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Carro da Google envolvido no primeiro acidente com feridos

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Maria Inês Coelho


  1. Arlindo Pereira says:

    E se por acaso fosse o carro da Google que tivesse a culpa. Quantos pontos ia perder na carta? Nunca irei confiar a minha condução a uma máquina que pode ser programada para me matar ou magoar. Já começam a ultrapassar os limites do aceitável. Um avião tem piloto automático mas sempre com um piloto aos comandos. O homem tem de estar SEMPRE no comando.

    • cs says:

      “O homem tem que estar SEMPRE no camando”

      GermanWings diz-lhe alguma coisa? :->

    • Fred says:

      O Voo Air France Flight 447, caiu no momento em que o tal Homem, substitui o piloto automático.

      Qualquer raciocínio, que inclua a palavra “SEMPRE”, vai me deixar sempre a sorrir.

    • Marco says:

      A máquina não é programada para te matar ou magoar, certamente que ninguém lá escreveu um código para que quando fosse o Arlindo Pereira sentado lá dentro, o carro se atirasse do precipício. Contudo, e até entendo a “preocupação” do homem estar sempre no comando, o certo é que com as tecnologias cada vez mais modernas isso não acontece, basta pensar nos automóveis actuais, estamos no comando até ao momento que deixamos de estar, isto é, o carro pode ficar sem travões, pode acelerar sem o seu consentimento, etc., tudo isto proveniente de diversos “problemas”, tais como os que podem acontecer com um carro que se conduz sozinho.

      Se eu me sinto “seguro” por daqui a X anos andarmos todos em carros que se conduzem sozinhos? É algo medonho, é verdade, mas pelo menos, segundo as estatísticas, parece que um carro que se conduz sozinho está propício a ter menos acidentes do que aqueles conduzidos por pessoas. Aliás, no caso do carro da notícia, basta fazer a pergunta: se o carro que bateu por trás não estivesse a ser conduzido por um homem mas se fosse apenas mais outra máquina, teria havido um acidente? Fica a questão. 🙂

    • Daniel Bohry says:

      Recomendo que fujas para as colinas, pois este tipo de tecnologia será cada vez mais utilizada.

    • int3 says:

      é. faz um buraco e esconde-te. deves-te sentir mais seguro assim.

      • Oliveira says:

        Creio eu que vocês são uns fanáticos por tecnologia certo ? Pelo visto prefere por a suas vidas e de outros em perigo confiando em uma maquina onde possui um soft que pode ser muito bem programada para fazer o seu bem. Certo ” mais não se esquece que até mesmo as maquinas cometem erros” lembraste do ultimo acontecimento onde um jovem foi morto por “acidente” procure averiguar os fatos.
        Não confio em maquinas algumas, por mais que seja seguras. pois sempre haverá um erro. Se for esperto sabe que uma maquina pode ser submetida a fazer somente uma coisa, em determinado momento de perigo a maquina ira para certo, como diz o texto, um ser humana nas situações, teria tomado outro atitude. Mais como o fanatismos por tecnologia esta a tona confia a vida de você a eles, e guarde as opiniões idiotas a si mesmo.
        :p

        • Sérgio J says:

          Até tu ou eu cometemos erros. A questão é quem comete menos erros.

          E se por ventura te considerares o supra sumo da condução, nunca te esqueças que muitos acidentes mortais acontecem não por culpa do condutor que morreu, mas sim por culpa do condutor da outra viatura.

    • Eu adoro quando se diz NUNCA vou utilizar esta tecnologia. Da mesma forma que quando apareceram os telemóveis os pais NUNCA iam dar um a um miúdo. Ou que NUNCA iam fazer compras na net..

    • Gerardo says:

      O piloto que mandou com um avião contra as montanhas concorda contigo!
      O condutor do TGV na Galiza que fez a curva em exesso de velocidade (80 mortos e mais de 140 feridos) concorda contigo!
      O pessoal que diariamente mata pessoas porque basicamente são uns grunhos a conduzir concordam contigo.

