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Burnout: conheça as 6 áreas profissionais mais afetadas

                                    
                                

Autor: Vítor M.


  1. RC says:

    Eu não quero psicologos, quero é menos horas de trabalho ou menos trabalho no geral.

  2. OraBolas says:

    Se não estiverem metade do dia em conversas da treta e se trabalharem nas horas de serviço não entram em burnout!

    • Sergio says:

      O problema passa muitas vezes por teres um “chefe” que cada vez que vai ao WC vem com uma ideia nova

    • Hugo says:

      Conversar provoca burnout? Ok. Vou registar lol

      • Andre says:

        És um bocado b/&$o! Vou explicar por outras palavras, o que o OraBolas quis dizer é que se tiveres metade do teu tempo à conversa, depois andas a correr para fazer as tuas tarefas e consequentemente entras em burnout. Percebeste ou queres que faça um desenho?

        • Hugo says:

          Claro que percebi. Quem trabalha poucas horas a “fundo” tem mais burnouts do que que trabalha 8 e 12 horas. Faz todo o sentido LOL
          Sejamos honestos…é uma generalização estúpida e sem qualquer fundamento 🙂

          • IMF says:

            O problema aqui não é trabalhar poucas horas a fundo e ser bastante produtivo.

            O problema é andarem na conversa no café, no telemóvel e o trabalho vai acomulando…
            Depois claro como é óbvio vem a pressão do chefe do chefe do chefe etc…

            Depois tens de andar a correr e tantar fazer 30 coisas ao mesmo tempo, depois ficas chateado porque precisas de outro departamento para dar seguimento, e esse também pensa…
            “Enviei isto há 2 meses ele andou a dormir, agora está com pressa? Aguenta te”

            E andas a levar na cabeça, porque?? Porque andas te no café e na palheta.

            Se cada um fizer o seu bem e a bom ritmo, não há problema.
            Da tempo para tudo, para a conversa e para o café, mas não é passar manhãs internas na treta..
            Depois choram são os coitadinhos…

            Já vi muitos,, mas normalmente quando mudam de empresa, passado uns tempos vem que é tudo igual, e muitos arrependem se ou ganham juízo e ficam na linha, outros vão ser sempre os mesmos coitadinho… E nunca vão sair da cepa torta.

          • Hugo says:

            Entendo tudo isso obviamente mas pela minha experiência os que passam a vida na palheta são os mesmos que depois saem descontraídos e não vão pra casa a pensar no trabalho mas obviamente haverão exceções.
            Os casos que presenciei de burnouts por acaso foram de malta relativamente atinada e nada chorões. Os chorões querem é conversa 😀

          • Zé Fonseca A. says:

            “Da tempo para tudo”.. lol
            Gostava de te ver a gerir equipas e projectos em múltiplos timezones com reuniões overlapped.
            Tempo para tudo é para funcionários públicos ou pessoas sem progressão de carreira

  3. B@rão Vermelho says:

    Não é só a profissão que conta, acho que o que conta mais é a dedicação e profissionalismo individual de cada um
    Conheço pessoal que nunca na vida vai ter esse problema, não se preocupam com o trabalho, por isso seja para a esquerda ou direita é sempre igual.

  4. Quim Formação says:

    Como podem ver, aparentemente todos excepto trolhas não sofrem de burnout.
    Considerem uma mudança de profissão ao ar livre, com actividade física para se manterem em boa saúde

    • ElectrorelvaS says:

      Como jardinagem? Isso depende do “patrão”. Se trabalhares onde eu trabalho, tu farás sozinho o trabalho que podia ser distribuido por 3a 4 pessoas. E acabas por ficar stressado também a menos que consigas borrifar-te para o assunto, coisa que eu não consigo fazer…

  5. Como é que é says:

    Tenho pena das pessoas (profissões descritas do artigo) que sofrem de burnout, a sorte que o meu avô teve, que começava a trabalhar ainda o sol não tinha nascido e só parava quando já não havia luz natural e a minha mãe (sozinha), quase nas condições idênticas as do meu avô, com dois empregos, nunca sofreram burnout e ainda tinham disposição no final do dia para dar atenção a família.
    Eram guerreiros ao contrário dos flores de estufa de agora.

    • ElectrorelvaS says:

      Grandes pessoas se fizeram/criaram antigamente…

    • B@rão Vermelho says:

      @Como é que é, isso foi no tempo da outra senhora, o meu avô era pastor e só comiam carne no dia de natal, mas tu e eu já não queres essa vida para nos nem para os nossos.
      Olha a taxa de alcoolismo que existia na altura e olha hoje, talvez fosse a medicação para o burnout
      Na altura eram “escravos” do trabalho, não sei se viviam ou só apenas sobreviviam.

    • Hugo says:

      Isso, antigamente não haviam burnouts, nem depressões…cancros…e a esperança média de vida era muito mais elevada.

    • Zé Fonseca A. says:

      Tenho exemplos desses na família, e isso é muito fácil de explicar, esse tipo de trabalho é menos susceptível à burnouts porque não sobrecarrega a cabeça, e o corpo está mais bem capacitado para aguentar trabalho físico que a cabeça determinados níveis de stress, eu quando trabalhava lá fora tive um burnout e nunca pus um sick day na minha vid, apenas não conseguia produzir o mesmo.
      Quem me dera que a minha paixão fosse algo como agricultura, infelizmente é IT e cenas

  6. Técnico Meo says:

    Falta ai moderador dos comentários da PPware

    • Vítor M. says:

      Hehehe naaa embora os milhares e comentários que mensalmente os moderadores têm de moderar, a malta com algumas “personagens” ri-se a perder. Mas, o que temos notado, desde que mudaram as regras, é que os nossos leitores sabem as regras, e já as executam. Já se corrigem uns aos outros. E alertam-nos. Há muita gente útil a comentar. O que é TOP.

  7. Pijama says:

    esquecem-se que as fabricas muitas das vezes os patroes querem e resultados e produção pra ontem independentemente se fazes 8 ou 12 horas por dia… Eu trabalho na panificação e muitas das vezes eu bem quero sair mais cedo ou na hora devida mas são mais a vezes fora de horas do que no horario estipulado.

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