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Conheça as cinco comissões mais bizarras da Banca Portuguesa

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Carlos says:

    Nos tempos que correm, a de manutenção de conta também é.

    • Marco Lopes says:

      Mas a essa, qualquer pessoa que detenha apenas UMA conta em Portugal está practicamente ISENTO – paga 4 euros ANUAIS, desde que converta a conta em SMB – que é em tudo igual a qualquer outra conta excepto nas vantagens, que são diversas! (e quem é que precisa de mais de uma conta em Portugal? Só se fosse para ter 100 MIL euros em cada banco para garantir o depósito – lei surreal… obrigar os Portugueses “ricos” a dividir tranches de 100 mil euros por bancos distintos! Hilariante quase…)

  2. Repara says:

    E de transferências bancárias?
    Normalmente o cartão multibanco tem um limite baixo de despesa diária (que somos nós que escolhemos). Vai-se a uma agência para fazer uma transferência, maior do que esse limite, paga-se comissão. Como é que não se paga? Pedindo o aumentando do limite do cartão e fazendo uma transferência numa máquina MB.

  3. Carlos Manuel Fragata Candeias says:

    Os Bancos foram, são e continuarão a ser as entidades autorizadas a roubar os clientes mais absurdas e mais nojentas que eu ja vi. E ja lido com elas a mais de 50 anos. Quando estão a beira de falir, oi, venha de lá a ajudinha dos contribuintes. Passados dois anos – carrega nesses gajos que eles têm que pagar mais para nós termos mais lucros.
    Porca miséria. Negócio de judeus.

  4. Luís Silva says:

    Amigos, cuidado com: o Governo, os Bancos, Companhias de Seguro e Seguros de Saúde. São todos… Não digo mais nada, porque não tenho advogado e se tivesse também estava lascado – como dizem os brasucas!

  5. Paulo Silva says:

    E a DECO só escolheu alguns, eu vou deixar aqui mais 2 comissões que estão interligadas.
    O meu pai faleceu e tinha uma conta conjunta com a minha mãe na CGD, para comunicar a morte à autoridade tributária é exigido uma lista dos bens que fazem parte da herança e dos seus valores (relação de bens) sendo exigido uma declaração da CGD (comissão: 55 € + 23% IVA) com os valores existentes na conta à data da morte. (pelo que me disseram existem repartições de finanças que aceitam um simples extrato da conta, mas no meu caso exigiram a referida declaração que mais não é que uma simples folha, facultada logo na agência onde se faz o pedido). A CGD, entretanto, cativa logo metade do saldo da conta.
    Após ter ido às finanças tem que se voltar à CGD para retirar o falecido da conta e dividir os valores pelos herdeiros, sendo que foi decidido manter os valores existentes na mesma conta.
    Comissão desta Elaboração do Processo de Habilitação de Herdeiros (90 € + 23% IVA).
    É sempre a somar.

    • Marco Lopes says:

      Se o banco fosse o REVOLUT como é que seria emitida a “declaração”??

      Essas comissões são escandalosas… Olhem, nada como sacar o $ das contas logo após o falecimento de alguém. Se for feito por um titular não há ilegalidade… E se for feito por alguém que não é titular e tenha acesso, temos pena…

    • Reforma says:

      É verdade, já para não falar dos impostos ao Estado. Quem ache que “vai bater as botas” – todos nós – é melhor confiar, de uma forma qualquer, as passwords das contas bancárias e do IGCP (certificados de aforro) a alguém. Vão pagar Imposto do Selo (o Imposto Sucessório acabou) de 10% sobre os bens herdados).
      Se, por qualquer razão me finar (não há pressa), tendo pago os impostos que o Estado me obrigou, custa-me que o Estado leve 10% do que cá deixar (que descobrir). Quanto aos bancos, com o que estão a dar de depósitos, pouco lá hão de ganhar de comissões.

    • Zé Fonseca A. says:

      agora só para ajudar à festa, uma vez que a conta tinha dois titulares o que foste fazer foi apenas gastar dinheiro, dinheiro é o mais facil de dividir e não precisavas pagar 1 centimento

      • Marco Lopes says:

        O Paulo Silva fez o que é 100% correcto! É claro que se o outro titular fosse ao banco (físico, online) e levantasse o dinheiro todo, ninguém o poderia acusar de má fé, uma vez que ele podia desconhecer o óbito! A partir daí, com o $ fora do banco, já ninguém o iria importunar!

        Mas lá está… muita gente, na sua boa fé, segue a “lei” à risca… e mete-se em trabalhos!