      Já eu, não concordo. Não vejo o dia de me sentar no meu veiculo, dizer o destino, e ficar descansadinho a ler o jornal ou a navegar na net, sabendo que o meu “piloto” não vai adormecer, não se vai distrair nem por um segundo, vai respeitar todas as regras de transito, e tem uma multitude de sensores que lhe permitem detectar perigos em todas as direcções, coisa que nenhum humano pode competir, nem de perto…

    • para responder a tua pergunta: não, apenas se melhora a tecnologia. basta encontrar o erro e corrigir de modo a que não volte a acontecer. e um humano? quantos precisam de ser apanhados várias vezes bêbados antes de ficarem sem carta? quantos matam pessoas porque lhes apeteceu brincar ao Velocidade Furiosa? eu prefiro um robot ao volante. sempre sei com o que posso contar

    • Marco says:

      Antes de morrer pelo carro da google, morre pelo drone do vizinho: https://www.youtube.com/watch?v=xqHrTtvFFIs. Isto sim é um problema.

    • rand says:

      Se o carro da Google fosse o culpado ia-se ver quem responsabilizar à lei que aprovou a sua circulação, provavelmente a empresa seria declarada culpada ou pagaria uma indemnização mesmo antes do caso ir a tribunal para não manchar a sua reputação. Em relação ao homem estar sempre ao comando, essa nem sempre é a melhor opção.

      • R o B says:

        Dificilmente será o carro da google o culpado, pelo menos enquanto for o homem a escrever o código.

      • Jorge says:

        Se pensarmos nisto numa perspectiva de seguradora, quem será que teria um seguro mais barato? uma vez que a politica é maior risco maior “prémio”. (Nunca percebi isto do prémio = valor pago)

    • Cruz says:

      O futuro o dirá se o homem deve estar ao volante ou não apesar de ser invevitavel um dia a maquina controlar secalhar um conceito dificil de aceitar velhote.

    • Daniel Costa says:

      E é obrigatório que esteja alguém ao volante do carro, está na lei

  2. xpto2 says:

    arlindo baza

  3. alguem says:

    Independentemente do acidente, veio-se uma vez mais a confirmar que a falha foi humana.
    Gostava que esses carros viessem de depressa, estou farto de conduzir, e tenho carta há mais de 10 anos.

    • David says:

      Nao faço muita questao de deixar de conduzir. Faco 75km todos os dias e continuo a gostar de conduzir. E sim tenho a carta desde 2005 tambem

      • alguem says:

        eu n disse q n gosto de conduzir, apenas n tenho paciencia para “cromos” / aceleras, fuções e condutores de fim de semana. so o facto de ter alguem q me leve onde preciso, é um descanso.

  4. Diogo Aleixo says:

    Deve ser engraçado dois carros inteligentes colidirem. DIsponibilizam algum webService para atribuir culpas e tratar da papelada? Impecável.

  5. Benchmark do iPhone 6 says:

    Ó pá, isto é assim, ao fim de 20 segundos sei que tipo de condutor tenho à frente, se é bom ou não é bom, se é estúpido ou não é estúpido (embora, enfim, nunca fiando). Em estrada, se é estúpido quero é distância – ou acelero para o deixar bem para trás ou abrando para o gajo se ir embora.

    Em trânsito urbano, não há essa possibilidade, mas, enfim, vai dando para perceber quem é que se tem à frente.

    Agora, se o condutor for um computador fica mais complicado. Vamos supor que vinha atrás dele e tinha feito tudo direitinho, nos tempos certos, e eu o tinha catalogado como “este é dos bons”. Chega à rotunda e “borra-se” quando os outros carros ainda vêm lá longe – é claro que eu estou é a acompanhar o movimento dos outros carros para ver se também dá para eu passar, longe de pensar que a avantesma ficou parado.

    E, pumbas, um toque por trás.

    Eu, essa coisa de carros conduzidos por computador, o meu receio é que sejam imprevisíveis – os outros condutores estão á espera que façam uma coisa e fazem outra. Além muitas vezes ser preciso trocar olhares com outro condutor, por exemplo em cruzamentos – “Estás-me a ver, posso entrar?” e o que acontece é: ou não tem condutor, ou está a ler o jornal, ou a gesticular com as duas mãos fora do volante.

    • Benchmark do iPhone 6 says:

      Por falar em carros, quando a Apple lançar o dela, já tem interessados 🙂

      http://www.cultofmac.com/329128/majority-of-iphone-users-would-consider-buying-apple-car/

      • miguel says:

        Ó pá, isto é assim, ao fim de 20 segundos sei que tipo de condutor tenho à frente, se é bom ou não é bom, se é estúpido ou não é estúpido (embora, enfim, nunca fiando)..

        só falta saberes se vai uma mulher boa/feia, se ela é casada/divorciada, se tem filhos, a profissão,idade, o ordenado liquido.
        Tu sim es um autentico computador, deves estar ligado a NAS.

        • Benchmark do iPhone 6 says:

          O que é que ser mulher tem a ver com o assunto?

