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Aprovado! Alunos do Profissional sem exames nacionais no acesso ao Superior

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. zeze says:

    Porreiro, pá!

    • Zé Confuso says:

      Tudo a deixar a secundaria… Para que estudar?
      Mais facil ir para o “profissional” e depois entrar à frente de quem esteve a estudar para a média durante 3 anos e ainda “arriscou” nos exames nacionais!
      Qual o proposito, encher as universidades cada vez mais? para depois ficarem tão cheias que se “veem obrigadas” a aprovar alunos para aceitar novos?

      Porreiro, pah!

      • Joaquim Gonçalo says:

        Adoro ver essas pessoas que falam sem saber, os alunos do profissional também têm de estudar para a média caso não saiba. E em troca de não ter exames nacionais, tem uma prova de aptidão profissional que é feita durante o último ano do curso e temos de pôr em prática tudo o que se aprendeu nos 3 anos de curso, para além de a terem de apresentar perante um júri. Para além disso também é realizado estágio, o que prepara os alunos para a sua vida profissional. Deveria tentar informar-se primeiro antes de difamar o curso profissional.

        • Ana says:

          Por mero acaso está a querer comparar o dito secundário com o Técnico Profissional? Não vá por esse caminho, se frequentou essa vertente que conhecimento tem do secundário?
          Sabe qual a principal razão da criação do Técnico?
          Julgo que quem tem que se informar melhor é o sr..

          • André says:

            Olá, se está a querer dizer que o técnico foi criado só para acabar o 12 ano está um pouco enganada, acredite que existem muitos alunos que gostariam de ingressar nas universidades, não querem todos acabar a escola, simplesmente alguns seguem estes cursos por lhes cativar a área… Não tenho nada contra o secundário, mas também se não frequentou o ensino profissional também não sabe, já nada é como antigamente, agora o nivel de exigência é maior e os alunos com os estágios já têm uma perceção do “mundo do trabalho”, coisa que alguns alunos do secundário não têm, e mais, a prova de aptidão profissional também exige muita concentração e planeamento para ser apresentada a júris… Eu mesmo frequentei o ensino profissional e consegui entrar numa licenciatura graças aos exames nacionais… Mas sem dúvida que foi muito difícil para mim ter conseguido estudar devido a não ter bases ao longo desses 3 anos disso não duvido …. Mas Agora pense se esta nova prova que será realizada não será mais justa para estes alunos…

          • Alexandre says:

            Frequentei o Secundário, o Profissional e o Superior. Sou Licenciado e até hoje achei o meu curso profissional bastante mais difícil e completo que a licenciatura. Abandonem o estigma que o Profissional é para burros porque isso é uma verdadeira estupidez. Com o Profissional uma pessoa fica mais preparada para exercer uma profissão mas isso não significa que as restantes portas lhe fiquem fechadas porque optou por esta via. Atenção que esta via de acesso ao ensino superior não rouba vagas a quem veio pelo secundário.

          • António says:

            Ana desculpe. pegando na sua forma de pensar… se a Ana frequentou o secundário (regular) o que é que sabe do ensino técnico Profissional? Só que lá andou é que sabe…
            E desculpem-me todos os que estão contra o acesso dos alunos do tecnico-profissional. Ninguem fica “com azia” ou irritados(as) dos que entram com o estatuto de alta competição? Por favor, meus caros, sejamos justos!!!

          • Ana Vieira says:

            Cara Sr. Frequentei o Ensino Regular e tenho um filho no profissional! Por ora considero bastante mais difícil e complexo o segundo! Estudei e segui ensino superior, o meu marido é do profissional, e segui estudos superiores. Apenas a ignorância tem mantido estigmas e preconceitos, é APENAS uma questão de escolha pessoal e não um para burros, outro para espertos! Um para os que se esforçam e outro para os que nada querem fazer, HA de TUDO, em TODO o lado!!! Seja qual for a via, TODOs devemos ser esforçados para alcançar os nossos objectivos! E os alunos do profissional TERão de realizar provas, mas das disciplinas que DERAM e não das que não deram!

        • Cristina De Magalhães says:

          A sério??? Que vida de estudante tão difícil??? Já agora porque escolheste o curso profissional?? Toda a gente sabe as facilidades que esses cursos representam. E agora vão entrar na universidade e ocupar lugares de quem passou 3 anos a estudar forte e feio???

          • Joaquim Gonçalo says:

            E será fácil fazer exames de disciplinas que o profissional não tem? Isso já não falam…

          • Cristiano Sousa says:

            Facilidades? Então diga-me quais são as facilidades já que fala como se já tivesse andado em algum. Fique sabendo que algumas das disciplinas desses cursos são equivalentes a cadeiras da universidade. Quem não acha que deva ir para os cursos profissionais que vá para o regular e vice versa.
            Eu só acho que deviam ajustar os exames para cada área profissional e acho que é uma boa medida para incentivar os estudantes desses cursos a ingressar no ensino superior.

