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Em que lugar ficou a sua escola? Veja o ranking

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Luis says:

    A mina escola esta em ultimo ito debe star mal. Essistem pocas negatibas. Isto esta viciado de ceteza.

  2. Mina says:

    3 coisas para os rankings valerem alguma coisa:

    1° os alunos das escolas privadas irem fazer os exames na pública mais próximo

    2° as privadas serem obrigadas a aceitar todo tipo de alunos. Tenham ou não dinheiro.

    3° Acabarem com as adaptações e flexibilizações (54 55) no ensino público.

    Depois falamos da qualidade do ensino e dos professores…

    • rjSampaio says:

      epá, esse segundo ponto…
      Como assim obrigadas? As privadas têm recursos que as publicas não têm porque os alunos pagam, se as privadas aceitassem todos os alunos que não tenham dinheiro, de onde vêm os recursos?

      Imagino que não era bem assim que querias escrever.

    • Pedrinho says:

      Tem razão. Se se quer comparar privadas com públicas tem que dar as mesmas condições a ambas. Como não faz sentido dar as mesmas condições a instituições que são naturalmente diferentes, não se deviam incluir as duas no mesmo ranking.

    • Pedrinho says:

      Mas este ranking do Público está bem feito pois permite diferenciar os contextos. Se experimentarmos os dois primeiros contextos (1 e 2), não nos aparece qualquer privada.

    • Pedrinho says:

      O ponto 3 é, parcialmente, consequência do 2. É-o no que respeita a todo o tipo de alunos mas não no que respeita à capacidade económica das famílias embora este fator seja bastante influenciador. Flexibilizações e adaptações são estratégias de ensino personalizado/individualizado. Se não fossem aplicadas o insucesso seria catastrófico. O ponto 1 não entendo porque julgo que os exames são iguais para todos a não ser que, com essa afirmação, queira dizer que os professores vigilantes dos exames em escolas privadas não cumpram as regras e prestem ajudas aos examinandos. Isso seria uma acusação grave merecedora de denúncia. Não é isso que quer dizer, pois não?

      • Mina says:

        Claro que o contexto social tem importância, mas não me parece que para os frequentadores de colégios privados esse contexto se tenha alguma vez alterado. Já as posições desses colégios nos “ranking” sim, nos primeiros anos em que foram publicados as primeiras escolas eram públicas. Depois, de um ano para o outro, passaram a ser os privados a ocupar o “top”. Alteração súbita e significativa de métodos pedagógicos? Uma selecção mais rigorosa dos frequentadores? Ou será que o facto dos exames serem efectuados nesses estabelecimentos privados, vigiados pelos seus professores, tem alguma coisa a ver com isso? Essas escolas não competem só com as públicas, competem também entre si. Na mesma área geográfica os melhores classificados terão mais procura, poderão seleccionar os melhores alunos para si, garantindo assim uma maior facilidade em obter melhores resultados e, eventualmente, podendo cobrar maiores propinas.
        No tempo da “outra senhora”, os alunos dos colégios privados iam realizar os exames nas escolas públicas. Porque não voltar a essa prática? Aqui também se aplica o ditado, à mulher de César não basta ser honesta, também tem de o parecer…

    • Cristiano says:

      Os exames nacionais são iguais para todas as escolas, Armando.

  3. JS says:

    Os rankings são como as sondagens de Tv e radio .
    Como este exemplo a RFM diz que á a mais ouvida a R Comercial é a mais ouvida de Portugal
    Tudo uma treta

  4. Mac says:

    Não deixa de ser curioso que a esmagadora maioria dos professores que vão trabalhar para os colégios privados são aqueles que não obtiveram vaga no público, ou seja, os professores do privado são professores que acabaram o curso com médias mais baixas…

    • Pedrinho says:

      Se uma pessoa se licenciar com 20 valores e concorrer para lecionar uma disciplina cujo quadro de docentes está completo, simplesmente, não consegue vaga.

