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Emissões poluentes: ACAP quer neutralidade fiscal

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Marco says:

    Já não pagamos o suficiente em impostos? As receitas vão para fazer alguma coisa pelo meio ambiente ou pela a saúde para colmatar os efeitos da poluição?

    • Miguel says:

      não

      não chegam para pagar isso

      • Marco says:

        Sei que não chegam para pagar os danos da poluição, só duvido que as receitas sirvam para atenuar os efeitos…mais depressa para alimentar mordomias e “amigos do estado”.
        E estava a falar da totalidade de impostos que um português está sujeito a pagar ao estado.

        • Pérolas says:

          Os fabricantes é que devem pagar a factura!!! Mentem, enganam e dá-se uma «palmadinha nas costas??? Carros made in «iv reich»? É que é já a seguir!!!

          • Marco says:

            Concordo, se for para pagar que sejam eles, no entanto, o preço de um carro sem impostos (valor pago ao fabricante) deverá surpreender muita gente

  2. Wnt says:

    Querem fazer do automóvel uma coisa de elites, a mobilidade está a ser tratada como um luxo, primeiro foram as casas agora os carros e depois o que virá?

    • SergioDRF says:

      A água potável, o acesso à Cultura, alimentação saudável, o ar que respiramos… há muito por onde pegar, para encher um pouco mais os bolsos e limitar um pouco mais a nossa liberdade e oportunidades de melhorar a vida.

    • Miguel says:

      a mobilidade tem sido
      há décadas
      testada como um luxo

      rios de dinheiro só para automóveis

      nada para outros meios de transporte

    • Miguel says:

      primeiro foram as casas?

      as casas o quê???

      • SergioDRF says:

        Aqueles que vivem em apartamentos com mais Sol pagam mais IMI, por exemplo.

        Tanto quanto sei, o nosso Sol não pertence a ninguém para justificar cobrar por algo que não lhes pertence.

        Cumprimentos, caro amigo

        • Miguel says:

          a exposição solar
          faz parte dos coeficientes do IMI
          *desde sempre*

          • SergioDRF says:

            Tem razão, permita-me corrigir…
            O aumento do IMI, recentemente, por bases em novos critérios de exposição solar.

            https://www.google.com/amp/s/www.dn.pt/sociedade/interior/amp/casas-que-apanham-sol-pagam-mais-imi-proprietarios-estao-contra-5317096.html

          • Miguel says:

            ahahahahahah ahahahahahah ahahahahahah ahahahahahah

          • Miguel says:

            sim

            há muito ignorante que não sabia que a exposição solar faz parte dos coeficiente do IMI *desde sempre*

          • SergioDRF says:

            E essa ignorância justifica a existência desses coeficientes? Uns são ignorantes,outros são arrogantes…venha o Diabo e escolha.

            Há com cada um!

          • Miguel says:

            o Sol não é teu

            e para o teres
            estás a tira-lo a outros…

          • SergioDRF says:

            Não estás a tirar nada a ninguém. Só compra apartamento virado para norte quem quer. Não podes tirar algo a alguém, quando pertence a ninguém.

            És fumador? Pagas para estar a poluir o ar que respiro como não fumador? É que estás a tirar o ar!

            Vais à praia? Pagas mais para fazer sombra aos outros, quando abres o chapéu de Sol? Estás a tirar Sol aos outros!

            Pagas por existires? É que o teu ego centrismo está a prejudicar todos os restantes!

          • Miguel says:

            ahahahahahah ahahahahahah ahahahahahah ahahahahahah ahahahahahah ahahahahahah ahahahahahah ahahahahahah ahahahahahah ahahahahahah ahahahahahah ahahahahahah

          • SergioDRF says:

            Foi o teu melhor argumento até agora…(as gargalhadas) fica-te por ai, pois claramente não tens mais por onde pegar.

            E lembra-te…rir todos os dias faz bem… até me podias agradecer, só por isso.

