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Drones começam a multar nas estradas espanholas esta quinta-feira

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Fonte: El Mundo

Autor: Pedro Pinto


  1. R says:

    1 drone vigiar 160 mil km de estradas??!
    Que disparate mais grande!

    • Carlos says:

      podia viajar pela europa e áfrica em linha reta xD

    • Luis Lampreia Gomes says:

      R não me parece um disparate, mas um erro, todos erramos

    • Eu says:

      Deve ser uma questão de 3 zeros a mais

    • Vítor M. says:

      Caro, não está difícil de perceber. Primeiro não fala num único drone, pelo menos são citados 11 😉 depois, a área total que têm jurisdição para atuar reúne 160 mil quilómetros de vias circuláveis, portanto, todas as estradas onde esta força pode atuar completam o módico número de 160 000 quilómetros. Percebeste?

      Cump.

      • censo says:

        “Este tipo de equipamentos pode voar até 120 metros de altura e vigiar uma área de 160 mil quilómetros de estrada”
        “Con estos aparatos la DGT puede vigilar 160.000 kilómetros de carreteras de la red nacional.”
        …agora é só descobrir as diferenças…

      • Paulo L says:

        Vítor, por essa ordem de ideas, como são citados 11 drones quer isso dizer que cada um só alcança 11 metros e algo de altitude!!!
        Ou essa explicação só se aplica aos horizonte?

        Não seria mais fácil incluir “ e com eles vigiar” no meio da frase e evitar a interpretação errada !!!

        • Vítor M. says:

          Bom dia Paulo. A frase não está difícil de perceber, aliás, em causa está um novo sistema e não um drone em si. Por isso é útil ler todo o texto e não apenas partes truncadas do mesmo. Penso que qualquer pessoa percebe que não se está a falar da capacidade exclusiva de um drone mas de um conjunto de mecanismos.

          Cump.

          • Paulo L says:

            Vitor, claro está pelos comentarios que nem toda a gente assim o entende e sim, esta difícil de perceber, especialmente se falarmos português e olharmos a pontuação.

            A língua portuguesa tem destas armadilhas, uma virgula, ponto o ate mesmo um assento pode alterar por completo o sentido de uma frase.

            Quanto a ler partes truncadas de um texto é algo que a imprensa nos ensinou, inclusive o pplware usa muitas vezes o mesmo conceito num cabeçalho para atrair o leitor.
            Mas neste caso eu li o texto todo e em nenhum momento retirei uma frase fora de contexto. Neste paragrafo está escrito o seguinte:

            “Sabe-se ainda que os drones usados estão preparados para recolher imagens mesmo a grandes distâncias. Este tipo de equipamentos pode voar até 120 metros de altura e vigiar uma área de 160 mil quilómetros de estrada da rede nacional.”
            (Não é uma frase, é um paragrafo inteiro)

            Apesar de estar no plural, a frase “Este tipo de equipamentos” passa a referencia ás caracteristicas individuais do modelo, assim quando escreve “pode voar até 120 metros de altura e vigiar uma área de 160 mil quilómetros” está a fazer referencia ao tipo de equipamento e a induzir em erro.

            É certo de que se tenho a capacidade intelectual de discutir este assunto também tenho a capacidade de perceber que tal area de vigilancia é apenas alcançada usando varios drones em varios dias de vigilancia, porque os 11 drones no ar ao mesmo tempo, seguem sem ser capazes de cobrir os tais 160 mil Km, mas ao que o texto se refere é de que PODEM ser usados para vigilar qualquer parte dos 160 mil km de estrada Espanhola e nao que vão vigilar os 160 mil km de estrada na mesmo manhã, ou no mesmo dia.
            Até porque o raio de ação é de apenas 500m e só tem 20 minutos de autonomia. (Vês como li o texto todo)

            Mas pronto, agradeço-te o facto de teres exposto o teu ponto de vista e de comentares o meu, foi mais do que fez o Pedro que nem o meu comentario passou á implacável moderação, pode que tenha desrespeitado as regras ao ferir o orgulho de alguns.

          • Vítor M. says:

            Viva Paulo. Eu não entendo a dúvida, ainda não percebeste que é, como dizes e bem, “Este tipo de equipamentos”? É que nem falta uma vírgula nessa pequena frase. Acho que lendo tudo, sem truncar, está mesmo explicito. Abr.

          • censo says:

            Vitor, não está explicito, e o Paulo tem toda a razão. A vossa referência induz em erro (“Este tipo de equipamentos”)porque a reduz ao equipamento em si, quando o original em espanhol se refere ao conjunto de todos os equipamentos que vão ser usados. É semântica. E não custa nada admitir, caramba. Só estamos aqui para ajudar. Boa ?

          • Pedro Pinto says:

            @Censo isso é mais interpretação de cada um. Está simples de perceber.

          • Vítor M. says:

            Não tem nada. Como está está bem explícito. Desliga o complicómetro. Bom fds.

          • censo says:

            Não compliquei, até porque vocês já alteraram o texto, e agora sim, está refletido o espirito do artigo original. Não foi assim tão difícil, pois não ?

          • Vítor M. says:

            Boas. Sabes que a maioria, cerca de 99,9% dos leitores desse artigo, que são mais de 2 dezenas de milhar, perceberam, não complicaram e interpretaram corretamente. Contudo, também temos de estar atentos aos outros, mesmo os do complicómetro ligado 😉 e, claro está, adaptamos o texto. Não custa nada. 😉

            Abraço, meu caro. Sempre a considerar-te.

