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Pai de jovem, vítima de um acidente de viação, processa a Apple

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. Joel Reis says:

    Todos os fabricantes de armas estariam presos nesta altura.

    • jone says:

      Pois claro. As armas, no mínimo, deveriam de vir com sistema qualquer que avaliasse se a pessoa a quem se está a fazer mira é inocente ou culpada. Se fosse inocente, não disparava…
      Depois era só definir o que quer dizer culpado e pronto. Fácil!
      Estes americanos são mesmo parvos… têm tanto de bom como de estúpido.

    • ic says:

      Ou como é referido no livro de Ernest Cline – Ready Player One; quando se compra uma arma, esta é activa através da impressão digital mas tem um sistema de Cool-Down de 24hrs o que ajuda as pessoas a pensarem melhor antes de cometerem homicídios por impulso, ou seja após activar a arma esta fica desactivada nas primeiras 24 horas.
      Não seria uma má ideia 🙂

  2. aaaaa says:

    Mas que grande estupidez.
    Também se pode comprar uma pistola, um aspirador sem fios, um fogão a lenha, ou outra coisa qualquer.
    O que é certo é que enquanto se conduz há que ter cuidado e atenção.

  3. says:

    Na minha opinião não. Analisemos estas hipóteses (extremos):
    Chegam a uma grande superfície e compram uma faca, se quando saírem matam alguém, a responsabilidade é de quem, de quem vendeu? de quem fabricou? ou de quem usou..
    Outro, vais a conduzir sem óculos e atropelas alguém, a responsabilidade é do fabricante de óculos ou de quem os vendeu? deveriam ter alguém atrás de ti para verificar o uso? Quem vendeu deveria ter um Psicólogo/psiquiatra à saída para verificar se se podia efectuar esta venda?
    Eu felizmente nunca passei por isso, mas entendo a dor de um pai querer apurar responsabilidades da sua tragédia mas, neste caso, julgo que a empresa pode tentar maneiras de prevenir FUTURAMENTE estas e outras situações que possam surgir para minimizar, e sublinho, minimizar estas situações, porque a nós cabe-nos ter cuidado no manuseamento deste e de outros gadgets/equipamentos/automóveis/etc para nos precaver-mos de situações idênticas..
    E só um à parte, nos EUA processa-se só porque sim, não são exemplo para ninguém..

    • says:

      lol, a do psiquiatra/psicologo era para o exemplo da faca.
      eheheh

      • Vítor M. says:

        O exemplo da faca está desfasado de lógica nesta comparação, visto por trás da queixa estar a tal tecnologia patenteada e ainda não utilizada.

        • says:

          Está tão desfasada como a lógica das armas mencionado pelo Joel Reis no primeiro post. É uma tecnologia como qualquer outra. A questão das patentes é um “não problema”, se alguém patentear uma ideia qualquer para resolver alguma necessidade, e depois não implementar, por exemplo, por falta de tecnologia que possibilite essa implementação ou por falta de conhecimento na sua aplicação, não se responsabiliza o dono dessa patente. Aliás a questão das patentes é uma maneira de grandes empresas/Universidades/etc garantirem a propriedade intelectual das suas invenções, e para além disso, garantem que o uso dessas patentes/ideias carece de uma contrapartida monetária na utilização das mesmas.

          • Vítor M. says:

            Vamos aqui só fazer um exercício puramente “académico” para tentarmos perceber o raciocínio do pai (provavelmente).

            Vamos imaginar que um fabricante tem desenvolvida a atribuída uma tecnologia em que os seus veículos nunca teriam hipótese de chocar contra outros, mas essa tecnologia, por uma questão de lucro, não era aplicada e com isso esse veículo, nos acidentes quando embatia contra outros carros, causava dano e vítimas mortais. Será que o facto de ter uma tecnologia que salvaria vidas mas que por “lucro” não era colocada, eticamente, moralmente a materialmente, não faria da empresa culpada?

            Penso que foi neste sentido. Mas claro, nos Estados Unidos tudo toma um rumo diferente.

          • says:

            Uma vez que não estou a conseguir responder ao post do Vítor mais abaixo, respondo ao meu novamente.