  5. Pedrinho says:

    Em jeito de última achega. Após ter assistido aos jornais das 8 das televisões e dando uma volta pelas notícias difundidas na internet, o que se lê é “as 31 melhores escolas do país são privadas”. É isto que fica na perceção do público pois que poucos se dão ao trabalho de aprofundar um bocadinho o assunto e considerar, entre outros fatores, os diferentes contextos. Talvez seja preciso repensar a forma como estes rankings são apresentados se, entre os responsáveis, houver gente interessada em passar informação transparente.

    • Ricardo Oliveira says:

      Isso mesmo!

      A forma como a informação foi passada pela CS, exactamente igual em todos os canais de TV, mostra claramente aquilo que “deveríamos” ouvir.

  6. Sergio J says:

    Os rankings servem para verificar quais as escolas onde realmente estão os bons alunos e onde não estão. Não se trata do mérito ou desmerito dos professores e alunos. Mas também permite identificar escolas onde apesar do contexto sócio económico conseguem ser excepção. Nesses casos há que dar mérito aos professores.
    Falam sempre com desdém das escolas privadas, mas é um facto que em média é nesses contextos sócio-económicos que estão os bons alunos. Obviamente que ha as excepções para o mal no privado e para o bem no público. As escolas públicas melhor classificadas são todas de contexto sócio-económico elevado. A primeira escola pública, a média dos escolaridade dos pais é de 14-15 anos de escolaridade, ou seja universitária. É isto é válido para a esmagadora maioria. Volto a frisar depois há as excepções.
    Estes rankings permitem pôr a nu estas diferenças. Sabendo destas diferenças no futuro será possível actuar de forma mais eficaz. Para os pais também se torna mais fácil perceber o tipo de escola onde vão colocar os filhos.
    Existe um segundo ranking que é o do sucesso, que vem premiar mais os professores, mas volto a frisar os rankings não são para classificar professores.
    Normalmente os professores que falam mal dos rankings são os mesmos que são contra a avaliação destes, que estão sempre contra actividades extra-curriculares, que dão sempre os mesmos testes, que são avessos às novas tecnologias, que despejam materia.
    Por fim, falam que muitas escolas têm um desfasamento entre as notas dadas e as notas internas. Claro que há escolas privadas só para tirar boas notas. Da minha janela estou a ver uma delas, que sempre foi assim há mais de 30 anos. Mas também há muitas acusadas injustamente. Dizem que inflacionam as notas, mas também são as melhores classificadas em termos de exames, portanto o mérito está lá. Se calha há um desfasamento porque o programa não é bem igual. Obviamente que ninguém é ingénuo para não achar que não há pressão para puxar as notas, mas isso também acontece no público. Por exemplo, no 12o ano há uma pressão de os alunos e pais para subirem as notas de Física, pois o exame já foi feito no 11º. As direções das escolas pressionam para subirem as notas. Mas isso são as excepções e não podemos olhar para elas para catalogar uma escola.
    Saber onde está uma boa escola não significa saber onde estão os bons professores.
    Que fique claro que um aluno de baixo contexto sócio-económico não é menos inteligente ou menos trabalhador que os outros, apenas está em desvantagem. Os governos têm vindo a tentar diminuir esse fosso, mas este deve ser feito proporcionando melhores condições aos mais desfavorecidos e, não, prejudicando os mais favorecidos. Ou seja, deve-se tentar nivelar por cima e não por baixo, mesmo que seja mais fácil e barato o segundo.

  7. Mina says:

    Em duas escolas da mesma cidade as posições no ranking mudam de ano para ano.
    Num ano uma está zona dos 100 e a outra nos 300, noutro ano as coisas mudam.
    Os professores são sempre os mesmos que dao as disciplinas de exame.
    O que muda?
    O ALUNO.

    Se a escola tem a sorte de ter bons alunos naquele ano, pronto…sobe no ranking.

    Os rankings nada tem a ver com as escolas ou professores (só influenciam 10%), mas sim com a qualidade dos alunos naquele ano específico.

    As com melhores classificações atraem , não sei pq, os melhores alunos, que no fundo seriam bons em QQ escola.

    É assim…

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