          • Helena says:

            Eu passei 3 anos a estudar forte e feio num curso profissional técnico de serviços juridicos, quer saber a razão? Sempre tive o sonho de ser advogada. Segui profissional porque os meus pais nao tinham como pagar materias do secundário “normal”…. tirei boas notas e no final deste curso profissional apresentei uma PAP à qual foi comentada como digna de uma tese universitária sobre Direito Europeu. Infelizmente nao segui o meu sonho, estou emigrada, sou empregada de limpeza neste momento. Não ocupei nenhum lugar de quem se mata a estudar, mas merecia mais estar numa universidade do que muitos que so gazem os pais gastarem dinheiro.

          • Susana says:

            Estudei forte e feio, fiz uma prova de aptidão profissional perante um júri composto por membros do ministério da educação, tive estágios nos 3 anos , uma carga horária bem pesada. Depois fiz as específicas e entrei na faculdade… fiz o percuso do profissional por opção de entrar na área social mais cedo que me deu ferramentas e muito orgulho nisso. Já passaram 20 anos e infelizmente ainda há esse estigma…

          • Luis Beijinho says:

            Cara Cristina de Magalhães fui aluno de profissional nível 4, o que me garante a dupla certificação de 12º ano mais certificação profissional, o que significa fico com mais qualificações que um aluno do ensino regular, inscrevi me nos exames de acesso à universidade, passei em todos e inclusive acabei com melhor nota da escola onde tive que propor à realização do mesmo, e a melhor parte é que mal toquei em um livro que fosse, nos dias de hoje terminei a licenciatura a par de colegas meus do ensino regular que ainda esperam pelo dia que consigam terminar. Estudar forte e feio poupem me é para rir, apesar de não concordar com esta medida.

          • Ricardo says:

            facilidades? olha deixa-me dizer que estive num curso regular durante bastante tempo sem qualquer dificuldade nem de estudar tinha, entrei no profissional e olha que foi bastante mais complicado…
            Se não estiveste dos dois lados faz um favor a todos e nao fales do que nao sabes.
            A unica diferença que eu vi entre os cursos profissionais e os regulares foi o nivel das 2 disciplinas de exames, as outras (as expecificas de cada curso) sao bastante complexas ate diria que algumas mais do que o regular.
            Nao nego que algumas escolas “baixem a barra” porque ha muitas escolas que o fazem mas isso é a razao de haverem exames internos que as universidades vao fazer aos alunos que vao tentar entrar do profissional sem exames.

          • Ana Vieira says:

            Ignorancia pura

        • Woot! says:

          Nunca freequentei um curso profissional, mas sou do tempo do que o socrates chamou de “curso tecnológico” em que tinhamos cadeiras gerais e outras mais técnicas, acho que era um misto entre o profissional e o ensino normal mas era dado em escolas normais em vez de escolas somente com cursos profissionais.

          O meu curso também não tinha exames nacionais obrigatórios, tinha também o que indicas, apresentação do trabalho final com juri etc.

          No entanto, não vejo qual é o problema de serem exigidos exames nacionais para entrar na faculdade. No meu caso, na minha altura, tive o que chamavam de “Matemática B” que não sei se ainda existe e a matéria era diferente da “Matemática A”. Havia ainda a “Matemática C” e uma que tinha um nome diferente que agora não me lembro. De qualquer forma, acho perfeitamente razoável, sendo que a matéria é diferente – supostamente mais fácil – porque tens outras cadeiras mais dificeis, que peçam para fazer o exame nacional de “Matemática A” para entrar na faculdade. Eu fiz os exames nacionais todos de que precisava, estudei para eles normalmente, passei e ingressei na faculdade, não achei os exames nada de extraordinário relativamente ao que diziam ser e portanto entrei em pé de igualdade com todos os restantes colegas.

          Não percebo o que é que o ter uma apresentação final de um trabalho tem a ver com o exame nacional nem porque motivo o retiram para escolas profissionais. Não faz sentido. O nível de exigência tem de ser igual e os alunos devem entrar em pé de igualdade em termos de exames obrigatórios.

          • Manekas says:

            Chamar de, chamar de. Quem lhe ensinou português?

            Na boca de um brasileiro fica bem dizer: Chama ele de burro.
            Na nossa, há que dizer:
            Chama-lhe burro.

