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Pessoas ou robôs? Foxconn diz sim aos Robôs e tem planos assustadores para o futuro

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Maria Inês Coelho


  1. jaugusto says:

    Foxconn não é a empresa onde os trabalhadores se suicidavam a toda a hora?! – Venham os robots!!
    https://en.wikipedia.org/wiki/Foxconn_suicides

    • Belmiro says:

      Eles podem ter os robôs que quiserem, não quer dizer que a mim me interesse ou que os queira.

      Que se revolte o povo onde a foxconn produz.

    • Angelo says:

      Nao acreditem nestes texto bonito, se fosse assim os paises mais indutrializado havia mais desemprego, e nao è isso que acontece, mais industria mais emprego, novas profiçoes aparecem, eu fico parvo como pessoas com formaçao academica escrevem isto,
      Ja o meu avo dissia que os tractores iam tirar o trabalho as pessoas, que as pessoas iam ficar em casa sem trabalho,

      • Pedro says:

        É viver de maneira natural isso nunca não é cada vez maquinário e menos humano.

      • lol says:

        O desemprego tecnológico é uma realidade, e sim os computadores e a automação vão criar níveis de desemprego enormes. Só não vê isso quem não percebe o que se está a passar no mudo da tecnologia.

        • angelo says:

          sim então porquê os países mais desenvolvidos tecnologicamente sao os que tem menos desemprego?
          Inglaterra, Alemanha , Japão, USA, correia do sul,
          num pais super atrasado em tudo como portugal, tecnologicamente e industrialmente , estao com medo de robôs tirar o trabalho, e vai continuar assim por muitos anos, pela mentalidade de voce

      • pois says:

        O teu avô nessa altura não sabia o que era o consumismo, foi isso que originou emprego, mas não está a ser o melhor caminho.
        Se o consumismo não viesse a existir podes crer que havia muito desemprego.

        • Pedro says:

          O pois que falta de conhecimento gigantesca o senhor demonstra .Fonix.

        • angelo says:

          o que é para voce o consumismo?
          e quem avalia o que é consumismo?
          felizmente nao vivemos na uniao soviética em que o estado dava uma lista com as coisas que podias comer
          em cuba e na Venezuela e outros países isso ainda acontece infelizmente

  2. Miguel Porto says:

    Um dia vão nos pagar para estarmos quietos

    • pois says:

      Tal como os cavalos deixaram de ser úteis com o aparecimento dos carros, os recursos humanos também vão deixar de ser úteis com o aparecimento de rôbos em todo o lado…também pagam aos cavalos para estarem quietos? eis a questão.

      • hommer says:

        é um exemplo de um paradigma, que um dia nós seremos substituídos por maquinas a 100%, mas não nos vão pagar, provavelmente nessa altura já nem o dinheiro existe, pelo andar da carruagem, veremos o que o futuro nos reserva…

        • anon says:

          Imaginemos que mais de metade da produção mundial será substituida pelos robos. O que achas que estas pessoas vão fazer? Muitos governos hão de cair e empresas a seguir. Não percebo o porque destas iniciativas.

          • pois says:

            Porque nós pessoas temos um limite para produzir, não conseguimos produzir mais do que isto, estamos a tornar-nos inúteis já que as máquinas produzem muito mais, assim como os cavalos passaram a ser inúteis já que os carros andavam muito mais.
            Além disso um cavalo é muito mais caro de manter do que um carro (seja económico), assim como os recursos humanos são mais caros de manter do que as máquinas.

          • Pedro says:

            É simples basta ler o livro animal farm.

      • anon says:

        Cavalos não fazem greves nem revoluções.

      • pois says:

        Os cavalos não comem? Era aí que os cavalos ficavam muito mais caros em relação a um carro, por isso acabava-se por pagar mas de maneira diferente.
        E hoje em dia continuam as pessoas a levar comida aos cavalos já que se tornaram inúteis?

      • Pedro says:

        A limitação desse pensamento e simplesmente assustador.

        • pois says:

          Então onde é que o pensamento está limitado? Em que é que tu és mais do que os cavalos?

          • Pedro says:

            Um cavalo e mais é uma pessoa é bem mais, passaste todos estes anos a entender as máquinas não estará na altura de aprender o que são os humanos…?