          • Miguel says:

            ahahahahahah ahahahahahah ahahahahahah ahahahahahah ahahahahahah ahahahahahah

            das-me vontade de rir

            sei lá

            ahahahahahah ahahahahahah ahahahahahah ahahahahahah ahahahahahah ahahahahahah ahahahahahah ahahahahahah

          • Miguel says:

            não tens é inteligência para perceber que a exposição solar e as vistas estão DIRETAMENTE relacionadas com o custo das infraestruturas que servem esses imóveis

            se estás à sombra de outros prédios
            e sem vistas
            estás em zona em que cem metros de via pública servem 50 a 100 famílias

            se tens muito sol e grandes vistas
            estás em zona em que cem metros de via pública servem uma família
            (se não forem 500m ou mais por família)

            isso tem custos elevadíssimos

          • SergioDRF says:

            O valor do IMI, no que respeita à exposição solar, não está relacionado com a sombra da estrutura e o que essa sombra vai provocar nos demais, mas sim no facto de que, de forma incontornável, num edifício habitacional, uns apartamentos estão virados para o Sol e outros não…, ou seja, existem tantos apartamentos (desse edifício) virados para o Sol,como os que não estão. Em conclusão, se existirem 10 apartamentos, dá um ratio de 5/5, ou seja, 5 familias afectadas por Sol e outras 5 afectadas pela sombra. Mais ainda… ninguém garante que os apartamentos virados para norte (ditos os que não tem exposição solar) não acabam por ser os que tem vista mais priveligiada dos arredores em que estão estruturados.

            Informa-te melhor e não venhas inventar. Se ainda tivesses argumentado com o facto de que apenas imóveis de valores superiores a 250.000 euros é que foram afectados pelas alterações dos coeficientes, tinhas-te saido melhor.

            Os custos que uma estrutura, e a sua respectiva sombra, provoca aos demais que sejam afectados por essa dita sombra, são pagos por todos os que usam essa infraestrutura, estejam eles expostos ao Sol ou não, pelas suas habitações.

          • SergioDRF says:

            Creio ter percebido onde o caro Miguel está confuso. A alteração feita ao IMI, no que respeita à exposição solar, está relacionada com os apartamentos do mesmo edifício e não com a sombra que esse edifício está a criar e a afectar outros residentes de outros edifícios habitacionais.

          • Miguel says:

            o único que está confuso és tu

            se tens Sol
            não estás à sombra

            se estás à sombra
            alguém te tirou o Sol

          • Miguel says:

            e isso não mudou

            a alteração foi
            apenas
            no valor atribuído a esse coeficiente

          • Miguel says:

            e a coleta de IMI
            subiu 0,2%

            menos do que a inflação

          • LR says:

            Miguel: Não rias mais, pois quem está a fazer figura de idiota és tu.
            No mesmo prédio podes ter duas frações iguais, em que uma paga mais que outra porque tem maior exposição solar, ou outra paga menos porque tem vista para um cemitério, por exemplo.
            Quanto ao que dizes sobre a relação do número de pessoas por 100 metros, é completamente absurda. Onde conseguiste esta pérola de argumento?

          • SergioDRF says:

            Agora estás a ser idiota!

            Vai informar-te sobre de que forma a alteração do IMI foi aplicada. Vem cá falar novamente depois de teres colocado essa arrogância de lado e teres percebido do que se está a falar.

            E é falacioso esse argumento.

            Se estás ao Sol, fizeste por isso, se não estás, alguém to poderá ou não ter tirado…depende de quem se instalou primeiro.
            Se compras apartamento virado para norte, escolha é tua e se depois te queixas, problema é teu e da tua burrice em não te teres informado primeiro antes de comprares.

            Há um post, consideravelmente mais longo, que ainda está em aprovação…talvez depois de o leres, percebas o que os “adultos” estão a falar.

      • Wnt says:

        Quantos portugueses podem comprar casa num grande centro urbano? Isto para não falar não falar em algumas periferias.

      • Aj says:

        Deve ser a tax Morta na agua.