        • Susana says:

          Então não é esse o objetivo de entrar num curso profissional ? Ficar preparado para a vida profissional ? Será correto terem provas diferentes só porque optaram por uma via alternativa? Têm de estudar mas vamos ser honestos têm exames no 11 e 12 ano? Tem testes todos os períodos mais do que uma vez ? Tem trabalhos em conjunto com os testes? Não! São avaliados continuamente e têm trabalhos práticos. Eu também fui do curso técnico profissional mas fiz os exames de acesso e a pga como todos os outros

          • Tânia says:

            Não tem trabalhos e testes? Desde quando? Tem exactamente as mesmas coisas até mais testes e trabalho que o ensino regular!! Fazem muito mais do que aquilo que pensam. Tem que organizar trabalhos para o estágio e para a escola, tem testes por módulos, fazem exactamente as mesmas coisas que o o ensino regular mas muito mais do que eles… Acho que falam e não sabem do que falam e acham que é injusto para o ensino técnico profissional ter alguma ajuda para engressar ao ensino superior… Acho que as pessoas deviam ir passar uns dias numas aulas do ensino técnico profissional para ver como realmente é.

          • Susana says:

            A Tânia frequentou o ensino dito regular ? Pois eu frequentei o ensino profissional e apesar de saber que tem uma carga horária grande não é o bicho papão que está a pintar. Só não concordo que tenha condições diferentes na admissão. Todos tem de ter as mesmas regras para que seja justo até porque quando entram na faculdade vão ter as mesmas disciplinas que todos os outros e se nessa altura têm capacidade porque não mostrarem essa mesma capacidade ao fazer os exames nacionais? Não concordo com privilegiar as minorias, todos devem ser tratados de igual modo pois nem uns são os “burros”
            que vão para o Ensino profissional nem são os coitadinhos que tem horas , testes, trabalhos e estágio nem os outros são uns felizardos pois têm a vida facilitada.

        • Isabel says:

          Nem mais! Há pessoas que andaram na escola mas “não aprenderam a ler” mas pensam que sabem tudo, não fazem a mínima ideia do que se passa nesses curso nem tão pouco o currículo dos mesmos. Se pen
          sam que um curso Técnico é para quem não quer estudar, estão redondamente enganados. Sei do que falo (escrevo) por experiência própria como docente.

        • Susana Claudino says:

          Ana concordo plenamente. Sou Licenciada há 15 anos e quando o nosso futuro se decide por decimais é importante que haja rigor, justiça e igualdade. Infelizmente há muitas situações em que isso não se verifica.. Como por exemplo nas escolas privadas em que um aluno que tem 2 valores a matemática passa a ter 16 valores com as respostas dadas na prova! É injusto porque os critérios não são os mesmos, a forma de quantificar como mais fácil ou mais difícil é meramente subjetiva. O acesso ao ensino superior deveria ter os mesmos critérios para todos se

        • Fernanda Le says:

          Muito bem e que as pessoas falam sem ter conhecimento de causa até porque os alunos dos cursos profissionais tem horários super carregados e já vao com conhecimentos práticos e teóricos para além de terem defender uma tese no final 12 ano

        • Madalena de Magalhães says:

          Muito bem! Dou um forte aplauso ao seu comentário.

      • Joaquim Teodoro says:

        Continuam a dar Cabo do país.Daqui a dez anos é preciso um engenheiro técnico Civil para a caixa do Lidl porque tem existem demasiados no mercado. Não há valorização do conhecimento nem teste a esse mesmo conhecimento. Só o aumento do domínio da tecnocracia.

        • Francisco says:

          Mas o nível de exigência dum ensino superior não muda. Portanto tanto dá ser um engenheiro que seguiu o ensino regular no secundário, ou um engenheiro que seguiu o profissional, para ter o nome de engenheiro tem de terminar a licenciatura, que é igual para ambos.
          Mas se o ensino profissional no secundário é assim tão fácil, porque é que não optam todos por tirar um curso profissional e estudar Matemática A para o exame? Uma vez que, hipoteticamente falando, o grau de exigência do profissional é bastante menor que o regular, sobrará tempo para estudar Matemática A e Português. Acho que tenho aqui um bom argumento difícil de contradizer.
          Mas agora é mau ter muitos licenciados? Será melhor não tirar um curso e acabar nas caixas do Lidl? Então se é bom seguir estudos, para quê dificultar o acesso ao ensino superior? Os meus colegas que vieram do profissional vieram muito melhor preparados para o curso comparativamente aos que vieram do regular.

      • Jorge Rodrigues says:

        Ignorante, uma palavra que se aplica bem a si nesta matéria. A mentalidade de que o ensino profissional é mais fácil é muito á anos 90, já na altura era uma ideia errada.

        Eu fui aluno do profissional e posso chapar em cara que o meu segundo ano de ensino profissional foi virtualmente igual ao primeiro ano de faculdade. No meu caso Programação e Gestão, porra eu tive colegas a vir do ensino público que não davam uma para a caixa, tive projectos mais difíceis na ensino profissional do que na faculdade. Sim acho uma aberração a porcaria dos exames de admissão da faculdade, deveriam ser especificos a cada curso, mas isso dá trabalho às faculdades.

        • Eddy Parera says:

          Também passei pelo mesmo curso profissional… E pela mesma área na faculdade… E foi exatamente como descreveu.
          Passei 1 ano de faculdade a rever matéria que dei no curso profissional.
          Outros entraram de paraquedas e nem o 1o ano concluiram

        • Susana Claudino says:

          Isso é a sua opinião! É subjetivo. O acesso ao ensino superior deveria ser igual e utilizar os mesmos critérios sem exceção.