          • Paulo L says:

            Boas Vítor,
            Em primeiro pedir que o meu comentário de ontem seja correctamente moderado, ele não era desrespeitoso nem ofensivo é como tal não desrespeita as regras deste fórum, assim não faz sentido estar em moderação á mais de 20 horas. Entretanto o texto já foi corrigido e o comentário deixa de fazer sentido, mas de qualquer forma deveria ser desbloqueado.

            Em segundo lugar, como já te comentei antes, penso que todos (…ou quase todos) entendem o sentido que queria ser dado, mas aquilo que para vocês é o complicometro, para mim é a necessidade dos nossos meios de comunicação não assinaram a nossa língua.
            Sim que se intendia, mas a construção estava errada … agora está melhor, mas ainda assim…

          • censo says:

            Vítor, essa conclusão que tiras, é, no mínimo, exagerada e totalmente descabida. No entanto, aqui do fundo da minha insignificância, me questiono sobre o porquê de terem mudado o texto do artigo, se estava bem … Eu até gosto de vocês. Já há muito tempo que vos leio e faço-o sempre que posso, como sabes, mas, caramba, um pouco de humildade fazia-vos bem.

          • Vítor M. says:

            Não sejas assim. Sabes que temos em grande consideração todos os visitantes e uma consideração especial a quem nos acompanha há anos como tu. Pessoas que há muito estão connosco e sabes que gosto de “puxar” por ti. 😉

            Se foi alterado foi porque algumas pessoas não deveriam estar a perceber. Seguramente a ter sido alterado, que não vi onde, deve ter sido o autor. Mas estava fácil o entendimento.

            Sabes que há sempre aquela proximidade aos nossos leitores, não os ignoramos. Achas que há mais humildade que essa?

            Aquele abraço.

  2. rikardo pereira says:

    quando chegar a portugal vai ser tudo a dizer que é caça a multa

    • Realista says:

      11 drones, 20 minutos de autonomia… são 220minutos no ar, quase uma tarde de trabalho.
      Ainda metem baixa por trabalho excessivo.

    • censo says:

      E não é ? O problema da sinistralidade está nos comportamentos. Nas áreas não vigiadas os acidentes vão continuar a acontecer.

      • BC says:

        E a sinistralidade é culpa de quem?

        • Paulo L says:

          Do governo, a forma de como se aprende a conduzir e a mentalidade de ensinar a passar no exame em vez de ensinar a conduzir são culpa do governo.

          A mania da caça á multa simples através do uso de radar ao envés de ter policiamento a verificar as manobrar errôneas e acções de pedagogia é também culpa do governo.

          Aqui existe tanta gente a criticar os maus condutores, mas quantos respeitam a regra mais básica da condução, a de conduzir o mais á direita possível?
          Basta andar na estrada e ver que 1 em cada 20 respeita.
          Mas claro, é também culpa dos governos que os carros descaracterizados da polícia sirvam só para apanhar os excessos de velocidade e façam de conta que o resto do mundo conduz à direita.

          Sim tudo isto é culpa do governo que está mais interessado em ter uma fonte de rendimento garantida, Deus nos livre se agora aprendêssemos a conduzir como manda o código, o IVA subia para 27% e o IRS para 53% nos escalões mais baixos.

          • censo says:

            E as seguradoras lucravam menos, reduziam os empregados, aumentava o desemprego, aumentavam os custos com subsídios, …e por aí adiante. Paulo, o pessoal não entende e a culpa é sempre dos outros.

        • censo says:

          Do comportamento humano, desadequado, claro está. Difícil de entender ?

    • joao says:

      não, a gente finge, enfiamos o dedo dentro do c… e dizemos que é prevenção rodoviária..

  3. Lucas says:

    Venham eles para cá.O estado selvagem de condução em Portugal é elevado.Coloquem ali umas câmeras na Ponte 25 abril e logo vão ver a barbaridade com que se conduz.

  4. nop90 says:

    Isto em Portugal era giro com a CNPD a esfregar as mãos.

    • Pérolas says:

      Não sei se a malta via a coisa com bons «votos», pois, para passar multas há drones, mas, para prevenir a criminalidade e proteger o cidadão já não há…

  5. joao says:

    Em portugal vão já imitar, os cofres da maioria absoluta têm que ficar bem cheios, é a prevenção rodoviária.

    • BC says:

      Claro que é prevenção. Se fores apanhado em excesso de velocidade num determinado sítio e te saírem 120€ (no minimo) do bolso, se calhar depois já não andas em excesso de velocidade! Como vês: prevenção!

      • joao says:

        Mas eu ando… hi hi

        E tu também, ó puritano da tre…

      • censo says:

        Prevenção de quê ? Só há acidentes com excesso de velocidade ? Tás enganado, tudo isto só serve para colecta de mais uns trocos para os cofres do Estado que depois servem…bem servem para coisas que vais vendo por aí, se acompanhas a politica nacional, saberás do que falo.

  6. Jorge says:

    O problema é dos construtores que fazem carros sem um limitador que detetei a própria velocidade das vias. Pois eu também fui multado, agora tenho cuidado.

  7. João Pereira says:

    Se é uma área a unidade deverá ser quilómetros quadrados. Se a unidade é quilómetros então a grandeza física deverá ser distância.
    “vigiar uma área de 160 mil quilómetros”

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