          Já que se fala em rotundas/cruzamentos, quando há trânsito compacto, em que a única forma é ceder a prioridade – passa um de uma fila, entra outro da outra e lá se vão encaixando – e tem que haver um troca de olhares “entra lá, tou-te a ver, também tens direito a chegar ao emprego/casa hoje” – há umas que vão concentradas nos 20 cm que a separam do pára-choques do carro da frente. Qual troca de olhares qual quê, à frente delas não se mete ninguém 😉

          Tirando isso nunca encontrei problema nenhum com mulheres a conduzir. As trocas de dedos no ar (não sei se me faço entender) com outros condutores têm sido sempre com homens. Visto segundo o critério – se não há problemas é porque há competência – diria que as mulheres conduzem melhor que os homens.

          • miguel says:

            Wait… onde é que eu disse que que as mulheres conduziam melhor ou pior ??? deves ter algum problema, ou deves pertencer a algum clube feminista.
            Claro que em algumas situaçoes percebes que alguns condutores são umas verdadeiras bestas, mas “Ó pá, isto é assim, ao fim de 20 segundos sei que tipo de condutor tenho à frente, se é bom ou não é bom”.
            Isso para mim é treta, exemplo claro são os taxistas, tem carteira profissional, e 60% sao umas bestas que usam o código da estrada para arranjar os seus carros. perante a lei são bons condutores, tem acidentes por conveniência, mas a culpa não é deles (suportadamente).
            como sabes que a pessoa que vai a tua frente é bom ou mau condutor?? não sabes, so sabes quando a pessoa fizer porcaria, e alias ate pode ser bom condutor, apenas teve aquele segundo de distracção, com o radio, com pendura, etc.

            Deves de ser um super computador ao volante, sempre a avaliar a qualidade de condução dos condutores. com sorte ate reparas nas ínfimas avarias dos carros que circulam a tua volta

          • miguel says:

            nem Sei como não fostes contratado, para ajudar na programação destes carros autónomos, com a tua excelente percepção de 20s de avaliação.
            ate digo mais acho que se tivesses sido contratado este acidente podia ter evido evitado.
            Já agora quem é que foi o mau condutor?? o carro da google ou o outro???
            não sei que idade tens, mas vamos supor que o teu pai tem (65 anos), e como é obvio os mais Idosos, tem muito mas “percausão/medo”. e ele parava num cruzamento mesmo com um silnal verde pois achava que podia ter um acidente no meio do cruzamento.
            Um carro que vinha a tras em velocidade excessiva dava lhe uma pantufada, a culpe era do teu pai por ser cuidadoso, não o outro que lhe bateu por tras.

  6. AlexX says:

    E os norte americanos ou pelo menos a grande maioria até cumpre o código que as multas lá pesam. Se a Google pusesse um carro desses a circular em Portugal seria melhor que fosse lá nos confins de tudo porque numa cidade mais movimentada a estatística da Google batia todos os recordes negativos numa única manhã. Muita sorte já teria se chegasse ao final da manhã ainda em condições de circular…

  7. Carlos Gomes says:

    Brilhante vai ser o último gajo num carro não-autónomo a gozar com tudo e todos já que os autónomos estão programados para evitar colisões, mesmo que tenham “razão”, como foi este caso.

  8. NewJ says:

    Curiosamente ainda esta semana presenciei quase um acidente à minha frente devido a um carro que ia devagar e com prudência demais.. Por causa disso vi 3 carros lado a lado numa faixa dupla..

  9. André Gonçalves says:

    Independentemente das circunstancias que foram o homem é e sempre será o componente mais importante num veiculo e pensando assim pelo menos a meu ver o carro é uma arma e não devemos deixar uma arma ser controlada por um computador, acho isso uma estupidez.

  10. António says:

    Grande projeto da Google com várias aplicações mas julgo que a utilização como substituto total do condutor nas estradas públicas vai demorar vários anos.

  11. Proud Troll says:

    O carro da Google esteve bem, segundo as regras portuguesas:

    SUBSECÇÃO II – Trânsito nos cruzamentos e entroncamentos

    Artigo 69.º – Atravessamento
    1 – O condutor não deve entrar num cruzamento ou entroncamento, ainda que as regras de cedência de passagem ou a sinalização luminosa lho permitam, se for previsível que, tendo em conta a intensidade do trânsito, fique nele imobilizado, perturbando a circulação transversal.

    O toni dos azeites xuning que lhe bateu por trás é que vinha a nanar.