          • Gonçalo Mateus says:

            Mudar é mau?
            As pessoas que escolhem ir para cursos profissionais, não o fazem com a ideia de despachar o 12ª, fazem-no pois identificaram-se com os cursos. A ideia de que os cursos são faceis, não tem mais do que 1 teste por periodos (agora simestres), não fazem trabalhos, etc.. Não correspondem com a realidade nos dias de hoje.
            No 11ª ano de Ciências e Tecnologia (curso regular) decidi mudar de curso, embora estivesse com media de 14 na altura.
            Fui então ingressar no curso de Técnico de Analista Laboratorial, curso esse que terminei e onde me identifiquei desde o primeiro dia.
            Em relação á diferença de dificuldades dos dias de hoje de um curso para o outro, sinceramente, não notei… Notei sim foi as grandes cargas horárias do curso, trabalhos em que os alunos tinham de ir ter com entidades, fundações, empresas, etc. Para obterem dados e então apresentar os trabalhos, não á turma, mas sim a todas as turmas da escola. (1 exemplo dos muitos).
            Por isso quando me dizem que é injusto e apenas olham para o seu umbigo ao dizerem que as pessoas de cursos profissionais deveriam fazer exame de disciplinas/matérias que os mesmo não lecionaram, é simplesmente ridiculo e obsoleto.
            Como é que pessoas podem desvalorizar se elas mesmas nunca lá estiveram. E se sempre é mais facil (o curso profissional), as pessoas que entram com o curso regular não precisam de ficar preocupados, certo? Pois devem ocupar as melhores notas na area em que ingressaram…

      • Susana says:

        Têm que estudar tanto, que até ao 9 ano vêem se aflitos para passar. No secundário são tão bons que passam a ter altas notas. Não e justo . Os critérios têm de ser iguais para todos . Direito a igualdade, só tinham que fazer exames .

        • dunno says:

          e preferes igualdade ou justiça? não são sinónimos neste caso.

        • Letícia says:

          Alunos do regular a terem todos altas notas? Só se isso foi a muito tempo atrás ou não Sei de quê escola fala, todos os anos no secundário eu tinha no Mínimo, 2 repetentes na minha turma, já tive 6 no sexto e oitavo ano, acho que não é por aí. Por experiência própria quando cheguei ao 10° ano, fui para ciências porque não me identificava com nenhum dos outros cursos regulares, não gostava de humanidades, nem artes, nem economia, mas depois, também nao sentia que me encaixava em ciências tecnológicas, eu queria ir p faculdade, mas pra isso tinha que n ir para um curso que eu gostasse também no secundário, procurei então um curso profissional, fui para analise laboratorial. Não consegui fazer os exames nacionais porque tive muitas dificuldades a estudar em 1 ano (que decidi estudar apenas para os exames, quando acabei o curso) 3 disciplinas que no regular aprenderam em 3. Agora estou a trabalhar e o meu currículo é muito rico devido a disciplinas específicas que tive no curso, estágios que fiz, aliás, tive uma oferta de emprego na empresa onde estagiei. Mas agora com esta oportunidade posso finalmente realizar o meu sonho de seguir a profissão certa tendo um mestrado integrado. Meu percurso escolar não foi mais fácil que o regular, até o 10° estive no regular e tive que ser uma boa aluna, quando fui para o profissional tive muitas dificuldades, principalmente em disciplinas específicas que deram cabo das cabeças pensantes mais velhas a quem eu pedia ajuda… No estágio estava eu e dois do regular, e a minha superior preferia muitas vezes a minha ajuda e me dizia para explicar as coisas todas a eles, porque só sabiam a teoria mas não sabiam fazer nada, nem sequer pesar uma amostra o que fazem os alunos de ciências nas aulas práticas de físico-química? Tanta coisa que precisam comprar, batas, óculos e sei lá mais o que, e não aprendem nada de jeito?! Foi a conclusão que cheguei no ano em que estive no regular e comprovei com a comparação que a minha superior fez.
          Em termos de teoria, os que estudam a sério, são barras, muito bons, mas isso em ambos os cursos, tanto regular como prof. Dois amigos meus ingressaram na faculdade, uma em farmácia e outro em direito, eram excelentes alunos no profissional também.

        • Madalena de Magalhães says:

          E fazem… a senhora não está bem informada ou não entendeu bem a notícia. Leia melhor com olhos de ver

      • Pedro Reinel says:

        Primeiro informaste sobre os programas do ensino profissional, dos percursos, das exigências e depois fala. Ou escreve.