          • pois says:

            Passei estes anos todos a estudar para não dar erros na escrita e tentar fazer-me perceber da melhor maneira, já tu nem isso aprendeste…tu deves ser daquelas personagens que uma pessoa fica a pensar que veio de outro mundo xD

            Quanto ao resto, se perceberes alguma coisa deste vídeo, tenta aprender alguma coisa:
            https://www.youtube.com/watch?v=fRR3UN_6m9A

            Se quiseres aprender algo mais, este vídeo é de 2009 e então desde aí já muita coisa mudou para pior mas dá sempre para aprender:
            https://www.youtube.com/watch?v=jqxENMKaeCU

          • Hugo says:

            Ainda não percebi onde queres chegar Pedro. Saltas de tema em tema sem finalizar nenhum.

            Se estiveres num retiro espiritual sob efeito de LSD estás perdoado 😀

  3. Cash-ball Gerales says:

    Depois vão vender o que produzem aos desempregados.

  4. George Orwell says:

    E fosse só a Foxconn.
    A robotização produtiva substituindo o trabalho humano é um fenómeno em crescendo que marca o alvorecer de uma nova revolução industrial que até já se estende a áreas não industriais como à agricultura e a serviços tão diversos como os relativos ao transporte e entregas, “consiergerie” e outros atendimentos, portagens, caixas de pagamentos, comércio, educaçao, etc, robotização esta que ocorre em sinergia com actividades “online” ou na “cloud” e o surgimento de outros veículos como os drones e veículos autónomos.

    Com efeito, os robôs podem fazer jornadas de 24 horas produzindo quantitativamente e até qualitativamente mais e melhor do que o ser humano , ressalvadas alguma excepções relativas a um grau elevado de especialização menos susceptível da intrusão robótica , como sejam as actividades artísticas, de “gourmet”, medicina, artesanato e outras

    A grande questão foca-se no facto de que, inevitavelmente, os robôs vão extinguir para sempre muitos postos de trabalho não reconvertíeis ou compensáveis para a produção dos próprios robôs e que as vítimas deste desemprego tecnológico deixam de dispor de um rendimento que permita o ajustamento a um excesso de oferta produtiva, ou seja, a oferta de produtos e serviços passa a ser excedente em relação à procura ,o que, inevitavelmente conduz a uma contradição económica que revoga a conhecida lei de Say, segundo a qual o produto cria o seu próprio rendimento ( para comprar o produto). E escusado será dizer que os robôs não só não recebem um salário como também não consomem produtos e serviços.

    Daí que, no meu modesto entender, para superar esta contradição económica só vislumbro uma outra revolução paralela à robotização, consistente num novo modelo de redistribuição dos rendimentos, visando desde logo, o combate à pobreza, maior justiça social e uma simetria de rendimentos que se ajuste ao excesso de bens e serviços produzidos por robôs.

    A este respeito, tenha-se em conta o que o actual governo de Itália, terceira economia da Europa, um dos países mais civilizados à face da Terra , independentemente de quaisquer considerações políticas sobra a actual coligação no poder (assunto onde não me meto por apenas dizer respeito aos italianos e muito menos fazer qualquer proselitismo ). A coligação no poder em Itália pretende por em prática em termos fiscais uma “flat tax” de 15% e um rendimento incondicional a todos os cidadãos calculado em função do PIB, rendimento este que já tinha ido a votos na vizinha Suiça e encontra-se já em vigor na Finlândia se bem que me termos mais restritos do que o proposto pela Itália.

    E se a Itália, berço da da civilização clássica mais florescente e criativa do mundo e berço do Renascimento da Europa, vier a legar-nos mais um renascimento na História, o renascimento económico de uma justa repartição de rendimentos proporcionada pelo progresso técnico harmonizando a oferta com a procura, compensando o desemprego tecnológico da revolução industrial em curso com um rendimento universal conciliado com o livre curso do crescimento económico e liberdades individuais ?

    À atenção da Sra. Merkel, do Sr. Macron e do Sr. Trump e dos interesses nacionais a eles associados.

    • anon says:

      Pois lá está, sem uma nova redistribuição de rendimentos estas medidas vão inevitavelmente acabar com a economia mundial.