            @Vítor, sem querer ofender, isso parece-me mais uma teoria de conspiração. Se enveredar-mos por esse exercício puramente académico, esperemos que não hajam por aí capitalistas com a cura para o cancro, sida e outros! Eu posso estar a ser ingénuo mas não me parece que sejam descobertas que se consigam manter em segredo com facilidade. Mas embora esteja a fugir a este assunto em concreto, parece-me um boa analogia. Agora como pai, acredito que alguém naquele estado “dispare” para todos os lados e esteja, mais do que o normal, susceptível a influências alheias (neste caso de advogados). Quanto ao dilema moral e ético, e embora não concorde que se faça, julgo que se não é crime nem há leis a indicar que o é… não há nada a fazer, a não ser que os poucos que não concordem “gritem a todo o pulmão” e exijam que se criem leis para combater estas e outras situações.

          • Vítor M. says:

            Claro, mas foi nesse sentido, quase de certeza, que o processo contra a Apple (ou os vários com base nesta mesma premissa) chegou à barra da justiça. Basta ler bem o acordão para percebermos isso.

        • Alves P. says:

          Oi?!

          Sou o único aqui que sou burro e não sei ler? A patente foi submetida em 2008 mas apenas aprovada em 2014. O acidente aconteceu em 2013. O argumento é que a Apple não devia vender iPhones por a patente ainda não estar aprovada e portanto os iPhones não responderem a esses critérios de segurança?

          A tecnologia NÃO ESTAVA patenteada na altura do acidente/falecimento. A partir daí, não há argumentação possível. A Apple (ou qualquer outro fabricante de quaisquer dispositivos) não tem culpa que o instituto não seja célere a aprovar as coisas.

          • Vítor M. says:

            Não é bem assim. Mesmo não estando patenteada as empresas podem usar, existe uma apresentação formal e isso já protege a empresa. Em 2008 a Apple já a podia usar.

    • André R. says:

      Basicamente a Apple tem de educar os condutores, pelas leis e pensamentos americanos… Santa paciência …

      • nop says:

        a apple nao e policia para fazer cumprir a lei, mesmo tendo tecnologia para tal.
        se calhar nao foi implementada porque nao era fiavel.
        Vejamos um exemplo:
        – Tal tecnologia era implementada.
        – A filha tivesse sobrevivido a impacto inicial.
        – O telemovel impedia a utilizaçao porque estava no lugar do condutor.
        – A filha morria na mesma.
        – A apple era uma besta.

  4. Mário says:

    Só vos digo uma coisa: “Nem vos digo nada….”

  5. PL says:

    E porquê só processar a Apple???
    Os condutores com android e Windows não enviam mensagens!

    A diferença está que não sabem a quem processar, o sistema operativo ou o fabricante.
    No caso da Apple fica mais simples mas não fosse a Apple uma empresa de milhões e ninguém se preocupava.

    • jone says:

      Não. Só mesmo os utilizadores Apple é que enviam SMS durante a condução. Os outros é tudo atinadinho 😀

    • Helder Vaz says:

      Olha lá oh fanboy, volta a ler para perceberes melhor, não tem nada haver com milhões, a Google também têm milhões assim como a Microsoft!!!
      Aqui onde se estão a tentar agarrar, é o facto de a Apple ter patenteado uma tecnologia que inibem condutores de usarem o smartphone enquanto conduzem, essa patente e tecnologia existe mas não foi implementada com o medo da concorrência, já a eliminação do jack 3.5, não gerou receio de perder para a concorrência!!!
      A lei é por vezes muito complexa e basta levares um susto e já podes instaurar um processo contra!!!
      Por isso não venhas falar dos milhões da Apple como se fosse a única a faturar com a tua ignorância…

      • Alves P. says:

        Hellooooooooo!

        Submissão da patente: 2008
        Aprovação da patente: 2014
        Acidente mortal: 2013

        A tecnologia não estava patenteada coisa nenhuma.

      • PL says:

        “Olha lá oh fanboy” !!!
        Deves estar a escrever para a pessoa errada, e se leres entendes qua o tipo acusações não são exclusivas da Apple, o facto de eles patentearem um sistema não significa que o tenham de aplicar assim como os outros OS não o fazem.
        Este processo não vai trazer de volta o Jovem, assim como não vai resolver nada nem prevenir nada.
        O único motivo que estão a apontar a Apple e não outros sistemas é porque é simples, a Apple tem hardware, software e dinheiro ao passo que android e Windows tem muitos fabricantes, ficando apenas duas variáveis, software e dinheiro, mais difícil de chegar ao dinheiro.

        Um condutor é responsável por seus actos em quanto conduz, o código é claro em relação a escrever sms e outros, mais precisamente o uso de telemovel, se não o respeitam não é culpa de mais ninguém.

    • The Onee says:

      Pois, mas quem é que quer conduzir um carro?

    • Vlad says:

      Estou a ver que comédia não é o teu forte.