      • Sandra says:

        A inveja é triste então os luxos do ensino profissional no estudam ? Caso tenha lido correctamente a notícia os Lino do profissional poderão concorrer para o ensino superior correspondente à área do profissional e é uma atitude corretíssima pois enquanto os outros estavam de férias escolares o meu filho estava em estágio curricular mas a trabalhar como os restantes funcionários

      • Joaquim Vieira says:

        Nem vou dizer nada, os colegas já explicaram, espero que tenha percebido! O senhor é que é um merdas. Informe-se e abra o olhos.

      • Ana Vieira says:

        Sinceramente! Acha-se mais esperta que os do profissional, queria vê-la a ter 11 disciplinas teórico-práticas com horários completos e a conseguir os excelentes resultados que os alunos dos profissionais conseguem! Há bons e maus alunos em TODO o lado, também ha os que prosseguem pelo vocacional e não entram! São menos bons alunos por isso! ou menos esforçados!!! Ignorância

    • Maria says:

      As pessoas que comentam que a medida é má, revelam falta de informacao abdoluta sobre o que é o ensino profissional atual. Sugiro que leiam com atenção o nobre comentario do jovem Joaquim goncalo, e perceberão um pouco melhor, pois os programas são bastante exigentes.
      Obrigado

      • SergioFerreira says:

        Não se trata de falta de informação, trata-se de que, já que dizem que estão qualificados para entrar na faculdade, porque não fazem os exames e provam isso, tal como os demais do secundário fazem?

        Morrem por ter de fazer um exame nacional? …o que vos diferencia dos do secundário??

        Repare que não estou a dizer que um é mais ou menos exigente que o outro…estou sim a dizer que a ingressão no ensino superior sempre exigiu exames nacionais, para os futuros ingressantes provarem que sabem o mínimo para tal.

        O profissional pode saber muito mais do que o secundário, em algumas coisas, mas o contrário também é verdadeiro…os exames nacionais são meramente uma uniformização da análise dos conhecimentos mínimos dos futuros alunos do ensino superior.
        Cumprimentos

  2. Miguel says:

    Estamos caminhando a passos largos para ser um grande país!
    Abaixo os estudos, bora festejar

    • Teixas says:

      Miguel, no geral não concordo com a medida; mas isso não significa que os alunos dos profissionais não estudem. O meu filho mais velho, do ensino “normal” estudou, entrou no ensino superior e tem bom desempenho. O meu filho mais novo, está no ensino profissional e estuda… São planos curriculares diferentes devem ser abordados de formas diferentes.
      … Entrar sem exames não concordo; concordo com exames adequados a cada sistema de ensino.

      • Miguel says:

        Quem estuda sempre consegue sem dúvida, da mesma forma que existem programadores sem curso às vezes até melhores do que os com curso, devemos então acabar com os cursos superiores.
        Porque existem sempre excepções á regra e conseguimos generalizar para ambos os lados.
        Acho ainda que a tal rapariga que não entrou no curso por 0.5 valores não entre em detrimento destes, ou até talvez devam começar a entrar todos, porque poderá vir daí um bom profissional.
        Enfim, desilude-me o caminho destas coisas, deixo aqui também uma outra razão da minha frustração acima do normal.
        https: //visao.sapo.pt/exameinformatica/noticias-ei/mercados/2020-03-04-incode2030-governo-quer-formar-3000-informaticos-com-cursos-intensivos-e-salarios-de-1200-euros/
        Se alguém não compreender não se chateie, não vou responder mais

      • Sandra says:

        E então não são ?os alunos do profissional vai prestar provas locais que correspondem aos critérios da faculdade

    • Francisco says:

      Mesmo porreiro! Mais um ou dois passos e estamos perto de um país que sei lá… Põe tipos como o André Ventura a Presidente
      A educação sempre será a base da nossa sociedade e preocupa-me vê-la desaparecer

      • Cecília says:

        Que tal aproveitar e informarem-se de toda a proposta? Será que vão ser abertas vagas especificas? Será que as faculdades vão ter uma palavra no recrutamento? Quando havia ensino nocturno, também havia descriminação, diziam que era mais facilitado e no entanto tinham a mesma prova de acesso e as mesmas vagas. Quem é bom não deve temer, porque se estudou criou bases sólidas para enfrentar os desafios. Cada um que use as oportunidades. Se têm medo da concorrência é porque se sente inseguros e impreparados. A vida separa o trigo do joio, na desigualdade positiva encontram-se forças. Sejam felizes na procura do conhecimento e não no erguer de obstáculos. Um conselho : se é fácil, não será bom.

    • André says:

      Não fales do que não sabes os países com melhores resultados em relação aos estudos já adotam esta medida há anos. Vai tu fazer uma pão ao mesmo tempo que és explorado no estágio. E depois diz me se os exames nacionais é que são complicados

  3. Tiago says:

    Andei eu a esforçar-me para teruma boa média, estudar para os exames nacionais, esperar pelas colocções, e agora vejo este pessoal do ensino profissional, com o caminho facilitado. Vergonha de país. Depois, os do ensino profissional que deveriam colmatar as necessidades de mão de obra nas principais profissões, vão todos para a faculdade, e, mecânicos, serralheiros, canalizadores, técnicos, etc, não há. Quer tudo ser doutor ou engenheiro. A Angela Merkel tinha razão quando disse que existiam licenciados a mais. Concordo. E mão de obra, não é preciso?