    • George Orwell says:

      Numa primeira fase da revolução industrial robótica é expectável uma resistência dos governos dos países líderes em número de empresas que produzem tecnologia robótica e patentes em enveredar por grandes mexidas na fiscalidade e na redistribuição dos rendimentos tendo em vista que uma situação de dominância mundial tecnológica ou “know how” lhes é muito conveniente pois se há sol na sua eira, de nada lhes interessa o que se passa no nabal alheio.

      Mas os próprio produtores e detentores da robótica e titulares de patentes cedo se aperceberão que as encomendas de robôs tenderão a desacelerar porque o consumo de produtos e serviços decrescerá por via da falta de rendimento por parte das famílias vitimadas pelo desemprego tecnológico traduzida numa gritante desigualdade entre os detentores de meios de produção robóticos e os consumidores dos seus produtos e serviços, ou seja, o feitiço volta-se contra o feiticeiro. Em consequência desta aparente inevitabilidade serão os próprios produtores e detentores de meios de produção robótica a reconhecer a necessidade de partilhar por via fiscal parte dos seus rendimentos que vão alimentar um rendimento incondicional dos necessitados capaz de assegurar alimentação, a saúde, o vestuário, a educação e a compra de demais bens e serviços, pois só assim terão um retorno do seu investimento e crescimento da sua produção a níveis sustentáveis e compatíveis com um crescimento económico global.

      Com efeito, a evolução tecnológica também tem as suas vantagens. Uma delas é conseguir, nomeadamente por via da estatística relativa a transacções electrónicas ou digitais, prever com uma margem de segurança assinalável as necessidades dos consumidores e a capacidade dos produtores, a quantidade de massa monetária circulante em ordem a controlar a inflação, revelando assim o caminho a seguir para maximizar o equilíbrio entre todos os lados da equação. As diferenças ideológicas tenderão a esbater-se rendidas à realidade dos números, ou não fosse a matemática a ciência mais exacta.

      Talvez numa fase mais evoluída da robotização se venha a concretizar o previsto pelo futurólogo Alvin Toffler no sentido que os robôs se desconcentrem das grandes empresas para serem detidos por um particular, desenhados que sejam para a especificidade do seu negócio.
      A título de exemplo, Alvin Toffler previa então ( anos oitenta ) um ou mais robôs especialmente desenhados para um particular produzir gira-discos com propriedades audiófilas próprias ( que, por sinal, voltaram em grande força com o ressurgimento do vinilo, fenómeno este que até já foi objecto de um artigo aqui no Pplware ).

      Tenho pois para mim, que a revolução em prol da redistribuição de rendimentos paralela à revolução industrial da robótica pode ser uma revolução pacífica e concertada a exemplo da revolução inglesa dos direitos e garantias constitucionais dispensando uma revolução francesa de terror e guilhotina.
      Se Montesquieu então dizia “le pouvoir arrête le pouvoir” podemos ter fundadas esperança que, adaptando para os tempos próximos, “la technologie arrête la technologie”. Filmes de Charlie Chaplin como “Tempos Modernos” poderão servir para fazer o contraponto entre a tecnologia que escravizava face à actual tecnologia capaz de libertar.
      A Finlândia pode já estar a a trilhar o caminho certo, a Itália promete que o vai percorrer.

    • Pedro says:

      A visão que tens da Itália é andedotica afinal estás a fazer propaganda a berço da escravidão dos povos do império mais sangrento da história e esclavagista, e que através de muitos jogadas espalhou a sua vontade pelo mundo ,se estás comprar a está situação acho sim bem parecida , já agora a república foi na Grécia não em Itália.E não estamos condenados a esse futuro acho que ainda temos voz ou talvez não?

      • George Orwell says:

        1 – No meu vocabulário não constou “império” mas sim “civilização”:
        2 – Não há instituição europeia ou poder público que não enalteça o legado da civilização grego-romana como matriz europeia, poderes que têm o bom senso de não pretender que os antigos se comportassem à luz do actual conhecimento;
        3- A língua com que escreveste o teu comentário é uma língua novilatina saída pois do latim que foi até ao sec. XVIII a língua transmissora de toda a erudição, não só da literatura como da ciência e das artes ( música lírica e sacra ) legada da civilização romana que também legou a raiz do Direito com que ainda hoje somos regidos;
        4- Não só houve também republica em Roma como esclavagismo na Grécia, dois erros teus numa assentada mas, ao invés de ti, tenho a honestidade de não te insulto considerando-te propragandista do esclavagismo por teres citado a Grécia clássica;

        Agora, respondendo à tua derradeira questão, claro que continuaremos a ter voz, mas a minha não vai ser utilizada para insultar comentadores nem para em delírio robôfóbico vir gritar para a rua:
        Fujam, fujam, vêm aí os robôs que nos vão destruir a todos!

