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Google – Crise, qual crise?

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. Lubcke says:

    Apenas uma correção, não é possível ter três semestres em um único ano, como está escrito na segunda linha do texto.

    De resto, a Google ainda irá sentir a crise econômica, assim como todos. Mas os efeitos demoram um pouco para aparecerem.

  2. Portugal maior grande says:

    Já era de esperar…a google é a google, trabalham, não andam a brincar!

  3. Miguel says:

    O pior é que eles têm a sorte de brincar enquanto trabalham
    🙂

  4. Jorge Salvador says:

    Quando uma empresa é inovadora é nisto que dá.
    1 abraço.

    Jorge Salvador.

  5. Morbus says:

    @ Jorge Salvador

    Duvido. Não entendo muito disto, mas crises deste género não costumam prejudicar o sector do entretenimento, bem pelo contrário. O google é também uma ferramenta de trabalho, google aps e tudo o mais, mas mesmo assim acho que se deve também a isso. O cinema floresce, os jogos, as séries, a música, esta crise ajuda muito essas pessoas. Claro, assim que ela acabe, eles que se ponham a pau XD

  6. cryptorchid says:

    3 semestre? em que planeta?

  7. Dá para perceber que é trimestre… vocês… 🙂

    Quanto ao facto do Google ser imune à crise:

    1. O mercado onde estão inseridos não é tão afectado pela crise como muitos outros (pelo menos por enquanto)

    2. Sem a crise, provavelmente o Google cresceria mais do que 26% (ainda que 26% seja um valor um bocado “palerma” de tão grande que é).

    3. O Google ganhou onde perderam as rádios, televisões, etc., porque ainda hoje, não se justifica o preço que a imprensa, televisão e rádio pedem pela publicidade. Com os preços actuais, temos sempre as mesmas empresas a fazer publicidade nesses meios de comunicação. É normal que “o pessoal” se começasse a “virar para a internet” porque estava a ficar caro “manter” as “gravatas da televisão”.

  8. aver says:

    Em tempo de crise tem que se fazer mais publicidade para ver se se vende – bom para quem vive de anúncios como o Google.

  9. Lubcke says:

    Não é bem assim, que em tempos de crise que se mais investe em publicidade.

    Em tempos de crise o crédito tanto para pessoas físicas ou jurídicas está mais difício e mais caro, e consequentente, por mais que a pessoa veja uma propaganda e morra de vontade de comprar aquele produto, se não tem dinheiro para comprar ela irá ficar só na vontade.

    E o pessoal de Markting sabe muito bem disso, e se a empresa vende bens superfluos, reduziram o valor dispensado em campanhas publicitárias.

  10. Vitor says:

    “mil milhões”??!?!?!?!?!?!

    🙁

  11. sheldon says:

    Enquanto muitos choram, outros vendem lenços 😛

  12. aver says:

    Lubcke

    Pôr anúncios no Google não é o mesmo que fazer uma grande campanha publicitária. Numa situação de crise parece-me lógico que mais empresas ponham anúncios no Google (AdSense) … e mais pessoas vejam esses anúncios quando fazem pesquisas, sobretudo sobre produtos comerciais, o que leva o Google a cobrar mais aos anunciantes:

    “Quando os orçamentos dos consumidores estão apertados, as pessoas usam a web para comparar preços”.

    “Quando há um período de recessão e as pessoas começam a contar as moedas e a pesquisar sobre as compras, isso potencia os lucros do Google”.

    Em tempo de crise é melhor olhar bem para os clientes que se tem e conservá-los. Pode não ser tempo para fazer grandes campanhas de publicidade mas alguma é preciso fazer – se houver muitas mais empresas a fazer anúncios no Google aumentam-lhe os lucros.

  13. aver says:

    … só para completar. Nós estamos mais habituados a pesquisar no Google.pt em que aparece pouca publicidade (links patrocinados).

    Agora vejam este Google dos EUA e a secção “shopping” http://www.google.com/webhp

  14. Nuno José says:

    Meus senhores, a crise ainda está no sector financeiro, daí este alvoroço todo que é o de não deixar contaminar a economia “real”

  15. aver says:

    Nuno José

    2008 está um ano de fraco crescimento económico e em 2009 vai ser pior, a nivel mundial.

    Mas quanto a Portugal, convém perceber que está em crise (leia-se, com um crescimento económico muito fraco) desde 1999, embora só em 2003 tenha estado em recessão (ou seja, com um crescimento negativo do PIB).

    No final do 2º semestre de 2008 a taxa de desemprego estava em 409.900 pessoas (7,3% da população activa) .

    As previsões para o crescimento do PIB em 2009 variam entre 0,1% (FMI) e 0,6% (Governo) o que não sendo uma recessão não chega para diminuir o desemprego, e as previsões são de que aumente.

  16. aver says:

    Então os números do AdSense – ou seja a publicidade que é feita em sites que não pertencem ao Google, como os blogs. No 3.º Trimestre de 2008:

    – O Google recebeu 1680 milhões de dólares
    – Distribui 1500 milhões aos donos desses sites
    – Ficou com 180 milhões de dólares da publicidade do Adsense,

    Não sei qual foi a receita da publicidade nos sites do próprio Google, como as páginas de pesquisa e de outros produtos.

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