    Mas eu é que sou troll.

  12. António says:

    Noutro site, onde apresentam um vídeo, a descrição do acidente é diferente. O carro da Google parou no semáforo porque existiam dois carros à frente parados no mesmo semáforo.

  13. Marcos says:

    Qualquer dia acordamos e não precisamos de ir trabalhar, porque o nosso lugar já foi ocupado por uma máquina mais rápida, mais eficiente e que nunca tira férias (apenas para revisões).
    Acho a tecnologia fantástica, mas com tanta gente no mundo não haverá emprego para toda a gente.

    • sim tretas says:

      Existe hoje em dia?

      Se não existe hoje, menos existirá amanhã, para a semana menos ainda…

      Daqui 20 anos? 40-50% da população activa não terá emprego…

    • ricardo abreu says:

      E o que é que acha que aconteceu quando os computadores foram introduzidos no escritorio?
      Podem ainda não trabalhar sozinhos mas agora uma pessoa consegue efectuar o trabalho de varias reduzindo efectivamente o nº de funcionários humanos. Vantagem só se for a de que agora não se precisa de ir ao escritorio para trabalhar , pode-se fazer isso a partir de casa ,mas perde-se a possibilidade de conhecer pessoas ou desenvolver empatia por alguém.
      Num caso mais extremo quantos empregos é que a fabricação automatizada custou? e não estou a falar dos perigosos ou repetitivos que eram prejudiciais para o bem estar dos seres humanos, mas sim naquele em que a pessoa foram substituidas por maquinas por que na realidade era mais barato para a empresa como no caso das caixas automáticas nos super mercados basta uma pessoa por um conjunto de várias maquinas porque o cliente é que faz tudo sozinho e depois queixam-se de que há cada vez menos empregos disponiveis

  14. RaCcOn says:

    Isto é tudo muito bonito mas…
    Todos sabemos que nos humanos estamos pré-programados para nos auto-defender numa situação de perigo…

    Imaginemos uma situação…
    Vamos numa estrada, no nosso veiculo…do nada devido a um obstáculo imprevisto um camião na nossa frente trava a fundo, não dá tempo de conseguir imobilizar o nosso carro em segurança…temos de nos desviar para evitar a colisão e temos 3 hipóteses.

    1 – Vamos direitos a traseira do camião, sendo quase uma morte certa para nós e destruição do nosso carro.
    2 – Vamos para a esquerda, onde temos outro camião a vir de frente em sentido contrário, resultando na nossa morte e destruição do nosso carro, do camião em sentido contrário e possíveis ferimentos no seu condutor.
    3 – Vamos para a direita, onde vão duas pessoas inocentes e completamente alheias ao que se passa a passar, resultando em alguns danos no carro e possivelmente na morte de ambos.

    Como humanos, estou certo que iríamos para o lado direito por auto-protecção nossa.

    E a máquina para onde vai?Se estiver programada para preservar a vida humana ao máximo, quer então dizer que vai enfaixar-se na traseira do camião matando-nos certo?

    Será assim tão bom ter máquinas a decidir se vivemos ou morremos?Pessoalmente não acho…

    • Pedro says:

      A máquina vai deixar uma distância de segurança para o camião que segue à frente, portanto vai ter tempo de travar em segurança sem bater no camião.

    • Pedro Carvalho says:

      No exemplo que colocaste, a parte de “não dá tempo de conseguir imobilizar o nosso carro em segurança” está a mais. Sendo um veiculo automatizado, certamente será deixada a distância de segurança necessária para a travagem em relação à velocidade a que se circula. Este exemplo é característico do Ser Humano em que vai coladinho ao veiculo da frente, independentemente da velocidade a que se vai.

    • Eu says:

      Apenas um humano se colocaria nessa situação, porque um carro autónamo com certeza que iria deixar distância de segurança para travar. Depois, exactamente para evitar decisões erradas de humanos, que pensam exclusivamente em salvar a sua própria pele ou por erro humano, é que cada vez mais existem sistemas autónomos.
      Mas a tua questão pode ser colocada de uma outra perspectiva. Uma em que tu e o teu filho/a estão completamente alheios ao que se está a passar.
      Pessoalmente, achas que será assim tão bom ter pessoas a decidir se vivemos ou morremos? Será que vocês deveriam morrer, porque um condutor não teve uma condução defensiva e depois decidiu limpar-vos a vós? E sabes que pena teria esse condutor? Provavelmente pena suspensa. O seguro depois pagava às famílias… Mas tu e o teu filho/a iriam ter com S. Pedro.