      • Paulo Silva says:

        Eu ia a abrir outra conta no nome da minha mãe (o outro titular) para passar para lá o dinheiro, contudo existia também ações na conta que como é óbvio podiam ser vendidas, entretanto, o Sr. da CGD começou a dizer que as finanças podiam pedir um extrato ao banco de Portugal à data da morte, nessa altura a minha irmã disse ser melhor fazer tudo legalmente para não haver confusões no futuro.

  6. Há cada gajo says:

    Bizarrias? Porquê?

  7. Tiago Rodrigues says:

    Há uns anos tive que levantar de uma das minhas contas mais de 6mil €, e perguntei ao funcionário do Novo Banco quanto era a comissão… respondeu que não cobravam nada quando são levantamentos elevados.

    Questionei-o logo de seguida: “ E se alguém perder o cartão, não tiver acesso à conta, e vier cá levantar apenas 200€ até chegar o novo cartão? “, respondeu: “ Ah, nesses casos cobramos. “

    Conclusão:

    A quem tem pouco cobram fortemente tudo e mais alguma coisa.

    Completamente injusto.

    ( eu não sou rico, apenas dei um exemplo que se passou comigo )

    • Daniel Monteiro says:

      Isso era antes, aqui há uns meses precisei de levantar 8 mil €, e paguei 7€ e qualquer coisa, e de facto bem vi que a senhora do balcão quase suou para contar o dinheiro na máquina… Pensava eu que a comissão que se paga já era para este tipo de custos…ignorante que sou…

  8. Navegante says:

    A CGD pede 8€+ para enviar uma SMS com o PIN do cartão, se for esquecido/perdido.

    • Marco Lopes says:

      Serve para pagar a implementação da funcionalidade! 😀

      Ao contrário da COMISSÃO DE PROCESSAMENTO do crédito habitação!!! Uma comissão criada do NADA para justificar mais um assalto aos bolsos de quem está “preso” aos créditos

  9. Irobot says:

    O eterno problema dos middlemen somada á penosa verdade de La Palice de que se não controlas o teu dinheiro, ele não é teu.
    Bem, na sua génese, foi está combinação que levou á criação das criptomoedas, porque este esquema de escravidão monetária, dura há séculos, e obviamente a população (em muitos países), fica mais espeta, mais deixam de ser camponeses e passam pelos bancos das escolas, e obviamente que querem deixar de ser explorados financeiramente.
    Em contra força, temos todos os estados, uns mais dissimulados, outros autênticas ditaduras, a forçar as pessoas a seguirem a manada da exploração financeira.
    Portugal, a chamada Venezuela da Europa, é uma colorida simbiose entre a ditadura financeira e o socialismo da cultura dos pobres de dinheiro mas ricos em valores morais.
    É assim que aqui se cultiva a obediência, o trabalhar, sobreviver, consumir e morrer.
    E para garantir que assim o é, os salários têm de ser sempre baixos, no limiar da sobrevivência, ou pouco acima, que é para não dar espaço a grandes investimentos, uma banca monopolista que não tem nenhum limite á desfaçatez em pagar os juros mais baixos da Europa e cobrar das comissões mais altas; isto apesar de estarmos na união europeia, não podemos simplesmente usar os bancos europeus tal como faríamos com um português, alicerçado numa Sibs, que basicamente foi criada pelos bancos para deter a totalidade dos pagamentos/movimentos eletrônicos em Portugal.
    Juntamos isto a uma economia alicerçada em serviços de baixo valor, para turistas virem aqui de férias, preços de produtos ao consumidor similares (ou até acima de uma Alemanha), e a cereja no topo do bolo, um estado socialista que para se manter no poder, vai distribuindo umas migalhas a que chama subsídios (que na prática é o que vários países pobres da América do sul fazem, Venezuela por exemplo), fechando assim o circuito do pobre mas com ricos valores morais.
    Sair disto é uma utopia em Portugal.

  10. mano_velho says:

    A banca faz o que quer, no meu crédito habitação (em que pago três vezes o valor da casa) o banco cobra comissão de processamento da prestação

  11. deepturtle says:

    Os banksters a serem banksters!

  12. jimmypt says:

    Bancos= Ladrões de fato e gravata.

  13. AJ says:

    pagam 0.05% juros nos depósitos e depois emprestam a 5% ou mais a quem quer comprar casa ou carro, e nos cartões de credito é ainda mais lucrativo. quem realmente empresta o dinheiro, os clientes com dinheiro a prazo, so recebem um fração do lucro.