    • Spoky says:

      Outra vez arroz? Já tinha de vir os alunos do regular se queixar… E tu achas que é justo um aluno do ensino profissional fazer um exame dos quais não está minimamente preparado? Porque não deu, e a o grau de complexidade é muito maior?

      Achas justo? Achas? É injusto, da mesma forma que tu.

      O Típico choradinho do “é injusto! eu estudei mais, logo os outros não podem tirar! porque não esforçaram-se tanto como eu” esqueceste-te que o exame a maioria da materia que é exigida é dada apenas no regular.

      Logo, é injusto digas o que disseres. E vai existir provas específicas para os alunos do curso profissional, cada sistema de ensino deve ter o seu próprio exame adequado ao seu sistema de ensino. Só ai é que esta justo, antes não estava.

      • Filipe says:

        Foi mais dinheiro investido (um valor muito maior) no tal ensino regular para se sair melhor preparado para o mercado de trabalho. Que jeito tem existir uma pessoa que a única coisa que sabe fazer é soldar duas chapas ou formatar/montar um computador ou um servidor ter de levar o caminho facilitado “porque não deu”?

        A malta que vai de CETs com equivalências nos cursos de licenciatura está no mesmo patamar. Ou alunos de erasmus que vão para outro país e é só noitadas e passam a todas as cadeiras sem fazer trabalhos minimamente decentes. E são essas pessoas que não irão saber fazer grande coisa na vida que serão os nossos governantes no futuro. E o spoky apresenta qualificações para chegar lá acima bem depressa. A conversa dos coitadinhos que têm de ter facilidades e as pessoas do “ensino regular” não podem ter outra opinião demonstra que afinal a sua única qualificação na vida é comentar a sua opinião como se fosse a correta sem pensar nos factos que colocam logo a sua opinião num saco do lixo.

        • Pedro Silva says:

          olha lá o Eng. tu sabes por acaso as barbaridades que estás a dizer ? quem te disse que quem tem um Técnico Profissional tem a vida facilitada ? Isso posso dizer eu do ensino regular, enquanto vocês chegam ao 12º com 3 disciplinas e vão a exame, sabem por acaso a carga horária dum curso profissional ? 40 horas por semana. Vocês estão mais preparados ? deixa-me rir, dessas 40 horas por semana , no primeiro ano todas as semanas tens 8 horas de estágio em empresa, no segundo 2 dias e no terceiro 3 dias por semana. Só porque vais para uma universidade muitas vezes para as noitadas, cópias nos exames, etc… Vocês melhor preparados…. cresce e apararece.

      • Alfredo says:

        Para começar só entra no profissional quem quer, se querias entrar numa universidade terias entrado no ensino regular, sem falar que as disciplinas de curso profissional são mais faceis ,como por exemplo, um aluno de Economia ou Ciencias no ensino regular tem Matematica A, enquanto no curso profissional de Contabilidade tem Matemática B. Ainda para mais um aluno de regular arrisca a baixar a sua média que teve ao longo de 3 anos para fazer o exame. Onde é que é justo uma pessoa estudar disciplinas de nivel Avançado durante 3 anos e depois ainda arriscar 35% da média num exame, quando poderia entrar num curso profissional ter disciplinas de nivel Básico e não ter que fazer exame algum no final dos 3 anos?

        • Hugo says:

          Agora respondo te exatamente da mesma maneira, só entra no regular quem quer

          • Maria M says:

            É para rir?
            Começamos todos no ensino regular (1°ano).
            Que é OBRIGATÓRIO!
            E isso sim é igualdade, começar tudo da mesma forma. Agora se uns tem capacidade para continuar ou se sao uns preguiçosos e querem ir pela lei do menor esforço, isso ja seria outra conversa…
            Devia ser para todos ou para ninguem! Agora continuar a beneficiar só alguns?
            Ou entao que acabem com os exames nacionais para todos

          • SergioFerreira says:

            @Hugo, resposta de ignorante!
            O ensino regular sempre foi para a ingressão universitária.

            Não discordo, no entanto, com alunos profissionais ingressarem no superior, mas façam os exames como todos os restantes.

        • Tânia says:

          Disciplinas com matéria mais fácil??? Uau gostava de ver alguns de vocês a fazerem essas tais matérias fáceis que falam… As coisas não são fáceis são sim viradas para a profissão que se escolhe, e porque não ter uma”ajuda” quando alguns até tentaram ir pelas vias normais para a o ensino superior e não conseguiram porque a nossa média de curso não conta nada para o exame??? Acho que deveriam informar-se melhor porque se os ensino regular faz médias com a disciplina o curso técnico profissional não tens essas facilidades…

          • Gonçalo c says:

            Claramente que o ensino profissional é mais facil. Quem vai para o profissional é porque nao se esforça para ir mais longe nos estudos…. obviamente que o ensino profissional é mais
            facil..