      • RaCcOn says:

        Estás a falar de coisas diferentes…

        Estás a comparar o que é correcto ou incorrecto…eu estou a falar do que nos guia enquanto humanos…e isso meu caro…seja quem for, em situação de perigo em que tenha de ser tomada uma decisão rápida, iremos sempre tentar auto-preservar-nos.

    • RaCcOn says:

      Como eu disse, se o camião decidiu passar para a tua frente sem qualquer aviso e em cima(ou seja contigo muito próximo a ele), não estou a perceber onde está a mais o não conseguir travar a tempo.

      Como é mais do que óbvio acidentes poderão acontecer tanto ás máquinas como aos humanos por diversas razões.
      O que é certo é que numa situação de colisão eminente(que como é óbvio é possível) a máquina terá de decidir o que fazer…matar o condutor, ou matar outra pessoal…

      Não pensem que tirar ou reduzir o controlo por parte de humanos vai ser bom, principalmente num ambiente com demasiadas variantes como um centro de cidade movimentado ou numa situação como a que descrevi acima.

      • Eu says:

        Amigo é muito simples. Desviar para um passeio em que esteja uma pessoa lá será uma alternativa que uma “máquina” não iria escolher.
        “Não pensem que tirar ou reduzir o controlo por parte de humanos vai ser bom, principalmente num ambiente com demasiadas variantes como um centro de cidade movimentado ou numa situação como a que descrevi acima.” Se vais tentar entrar em disputa para quem tem melhor capacidade de processamento de variáveis… Podes ter a certeza que vais sair a perder. É que nem luta irás dar. Um processador consegue efetuar milhões de cálculos por segundo. Tu nem a tabuada consegues processar mentalmente em 30s. Tu, após anos de experiência consegues andar razoavelmente bem em ambiente citadino. Mas será sempre assim para qualquer humano, precisa de prática. Agora, uma máquina, apenas precisas de programar uma vez e replicas para as restantes. Existe um erro? É fácil replicar a correção em todas. E depois, a capacidade de evolução de uma máquina é bastante maior que os humanos. Tu podes colocar as máquinas a “falar” umas com as outras. E em ambiente citadino isso pode ser bastante útil para prever acções de outros carros (não é preciso de piscar de olhos, ne acenos, nem sinais de luzes.) ou até mesmo para o fluir do trânsito. Hoje em dia, ainda existe algumas pessoas a andar de cavalo. Será que tu vais ser uma delas?

    • Benchmark do iPhone 6 says:

      Do post: “estes veículos autónomos têm uma condução que se assemelha à de uma “avozinha”. São veículos muito prudentes e que circulam a velocidades relativamente baixas, para que, em caso de acidente, os estragos não sejam elevados”

      É daquelas porcarias que só empata o trânsito. Não se vai enfaixar na traseira de um cameão porque não tem velocidade para isso. Os cameões é que podem causar acidentes ao ultrapassar o cágado.

      • Vítor M. says:

        Não sabendo se se deveu a isso, neste caso, todos nós, condutores, sabemos o perigo que é na estrada os condutores “domingueiros”, os lentos que “stressam” o próprio transito e o tornam caótico. Devagar demais também é um perigo nas estradas, sabemos disso.

        • Zukunft says:

          É um perigo? Podem empatar mais, mas não se torna um perigo mortal, se estiver a cumprir o código da estrada.

          • Vítor M. says:

            Sabemos que um veículo lento, muitas vezes até dentro do código da estrada mas desajustado com a realidade do movimento, obriga outros a ultrapassar, a manobras perigosas e a descuidos, sabemos todos, os que são condutores, que isso é a realidade. Mas há sempre o contraditório, claro!

          • Zukunft says:

            Um condutor lento é por vezes quem cumpre os limites de velocidade. Tal como muitas vezes tens vias de ultrapassagem. Para quando não tens, não és “obrigado” a manobras perigosas porque o código da estrada engloba ultrapassagens. Agora prefiro mil vezes carros que conduzam mais devagar do que deviam, do que os rápidos. E eu sou condutor.

      • Zukunft says:

        Camiões*
        Realmente, melhor andar à grande para despachar. Lê algo sobre isso 😉

  15. Tiago Geada says:

    Aposto que os feridos viajavam no carro culpado que embateu por trás no google-car !

    Este tipo de noticia devia não dar a ideia errada, pois quem lê, pensa que o google-car foi responsável por causar feridos!

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