  14. Ricardo says:

    Uma pessoa só é roubada porque quer.
    Ok, vão-me dizer à e tal tenho o creedito habitação no meu banco e tenho de manter a conta etc… negoceiem.
    Usem depois outras entidades. A do estracto com mais de 6 meses é ridiculo? sim é…. mas também o extracto é enviado mensalmente para o email, ou não… mas é enviado. Não guardaram ? deviam ter guardado.
    Pagar para depositar é que para mim é a coisa mais estupida que pode exigir… pagar para o banco te aceitar o dinheiro… sinceramente….

    • Marco Lopes says:

      De qualquer forma, um banco que não permite a emissão de extractos de qualquer data (no home banking) é um banco que visa ganhar em comissões e deve ser descartado. Eu estou de acordo que os bancos cobrem por atendimento humano… os funcionários bancários ganham bem!!! 😀 Agora… numa conta electrónica?

  15. Há cada gajo says:

    Em vez de reclamar com o Estado sobre o imposto de selo que incide sobre tudo e mais um par de botas sem se saber realmente porquê mas só porque sim, reclamam dos bancos que vivem num ambiente concorrencial. Há muitas formas de reduzir os custos com os bancos. Levantar dinheiro em numerário ? Para quê ? Perdeu o cartão ? Pois, não é para perder! Esqueceu-se do pin ? Coma menos queijo ! … enfim…

    • Marco Lopes says:

      Essa agora!!! É justo que o estado fique com 10% de tudo o que deixamos cá ficar, APENAS PORQUE NÃO TEMOS DESCENDENTES DIRECTOS?!?! WTF??? Vão roubar ao raio que os parta! É por isso que quem tem muito património cria EMPRESAS e OFFSHORES para colocar lá todo o património… assim o estado mama um corno e a ponta do outro!!! É das poucas situações que eu justifico a utilização deste “esquema”

  16. António II says:

    Bancos? É só roubar! São os nossos piores inimigos! Um cancro do capitalismo!

  17. Santa.paciencia says:

    A minha última experiência com o banco onde tenho o crédito habitação: ligo numa sexta feira ao gestor de conta para confirmar procedimento para efetuar amortizações antecipadas, “ah, basta mandar por mail o pedido e o valor”. Segunda feira envio o mail e levo com a seguinte resposta, “recebi o seu pedido, contudo não é garantido que o mesmo fique formalizado visto ser necessário pedido original assinado pelo proponente“. De seguida peço o envie do tal documento, já passou uma semana e ainda estou à espera… Portanto, quando não é do interesse da banca (neste caso particular estão proibidos de cobrar comissões) fazem tudo o que tiverem ao alcance para atrasar. Secalhar ainda vou ser surpreendido com uma taxa sobre o tal documento assinado…

  18. Zéi says:

    O Banco de Portugal, a solução inesperada. Em relação ao depósito de moedas conto a minha experiência. O meu filho andou a juntar moedas para comprar a ps5, conseguiu neste natal, paguei com o cartão de crédito e fui depositar as moedas no banco. Descobri que se pagava comissão nos depósitos ao balcão no Santander e no BPI onde tenho conta, no entanto o BPI (Évora, onde tenho também a conta da minha empresa) tem uma máquina de depósitos que aceita também moedas e não tem comissão, estava com fila mas os funcionários indicaram-me outra solução. Do outro lado da rua está a agência do Banco de Portugal, tem uma máquina que troca moedas por notas acessível a qualquer pessoa. Penso que será assim que os negócios que tem máquinas que recebem moedas (tabaco, comida, bebidas etc) não perdem dinheiro com as comissões dos depósitos. Espero ter ajudado

    • Marco Lopes says:

      Eu cheguei a ter mais de 2 mil euros em moedas num grande mealheiro… O trabalho foi mesmo contar e separar… e durante algumas semanas fui trocando num restaurante do shopping local, que me agradeceu pela gentileza de lhes levar trocos! Ah… mealheiros, nunca mais! 😀

  19. pdsermqq says:

    Por isso as criptomoedas são mais utilizadas.

    Os bancos são uns CHULOS!

  20. Eu says:

    Para me passarem um “documento” com os meus dados numa simples folha A4 a declararem que tenho um crédito habitação na instituição DELES e que PAGO ESSE CRÉDITO, pediram-me (exigiram) 67 €…..SEM PALAVRAS……

    • Marco Lopes says:

      Esse “documento” é autenticado pelos advogados, como no caso do DISTRATE?

      Ou é um mero “papel” com um carimbo e uma rúbrica de um fulano qualquer??

      • Eu says:

        É um mero documento. E foi-me pedido esse valor na agência da CGD em Valongo a semana passada….

        • Eu says:

          Esperei na fila para ser atendido, mais de 1 hora oara no final me pedirem esse valor por um papel com dizeres comuns de algo tão simples….acho que estes casos pouca gente deve ter conhecimento…Vergonhoso !!!

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