  3. Vitor Guerreiro says:

    A ACAP deveria era promover o comércio de automóveis não poluentes em vez de servir de muleta às marcas de automóveis que em vez de investirem verdadeiramente em tecnologia não poluente andaram a enganar os clientes com publicidade enganosa e truques com software manhoso para baixar as emissões. O futuro tanto da nossa economia como do planeta está dependente de tecnologias superiores e mais amigas do ambiente, só os burros teimam em não ver isso até porque as marcas que não têm tecnologias não poluentes e quem depende da poluição para ganhar dinheiro não querem que as pessoas vejam que os veículos eléctricos em larga escala com energia produzida por renováveis em Portugal ou importada de países com centrais térmicas de grande potência podem diminuir os custos com a importação de petróleo.

    • Miguel says:

      boa

      um comentário quase lúcido

      mas..
      há meios de transporte que necessitam menos energia por pessoa…

      • Victor Guerreiro says:

        Sim, uma BOA rede de transportes públicos, também ela toda de preferência eletrica (seja ferrovia, metro ou mesmo taxis e autocarros). A cidade de Coimbra por exemplo (BOM EXEMPLO) está a renovar a frota de autocarros e as 8 novas viaturas que adquiriu são elétricas. Em Londres todos os novos taxis da city também vão passar a ser eletricos.

    • hsff says:

      O que poderia fazer para promover? Ainda esta semana li um responsável máximo da Hyundai a referir que pode estar a ser criado um problema enorme devido ás baterias, não só de escassez de matéria prima como de poluição difícil de gerir terminado o tempo de vida útil das baterias. Os ecologistas de hoje são os poluidores de amanha.

      • SergioDRF says:

        É o problema típico da actualidade, caro amigo hsff… é só verem as coisas numa perspectiva a curto / médio prazo, esquecendo a mais importante, que é a de longo prazo.

      • Victor Guerreiro says:

        Não foi preciso ler nenhuma entrevista para eu saber disso. Sou “adepto” da eletrificação automóvel há muitos anos e do tempo em que eu falava num automóvel de Marca Tesla (isto acerca de 10 anos (do tempo do primeiro Roadster com chassis Lotus) e ninguém sabia o que “isso” era e toda a gente achava impossível a Tesla fazer o que já fez até hoje. Curiosamente e apesar disso 10 anos depois de eu ser entusiasta da Tesla já tive um colega no emprego que me quis dar essa novidade (epá, agora há um carro… é o Tesla)… e eu… tá bem… fixe, ainda bem que gostas, mas não me expliques o que é a Tesla, por amor de Deus ainda tinhas 10 anos já eu conhecia a Tesla. Enfim, em relação ao que escreveu, e apesar da evolução apesar de tudo (ainda pouca) das baterias é verdade que no final de vida são lixo e acho que a industria ainda não sabe muito bem o que fazer aos resíduos. Não há ainda soluções perfeitas… o ideal será a progressão (nada fácil) na popularização de veículos a hidrgénio ( eliminando-se o problema das baterias… (resíduos, tempos de carga). Até lá a unica forma de reduzir as emissões e as importações de petroleo são os carros eletricos que felizmente já se vêem cada vez mais e… há 10 anos a esta parte quase ninguém acreditava neles. As tecnolgias foram evoluindo… e a opinião das pessoas também.

  4. hsff says:

    Há demasiados tontos que acreditam ser ecologistas.

    • Victor Guerreiro says:

      Não é minha intenção dar lições de ecologia a nínguem mas já antes de a rede ecoponto ser instalada (acho que no final da década de 80) eu enchia sacos de 100lt com revistas e jornais e ia despeja-los no primeiro ponto de recolha (no posto de limpeza da CML no Restelo) que apareceu ao pe de minha casa. Desde quase 1985 nunca mais deixei de separar papel e cartão e de o ir levar primeiro ao tal posto e mais tarde aos ecopontos quando surgiram uns 3 ou 4 anos mais tarde. Hoje na minha rua (moro no Restelo) tenho à porta do prédio 3 contentores (existem 3 contentores por prédio) cada um para uma finalidade: papel, plástico e por fim os restantes resíduos que utilizo religiosamente separando de forma rigorosa cada um dos residuos antes de os despejar nos contentores respectivos. Tenho pena de em Portugal não existirem mais tontos como eu até porque gostaria de poder ser ainda mais ecológico (tipo produzir a minha propria energia (solar), carregar o meu carro, reaproveitar as àguas residuais para rega, etc). Tenho pena de não existirem mais tontos como eu porque este pais está condenado pelo povo que tem a ser intervencionado pela troika pela forma como todos querem que sejam geridos os recursos. Espero, sinceramente, que da próxima vez em 200 mil atradados mentais que emigraram para Angola ( onde consta que recebem metade do ordenado em kuanzas) emigrem 2 ou 3 milhões… porque talvez com menos gado e mais turistas pudessemos ser um país mais desenvolvido.