  5. anon says:

    Substituição das pessoas pelas máquinas é o início do fim dos estados como conhecemos. Vem aí uma revolução.

    • Pedro says:

      Não vem aí é a total escuridão dos tempos ,um novo tempo uma nova era ,a nova e sagrada ordem mundial…Nas a natureza no fim é que manda aqui e todos os sistemas complexos tem o sem fim…

  6. Joao Ptt says:

    Em Portugal imensas empresas estão a automatizar tudo o que podem e a despedir o máximo de trabalhadores que conseguirem trocando-os pelas máquinas.

    É como dizem: as máquinas não fazem greves; as máquinas podem trabalhar dia e noite sem se queixarem… embora eventualmente todas avariem/ encravem e tenham de ser reparadas.

    Quem procura trabalho para o futuro especialize-se na área de programação; reparação de automatismos e robótica… vai ter muito trabalhinho.

    O melhor de tudo isto é que assenta tudo em electricidade e electrónica… uma pequena explosão solar que atinja a Terra e lá se vai a produção mundial toda à vida. Já aconteceu no passado e acontecerá com toda a certeza no futuro.
    Quem apostar em mão de obra e mecanismos automatizados que sobrevivam a uma explosão solar, por tanto às respectivas ondas electromagnéticas, é quem irá estar na vanguarda futuramente logo a seguir a tal evento.

    • Pedro says:

      Pois que coisa linda! que se lixe ou meu irmãozinho humano …?desde que tenha emprego no futuro no fundo seremos escravos da robótica e seu sistema?

  7. anon says:

    Estás a dizer que esta revolução será o fim da China? Com a população que tem, o que a pessoas vão fazer?

  8. Pedro Carvalho says:

    Meus amigos. reparem que a robotização e a inteligência artificial irá cada vez mais incorporar nas empresas, e como já vimos o desemprego irá aumentar. A questão é estarmos receptivos a mudar de paradigmas e sair da caixa, ver o mundo com outros olhos e onde poderemos empreender, ser um melhor ser humano e digno dos nossos valores, como a liberdade. Eu faço parte de um movimento socioeconómico a nível internacional que tem o propósito de resgatar as pessoas do emprego e lhe dar a oportunidade de serem donas da sua própria vida, atingindo um equilíbrio entre tempo e dinheiro. O ser humano vai deixar de ser mão-de-obra, porque hoje as pessoas com o emprego são escravas socialmente aceites trabalhando para os sonhos do patrão. É a altura de mudar o chip e aproveitar as ferramentas tecnológicas que temos e criar um futuro melhor.

    • censo says:

      Tens de explicar o resto. O que é para ti o equilíbrio entre tempo e dinheiro? Queres resgatar as pessoas do emprego? O que é isso? Que paradigma é esse? Num cenário limite, teremos robots a produzir para quem ? Uma sociedade com desempregados serve a quem?

      • Hugo says:

        Ainda não percebi bem a vossa preocupação.
        Se uma empresa, totalmente automatizada, não tiver vendas suficientes irá falir e deixar de produzir.
        De uma forma geral o mercado dependerá sempre dos humanos. De que iremos ganhar o ordenado não sei, mas se não tivermos ordenado duvido que existam muitos robots.
        É como a história dos hipermercados, que esmagam toda a concorrência à sua volta à custa dos empregados e fornecedores. Toda a gente sabe e critica, no entanto a culpa é única e exclusivamente nossa, que lá continuamos a consumir.

        Se estamos a falar do dia em que as IA for tal que as máquinas se tornam praticamente independentes aí sim, tenho medo desse dia e tudo o que acabei de dizer não fará sentido.

