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COVID-19: Aluno do Politécnico da Guarda cria sistema que avalia risco de contágio

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Fonte: Lusa

Autor: Pedro Pinto


  1. BlackFerdyPT says:

    Boa, Pedro Gomes e amigos.

    Acabaram de criar mais um mecanismo de controlo, que irá ser usado para penalizar quem não tenha imenso cuidado em não “sair da linha”.

    Assim se domesticam cidadãos, para que sejam muito obedientes – e nunca se atrevam a (ou pensem sequer em) revoltar contra os abusos de autoridade – tal como se faz com o gado.

    Já estou a ver isto a ser usado conjuntamente com tecnologia de reconhecimento facial e bots, com os altifalantes a dizer: “Cidadão X, afaste-se! Cidadão Y, atenção à proximidade… Cidadão Z, mais uma violação da regra de proximidade e será multado/preso.”

    O que dizer, quando é o próprio Povo que constrói as ferramentas através das quais é escravizado?

    Tudo isto, por causa de um vírus que, na prática, não é pior do que uma gripe… (E que está claramente a ser usado como pretexto para a implementação – e ensaio – de medidas de controlo social.)

    Sabiam que, no tempo do Estado Novo, também havia a infracção/crime de “concentração” de pessoas?

  2. Dark Sky says:

    Como o espaço físico total não aumentou e não diminuiu o número de trabalhadores (onde isso, felizmente, tenha sido possível), para criar a distância física de segurança entre eles – em alguns lados anda-se a falar de trabalho por turnos, por exemplo, um turno das 8H às 14H e outro das 14H às 20H.

    Não é preciso a app para perceber que na mudança de turno, uns a sair e outros a entrar às 14H a tal distância física de segurança não é respeitada nessa altura. Criando algum desfasamento e com a app já dava para perceber melhor o que acontecia, com uns que ficam até mais tarde, outros que chegam mais cedo.

    Ao contrário dos entusiastas das máscaras – de que não é preciso criar a distância física de segurança, basta usar máscara, eu sei o que custa usar máscara. Depois de certo tempo e com calor, as máscaras passam para baixo do queixo ou são tiradas.

    Por isso, considero indispensável que se assegure a distância física de segurança, nos espaços de circulação de pessoas, mas também nos locais de trabalho, salas de aula e outros espaços de atividades. A aplicação do post parece-me um instrumento muito útil.

  3. SANDOKAN 1513 says:

    Muitos parabéns ao Pedro Gomes,como também a toda a equipa,pela criação deste sistema.De notar que no interior de Portugal também há muitos e bons cérebros,tenham noção disso.Portugal não é só Lisboa,Porto e Coimbra,era só o que mais faltava !!

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