Ensino Superior: Há 3.080 novas vagas! Em que instituições?
As instituições de ensino superior disponibilizaram mais 3.080 vagas ainda para a primeira fase do concurso nacional de acesso, em resposta ao número recorde de candidatos.
O Ministério destaca também o aumento de 160 vagas nos cursos com maior concentração de melhores alunos. Quais as Universidades e Politécnicos que receberam mais vagas?
Ensino Superior - saiba quantas vagas de reforço por Instituição
Do total de 3.080 vagas, o maior reforço foi no Porto e em Lisboa: a Universidade do Porto vai ter mais 414 lugares disponíveis e outros 287 para o Politécnico, enquanto a Universidade de Lisboa tem um reforço de 368 e o Politécnico 199, revela a Lusa.
A Universidade do Algarve também está entre aquelas em que os candidatos têm agora maior probabilidade de entrar, com 250 vagas adicionais, à semelhança de Aveiro, que vai contar com mais 219. O ISCTE, em Lisboa – optou por não fazer qualquer reforço.
Tal acréscimo de vagas representa um aumento de 6% face ao número de vagas inicialmente fixado (52963 vagas). Em 2019/20, Portugal registou um novo máximo histórico no número de diplomados, com os estabelecimentos de ensino superior a emitirem 85.799 diplomas, mais 4.661 do que no ano letivo anterior.
Este crescimento de 6% face ao ano anterior representa o quarto crescimento anual consecutivo e a taxa de crescimento anual mais elevada desde 2006/07, sendo de notar que:
- 61% dos diplomas referem-se a Licenciaturas
- O total dos Mestrados representa 30% do total dos diplomas
- Os Cursos Técnico Superior Profissionais (CTeSP) crescem cerca de 15% e atingem 4 791 diplomas
- Os diplomas nas áreas das Tecnologias da informação e comunicação (TIC) crescem 20% e destacam-se com a evolução mais expressiva, designadamente ao nível dos CTeSP;
- O total das áreas STEAM (Ciências, Tecnologias, Engenharia, Artes e Matemática) representa cerca de 57% do total dos diplomas atribuídos, com 48.598 diplomas;
- O número de diplomados de nacionalidade estrangeira aumentou 21%
Este artigo tem mais de um ano
isto passou a ser uma terra de doutores, arquitectos e engenheiros … depois, quando é preciso um picheleiro, trolha, pintor ou mecânico, não os há e os poucos que existem são completamente incompetentes 🙁
Tudo o que disse é completamente verdade.Tudo.
Incrível !! Desde o ano de 1996(há 25 anos atrás),que não haviam tantas vagas para entrar no Ensino Superior.Nem sei bem que diga… Depois querem-se empregar e onde é que há trabalho para todos ?? Vão-se inventar empregos,sem mais nem menos ?? Caramba,há cursos que não têm saída há décadas,será que ninguém vê isso ?? 😐
Se formos a ver, são mais os que não seguem estudos do que os que seguem, logo sobra muita gente para essas profissoes.
Resta saber se vão aprender a arte ou se ficam em casa com subsidios do estado.
Muito menos podemos culpar o governo por muita treta agora dizer que existe subsídios para os jovens que ficam em casa e não vão para a faculdade?
Cada uma que se lê por aqui!
Ora aí está uma grande verdade, esse é o grande problema, não é os que tiram uma licenciatura, que esses mesmo assim, contam-se pelos dedos… esses são os verdadeiros “Doutores”.