  5. marco chapita says:

    mas nao sao os carros novos alias desde 2010 para ca que fazem poluicao,sao os autocarros por exemplo da carris da scooturb,que a cada arranque mais parece que vai matar toda a gente num raio de 20metros,e pela via que todos nós sabemos passam sempre nas inspeccoes,é os carros reprogramados que andam muito e estao se muito bem pouco a importar pelo meio ambiente,o que interesa é comprar um carro de 5mil euros e querer que ele ande como um de 40mil. isso ninguem se importa.era tao facil fazer sim caça aos carros que poluem em demasia e com isso melhorar o ar,mas com isso nao havia aumento de impostos e depois era uma desgraça nao era verdade?

  6. marco chapita says:

    querem aumentar os impostos para depois poderem oferecer carros de topo a gestores de empresas para influencias e o ze povizinho é que paga sempre,porque não ha margem para descer os impostos mas ha margem para mordomias e regalias para quem ganha milhoes…

  7. luis ferreira do nascimento says:

    não percebo porque andam como lobos atrás dos veículos mais ou menos poluentes, “nem estou contra isso” mas andam carros modificados que largam mais fumo que os comboios a carvão e pelo que sei está tudo bem com eles.

  8. Tiago says:

    Ler os comentários do típico português de esquerda a chorar com os impostos tem piada

  9. informado says:

    acho muito bem,Deviam meter ainda mais impostos. Carros eléctricos sim poluentes nao

    • Jakim Meireles says:

      Então vai ver quanto polui um carro eléctrico desde o fabrico até ao abate, talvez tenhas uma surpresa ó informado. Falar sem perceber nada do assunto é mesmo tipico do português.

      • int3 says:

        Então vai ver quanto polui um carro de combustão interna desde o fabrico até ao abate, talvez tenhas uma surpresa ó informado. Falar sem perceber nada do assunto é mesmo tipico do português.

  10. paulo g. says:

    Deviam deixar como está porque com o WLTP são as emissões mais reais… Se os fabricantes querem que os preços fiquem na mesma, melhorem os carros. Nós é não vamos aguentar o aquecimento que temos feito ao planeta… vejam as notícias. Já devíamos estar com zero emissões à muito tempo, não só nos automóveis e também nas vacas (agricultura), etc…

  11. int3 says:

    Acho que ainda ninguém percebeu, ou não querem perceber, que o carro a gasóleo é dos que polui mais. Já não existe tecnologia que despolui o diesel então para manter a empresa aberta os fabricantes mentem sobre as emissões! Em vez da UE procurar os factos de porquê é que o fizeram…. Assim ninguém se entende! A era do gasóleo já está mais que acabado. Está a dar cabo do ar nas cidades, começa a ser insuportável! O próximo passo antes de termos tudo elétrico é voltar à gasolina com uma boa mistura de alcool como no já se faz no brasil. Temos que seguir os melhores exemplos!

  12. Pérolas says:

    Neste momento já se sabe «porque é que o fizeram»! A VWW, queria dominar o mundo dos autómóveis, um «reich» por 1000 anos, (onde é que já ouvimos esta cantiga…) e eles só foram descobertos porque detinham uma tecnologia «milagrosa» melhor que a de todos os outros fabricantes. Alguém pensou «out of the box» e decidiu ir analisar a razão pela qual esta tecnologia era muito superior a todos os outros fabricantes. Pois é, não eram motores de uma «raça superior», eram sim espertos o suficiente para enganar os métodos de ensaio existentes! Aqui à uns anos vi um documentário em que os xineses tinham desenvolvido um motor que funcionava a água… bem, se assim for até lhes compro um carro…

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