      • Pedro Carvalho says:

        Somos formatados na escola para trabalhar através de um sistema que está obsoleto e que está a deixar de funcionar nos dias de hoje. Estamos a passar por uma revolução da robotização e inteligência artificial. Vai haver muito desemprego e as pessoas deverão reinventar-se. Aumentar a percepção e aproveitar as oportunidades que lhes passam à frente. A profissão mais bem paga é na área do marketing de rede, pois tu és o dono da tua empresa, não te colocam horários, viajas, não te colocam um limite de quanto vales. Um equilíbrio entre tempo e dinheiro é ter tempo e dinheiro suficiente para viveres uma vida sem restrições e com qualidade de vida. Liberdade funcional. Foi aqui que tive dificuldades em mudar o chip, os paradigmas e crenças. O que funcionava no século passado, já não funciona neste século. Enfim, quem fica para trás são aqueles que têm uma mente fechada e resistem à mudança.

    • Pedro says:

      Pois deixemos de ser escravos do patrão humano para sermos escravos das máquinas tem muita lógica,para criar um futuro melhor teríamos que olhar para outra tecnologia mais avançada chamada de humanidade ,mas duvido muito que esse movimento saiba o que é ser um humano.

      • Hugo says:

        Muito facilmente uma máquina é mais justa e menos egoísta que o ser humano.
        O que não falta por aí são patrões abusadores, que apenas valorizam a lenga lenga dos engraxadores. Também existem excelentes patrões, que proporcionam condições que nem de perto têm obrigação, mas isso é uma minoria.
        No geral, o ser humano é estúpido. Todos nós. Agimos conforme os nossos interesses e a longo prazo coerência é coisa que não existe.

        • pois says:

          Não diria melhor!
          Além disso o mundo agradecia que os humanos desaparecessem, pois só andamos aqui a esgotar recursos em grande quantidade e assim a destruir o mundo…além das grandes quantidades de lixo que deixamos e que destroem toda a natureza!
          As pessoas hoje em dia só pensam nelas, no ter/ser mais do que os outros para meter inveja e sentirem-se auto-realizadas, só pensam no poder, se puderem roubam nem que isso prejudique grande parte da população, etc
          Se os robots agirem só em influência daquilo que é o bem certamente serão melhores do que nós e certamente terão cuidado em estimar este mundo que está cansado de nós humanos.

          • Pedro says:

            O senhor só pode estar a brincar acha que são as pessoas que criaram as sociedades ,culpar as pessoas individuais que cobardia ,o poder está onde? O que o fez ter tanto ódio por si mesmo ou estou a responder a uma máquina?

          • pois says:

            Pedro, mas tu estás de sacanagem ou não sabes escrever?
            Eu sou Humano, mas tu com essa escrita pareces um alien.

        • Pedro says:

          Desculpe-me mas acha mesmo que a alarvidade que disse que uma máquina e mais justa ou menos egoísta pode ser dita por alguém que não é totalmente alienado ,o senhor é o paradigma da atualidade alguém que desconhece em completo os humanos que vive a vida com medo de pessoas e que sonha com um mundo sem eles o senhor pode não ter noção disso mas o que diz é medonho acha que somos estúpidos não somos e condicionados a ser ,a natureza humana é muito mas muito mais do que diz,passe bem e tente conhecer pessoas boas elas vão mudar a só vida.desculpe mas foi o que senti com as suas palavras.

          • Hugo says:

            Não digo que estou totalmente certo, mas é um facto que não argumentaste nada que contrarie a minha opinião. Aliás, apenas tiraste uma série de conclusões que eu diria precipitadas. “medo de pessoas e que sonha com um mundo sem eles”?? Oi?
            Eu não sonho com nada disso, levo a minha vida tranquilamente, não me chateio com ninguém e acredito que, a longo prazo, se ajudar os outros nunca me faltará a mim ajuda.
            Se há pessoas que cá andam literalmente a fazer número e a dificultar o dia a dia de terceiros? Não tenhas dúvidas.

          • Pedro says:

            Argumento para ti tudo têm argumento que coisa , não sentes nada ,basta sentir as pessoas algo que nunca fizestes ,liga te novamente ao teu a lado humano ,nem tudo explicadinho muito é só sentido…

          • Pedro says:

            Pois o senhor é mesmo uma máquina só liga a forma mas não ao conteúdo…

          • Pedro says:

            Mouse utopia experiência.

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