      • BFCC says:

        Bom dia , não acho que seja um choradinho do “é injusto”. Sou ex-aluna de um ensino profissional com licenciatura concluída e a frequentar mestrado e depois de todo o meu percurso no ensino não acho de todo justo que agora isto seja facilitado. Também não tive matérias que iam sair no exame nacional e no entanto se era um objetivo meu tive que estudar e procurar métodos que me permitissem chegar onde queria , fossem eles através de explicações ou assistir a aulas de regular. Não acho de todo justa esta situação perante os alunos de regular e mesmo perante os alunos de profissional que se esforçaram após e durante o curso para conseguirem entrar em cursos superiores. Ou seja , nao é de todo um “choradinho” de alunos de regular, mas simplesmente é chamar um pouco a atenção para o que se está a passar na nossa educação. Não é com facilitismos que se consegue bons alunos e bons profissionais.

        • Hugo says:

          Que tristeza de pensamento tão pequenino e mesquinho. “Se eu não tive, mais ninguém pode ter…”

          • BFCC says:

            Não se trata de pensamento pequenino, pois poderia ter tomado o mesmo caminho e frequentar um TESP que me permitiria entrar numa licenciatura sem exames. Trata-se sim de pensar. As vagas nas universidades não abundam e sejamos realistas, não há mercado de trabalho para tantos recém-licenciados. Se não houver algum filtro para a entrada, futuramente teremos inúmeros licenciados sem poder exercer a área para a qual estudaram.

      • José says:

        ” E tu achas que é justo um aluno do ensino profissional fazer um exame dos quais não está minimamente preparado?”

        – A escolha foi feita pelo aluno. Eu dou explicações e já vi as duas vertentes, alunos profissionais que estão agora a estudar para terem os exames e alunos do secundário, já vi bons e maus dos dois lados, tudo depende do aluno, mas a descrição sempre me pareceu ser especifica, queres seguir estudos? secundário. queres seguir uma vertente mais profissional que te prepara para não precisares do superior para arranjares um emprego? profissional, dar o mesmo output para ambos visto que um tem exames extremamente exigentes e outro não tem nada vai gerar apenas mais pessoas a seguirem o profissional e a não terem de se preocupar com isto, tornado o profissional no longo termo, o novo secundário, mas que desta vez não te ensina metade do que o aluno que acaba o secundário deveria de saber.

        Por muito que estejam para aqui a dizer que o ensino melhorou, o ensino profissional (pelo menos posso dizer na minha zona) não se compara nada ao ensino secundário, é fraco e cheio de alunos que, mesmo havendo a excepção aqui e acolá, são alunos que não se interessam com a escola, mas no entanto podem ocupar espaços que poderiam ser abertos a mais para pessoas que realmente escolheram a vertente academica e querem seguir estudos pelo superior.

        Acho justo que se um aluno queira fazer exames do profissional, tenha de se esforçar para aprender o exame. Ele escolheu um secundário mais fácil? O que é perder mais um ano de preparação para os exames necessários para não só ter o conhecimento tecnico que o profissional dá, como também o conhecimento academico necessário para tornar não só a pessoa mais culta, mas para dar um ver do que é o ensino superior.

        Não concordo nem nunca haverei de concordar com atalhos, e isto é um atalho para tornar as futuras gerações menos cultas, não por o ensino superior ser pior, mas por ele não abranger o necessário da cultura geral, não abrager o necessário em matematicas e outras ciencias empiricas, e sendo mais “facil” entrar no ensino superior pelo profissional, mais pessoas vão optar por este caminh e no final das contas vão haver menos pessoas no secundário e mais pessoas no profissional. Tecnicos? sim. Agora vão ter o conhecimento devido que a escola diz ser “necessário” para concluir os 12 anos de estudo? Não. Nem perto.

      • SergioFerreira says:

        @Spoky… ” E tu achas que é justo um aluno do ensino profissional fazer um exame dos quais não está minimamente preparado?”

        Acabaste de dar um tiro no teu próprio pé.

        Então se não estás preparado para fazer os exames, estás preparado para o ensino superior??

        Os exames nacionais servem precisamente para os alunos demonstrarem estar minimamente preparados para o ensino superior…ou achas que inventaram os exames nacionais para diversão?!?!

