BYD lança na China um novo SUV híbrido com mais de 1200 km de autonomia
O mais recente modelo Denza da BYD, o N9, está equipado com o sistema de condução autónoma God's Eye, desenvolvido pela própria empresa, e suporta a tecnologia de drones no veículo.
BYD desafia BMW e a Mercedes-Benz
O maior fabricante de veículos elétricos da China, a BYD, lançou o seu modelo Denza mais caro para competir com a BMW e a Mercedes-Benz no segmento de luxo, face ao aumento da concorrência no maior mercado automóvel do mundo.
Com um preço entre os 49 mil euros e os 57 mil euros, o Denza N9 está disponível em versões híbrida plug-in e 100% elétrica.
O N9 é alimentado por um sistema elétrico e3 de três motores, incluindo um motor dianteiro de corrente alternada e dois motores traseiros de ímanes permanentes.
O motor dianteiro debita 200 kW (268 cv) e 315 Nm, enquanto os motores traseiros produzem 240 kW (322 cv) e 360 Nm. A velocidade oficial no teste do alce é de 85,6 km/h.
O sistema de condução avançado está equipado com um sensor LiDAR de 128 linhas, cinco radares de ondas milimétricas, 12 sensores ultrassónicos e 14 câmaras.
Inclui funcionalidades como estacionamento automático em diferentes tipos de espaços, controlo remoto de estacionamento, assistência de manutenção de faixa de emergência e monitorização de ângulos mortos.
N9 contará com sistema autónomo e drones integrados
Debaixo do capô, o N9 dispõe de um motor 2.0T com 152 kW (204 cv) e 325 Nm, combinado com baterias Blade de 46,9 kWh, oferecendo uma autonomia elétrica de 202 km e uma autonomia total de 1.302 km, segundo os padrões CLTC (China Light-Duty Vehicle Test Cycle).
O veículo acelera dos 0 aos 100 km/h em 3,9 segundos, tem um raio de viragem mínimo de 4,65 metros e um consumo de combustível NEDC de 6,3 L/100 km.
O SUV também virá equipado com o sistema autónomo God’s Eye, desenvolvido pela BYD, e suporte para drones integrados, ambos apresentados em fevereiro, segundo o South China Morning Post. O carro permite carregamento rápido, elevando a bateria de 30% a 80% em apenas 19 minutos.
O presidente e fundador da BYD, Wang Chuanfu, destacou as ambições da China no segmento de veículos elétricos de luxo, afirmando que o país pretende demonstrar não só a sua capacidade de produzir veículos de qualidade, mas também de consolidar uma presença forte no mercado premium.
No ano passado, a fabricante vendeu cerca de 3,84 milhões de híbridos plug-in e elétricos puros, garantindo 20% do mercado global de EVs e reforçando a sua liderança no setor.
Marcas chinesas desafiam fabricantes globais
A maioria dos veículos elétricos na China substituiu amplamente os carros a combustão, graças a baterias de alto desempenho, tecnologia de condução autónoma em fase inicial e cockpits digitais avançados.
As marcas globais dominaram o mercado automóvel premium na China durante anos, mas fabricantes locais como a Li Auto e a Xpeng ganharam terreno em 2024 com os seus veículos inteligentes.
Como resultado, a Mercedes-Benz registou uma queda de 6,7% nas vendas, a BMW sofreu um declínio de 13,4% e as entregas da Audi caíram 9%, segundo dados do setor.
Especialistas apontam que os fabricantes chineses de EVs estão a entrar no segmento premium para subir na cadeia de valor e obter margens mais elevadas, representando uma ameaça crescente para marcas de luxo como a Porsche, a Mercedes-Benz e a BMW.
A BYD também pretende rivalizar com a Tesla no mercado de veículos elétricos com o lançamento da sua inovadora plataforma BEV e tecnologia de carregamento ultrarrápido, supostamente capaz de fornecer 1.000 kW de potência.
A ‘BYD Super e-Platform’ pretende demonstrar capacidades de carregamento muito superiores aos padrões atuais da indústria, incluindo os Superchargers da Tesla.
Os chineses vão dominar isto tudo.
Falta-lhes só fazer motores de gasolina tão bons como os japoneses, ou ainda melhores, para equipar os híbridos. Porque conseguir autonomias Record não é difícil, basta aumentar o depósito de gasolina.
Em motores de combustão, o Japão e a Europa são os melhores.
Em motores asério, a Europa é rei absoluto!!
Agora em motores eléctricos, devido a simplicidade dos mesmos, a China tem uma boa relação preço qualidade, com a qual ninguém consegue competir..
A EU foi burra em andar com a propaganda de que o mundo ia acabar se não acabassem com os hydrocarbonetos..ninguém explicou de onde é que tanta electricidade ia ser gerada, porque á malta que pensa que “nasce nas arvores”, tipo magia.
Para além disso, ha os problemas de autonomia, e de segurança, peso excessivo que as baterias teem.
Por engraçado que pareça, os diesel que são os mais seguros, foram precisamente os que foram proibidos, loucura total.
É nos smartphones, carros, AI, Espaço, robôs. China em 1⁰lugar.
Começo a ficar fã da China, confesso
Forca china estamos contigo! Venham a portugal e construam um maglev para ligar Lisboa a Marrocos em 30 minutos e Lisboa-Nova Iorque em 1 hora por hyperloop
Podemos ter isso tudo no dia em que nos tornarmos numa espécie de Macau ao contrário.
Atenção é a energia usada. Além de ser mesmo para distâncias, acima de, 700km. O Maglev usado, em percursos, até 500km é desperdiçar 800000mwh. Além de bastar 1 folha, de 3cm, cair no carril, para, o comboio reduzir 99%, da velocidade, para evitar descarrilar.
Se assim for ; o mercado automóvel mundial só tem a ganhar.
Os chineses sempre a frente. São extremamente produtivos e criativos. Às vezes penso se as democracias ocidentais são as melhores. Somos moles, tolerantes com a medicridade, com a falta de ética e moral. Penso que a democracia é boa para quem quer viver á custa dos outros, muito boa para a corrupção… China Europa América, venha o diabo e escolha. Mas os chineses não matam quem vive como apenas deve viver, só isso!
Faz essa pergunta aos Uigures. E aos Tibetanos.
Já estiveste por lá? Ou replicas apenas o que ouves!…
E tu, estiveste?
Não te vou responder! Deixo-te um conselho, qdo não temos conhecimento ou temos dúvidas, informamo-nos e fazemos o contraditório…
Sim lixo sem qualidade nenhuma
Falta perceber se a autonomia é mesmo, como os “testes” comprovam. É que os BYD, vendidos, na Europa, não chegam a 50%, da autonomia, que os chineses afirmaram, além de, as baterias perderem 38%, de carga, em dias frios (temperaturas negativas), mesmo com o carro desligado.
só problemas,chatices