria informado um caso na Espanha de um blog… a interpretação do juiz espanhol é muito próxima da leis brasileiras.

    abraços

    • kolp says:

      Eu julgo que cá a história é a mesma, apenas tens de pensar que terá de tirar as fotocópias na fotocopiadora de casa, porque se fores a uma loja, essa loja estará a lucrar e logo a infringir a lei 🙂

      Ou seja, és livre de fotocopiar um livro desde que ninguem “lucre” com isso, e para uso pessoal – não te vais por a vender livros fotocopiados em casa

      PS. Não consegui apanhar de onde este comment saiu, este artigo não era sobre o google video web standard is better than h264 ?

  27. kolp says:

    Granda google, pode-nos tirar a privacidade mas pelo menos devolve-nos o direito ao vídeo.

    E o Steve Jobs, com o seu plano maquiavélico de tomar conta dos padrões web, fica a pensar se deveria ter ficado calado.

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