    • Vítor M. says:

      Mas Lê bem a razão invocada. O pai da vítima, seguramente instrumentalizado por um advogado que espreita a fama e riqueza aproveitando o estranho crochê judicial americano, soube da tecnologia existente e que ‘potencialmente’ poderia bloquear a utilização dos dispositivos Apple móveis para enviar e receber mensagens, por forma a acusar a empresa de não colocar a funcionalidade em ação por práticas meramente concorrênciais.

      Em causa tentou ser colocado o aspeto prático e ético ao barulho.

      Claro que cheira a milhões.

    • Jota says:

      Com android não sei, mas com windows mobile sempre que entro no carro o smart phone entra em modo de condução e bloqueia o envio de mensagens escritas, apenas permite o envio de mensagens de voz, claro que se eu desativar o modo de condução o smart phone funciona normalmente… logo a tecnologia está activa se eu a desativar a responsabilidade é minha… se bem que na minha opinião a responsabilidade deve ser sempre do condutor, que nunca o deverá fazer quando conduz, mas infelizmente hoje em dia é um flagelo, todos os dias no transito há uma cambada de anormais agarrados ao telemóvel nas ms que acabam por ainda complicar mais os engarrafamentos…

  6. youtube says:

    só mesmo nos estados unidos, o que ia atrás do volante é que ia em infração, e queriam meter a empresa da marca do telefone á festa, sem ser perdida nem achada no assunto…

    é só rir…

  7. Rodrigo says:

    Se esse pai for consequente… tem que processar-se também, pois foi ele que lhe comprou o telemóvel e nao ensinou que nao se deve usar o télélé quando se conduz.

  8. Jm says:

    Isto só pode ser uma anedota certo ? é que so pode.

  9. PeFerreira98 says:

    Alguém que pare com estas coisas por favor…
    É triste, simplesmente triste.

  10. Bruh says:

    Vou ali ao café, mando um biqueiro na boca a alguém, e a pessoa vai processar é a marca do calçado que eu estava a usar na altura que mandei o biqueiro…
    Este mundo vai de mal a pior.

  11. ze ninguem says:

    tem de processar mesmo mais nada

  12. Marco Henriques says:

    Palhaçada. .. só falta culparem a marca automóvel também. O rapaz é o único culpado e pronto.

  13. Fábio says:

    Só digo uma coisa, se a minha mulher engravida, vou processar a control por não me ter impedido o acesso.

  14. Necroman says:

    Esta questão tem tanto de simples como de complicado. De forma simples o condutor é o culpado. Agora visto ser um processo nos Estados Unidos a coisa pode alargar bastante. E não creio que possa ser apenas nos Estados Unidos. Se a Apple não tivesse nenhuma patente nem estudo da tecnologia era uma questão diferente, agora ter uma patente e uma tecnologia que lhe permite atuar numa situação destas e não as usar, isso é que é estranho e devia ser melhor investigado.

    • Adolfo Dias says:

      Se uma farmaceutica tiver um dia um estudo sobre a cura de cancro, quer dizer que vai ser só malta a processar a farmaceutica a partir desse momento, se morrer algum familiar?

  15. Maggy says:

    Pois o filho que Deus o tenha. O filho tem a irresponsabilidade e a Apple é que tem o dinheiro.
    Sem mais comentários…

  16. Pedro says:

    Tava na cara que a Apple iria se safar neste caso o condutor tem td a culpa e outra o sistema so foi aprovado em 2014

  17. Jorge Santos says:

    A sério que isto aconteceu mesmo ? É só estúpido. Pessoal a tentar indemnizações milionárias por tudo e por nada..

  18. me and me says:

    só naquele pais de inurgumes é que tal é possível…
    que tal processarem o fabricante do automóvel?
    ou o município por ter feito a estrada?
    ou, sei lá, as pessoas que foram testemunhas porque nao impediram?
    hoje em dia tudo serve para desculpabilizar os erros que os humanos cometem por serem parvos….
    enfim.

  19. Antonio Vieira says:

    Civismo na condução e cumprimento da Lei,coisa que actualmente é raro ver,mas para mim é mau muito mau este novo/velho hábito de usar o telemóvel para fazer o que for com ele enquanto se conduz, consciência para não o usar a conduzir e o que se precisa ter, mas tal não existe.
    Vai ser necessário muita prevenção activa e proactiva para acabar com isto.
    Nos estados Unidos e já uma das razões principais pela qual morrem condutores jovens ao volante, a distração e envolvência com o telemóvel e tal que se esqueçam que estão a fazer outra coisa muito mais importante “conduzir” e deveria de ser ao contrario.

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