    • abaptista says:

      Meu caro amigo, pelos vistos a sua média não passou disso e não aprendeu nada…

      Erros de escrita, pontuação mal colocada e um egoísmo manifesto, está tudo no seu comentário.
      Espero que o pessoal do ensino profissional tenha outra atitude, porque pelos vistos a sua e a de muitos comentadores é falaciosa…

      Tenho uma licenciatura em Sociologia pelo ISCTE e vários cursos profissionais na área de informática.
      Não me assusta quem quer que venha “por bem” mas posso lhe dizer que já encontrei muitos “Doutores/Engenheiros” que não passam de “meninos” . Esses sim, devem-se preocupar …

      • Spoky says:

        Já vi, pessoas como tu. Donos da razão. Erros de escrita todos dão, até os do regular. Não entres por ai, porque não tens como argumentar contra isso.

        Também já vi gente com mestrados, licenciaturas mas não entendem nada do assunto. Posso pegar numa area como forma de exemplo: Eletrecidade / Manutenção.

        Hoje em dia, tu até podes ter a licenciatura que quiseres, mas não tens a prática. Antigamente fazia-se DIY (DO IT YOURSELF), por exemplo o meu pai sabe fazer uma casa, sabe pintar, sabe construir, sabe inventar algo para solucionar um problema numa parede, casa de banho ou quadros.

        Hoje em dia, tu até podes vir do regular e ter um curso de Engenharia Eletrónica, mas garanto-te que a parte do DIY milhares de jovens não sabem fazer.

        Muitos com licenciaturas nem sabe sequer montar um quadro em condições, não sabem pintar, não sabem construir por exemplo um carrinho para levar colchões, não sabem soldar em condições.

        Geração Millennials 😉 Já vi pessoas sem licenciaturas a dar 10 a 0, a um licenciado ou com mestrados. Uii isso deve doer, deve.

        Caro amigo abaptista, nesta vida tu podes até ter 101 diplomas em papel, de que te serve isso, se não sabes por em prática? Ter um diploma é sinal que concluiste um curso e estas habilitado, mas não significa que és melhor que os outros que não têm. 😉

        Chama-me o que quiseres, se essa resposta foi para mim ou não. Se existe erros de escrita, eu indico-te um erro: Indicar para qual a pessoa que estas a falar. Tem nome? Não sabes citar? Pelos vistos.

        Gente como tu, já vi em muito lado com “ego” por “ah, e tal eu tenho licenciatura eu é que percebo!”

        • Miguel says:

          Tens razão, acabamos com o ensino superior, está visto que é “overrated”.

          • Spoky says:

            Não sei se devo levar isso como sarcasmo, ou a sério. By the way, só disse uma verdade, não deixa de ser verdade independentemente do teu comentário ser sarcasmo ou não.

            Meter um licenciado a fazer alguma coisa DIY é complicado, têm o curso, só sabem é ser chefes, na prática mandam os que não têm curso fazer o trabalho mais complicado, gostava de ver um Jovem Engenheiro a montar um quadro eléctrico, ou a solucionar problemas utilizando a criatividade.

            Ou a fazer algum projeto DIY para complementar ou ajudar facilitar o trabalho. Até se perdem, borram-se logo. Ou então dizem, não estudei para isso! (ROFL)

        • fcfsport says:

          Spoky, para que queres um curso que nao vale nada? Sem sarcasmo ou ironia. Pela argumentação não percebo a tua motivação para aceder ao ensino superior.

        • abaptista says:

          Caro amigo,
          Lamento, não percebeu nada do que eu disse, mas não vou repetir, sobretudo depois de me apelidar de “dono da razão”.
          Se ler atentamente deve verificar que a resposta foi para o Tiago e em nada contradiz o seu argumento. Mas já agora tem que aperfeiçoar o seu DIY porque de interpretação está um pouco fraquinho.

        • Woot! says:

          Spooky não ponhas todos no mesmo saco porque há pessoas que sabem fazer tudo isso e são licenciados 🙂 acredito que há muita gente que não se desenrasque e não seja bom em DIY mas isso nada tem a ver com ser licenciado, ou ter a 4ª classe.

      • Tiago says:

        Meu caro, erros ortográficos não tenho, posso ter vírgulas mal colocadas, assentos, ou falta de letras em alguns casos como na palavra colocação, mas isso até você dá. Eu uso o sistema operativo e o telemóvel em Inglês, daí não ter o corretor automático em Português. Mas, adoro comentários como os seus, os típicos professores de internet que andam a ler os comentários dos outros e aquando um erro, fazem chacota e utilizam isso como argumento. Você é a anedota da sociedade. Sim, acho injusto estudar três anos matemática, biologia, geometria descritiva ou Física, quando no ensino profissional não têm essas matérias. O que será destes alunos num curso de Gestão ou Engenharia quando não possuem bases. E digo-lhe, o seu curso na área de Sociologia não serviu para muito. Faça um estudo social ao sistema de ensino Alemão e compare com o nosso.
        Palmas para o senhor Sociólogo que se contenta a comentar e a procurar erros nos outros, mesmo quando não existem, e a avaliar o ego com base num comentário. Se soubesses a minha profissão. Mas ao contrário de ti, não ando aqui à procrura de glória.

    • miguelito says:

      Devias ter aprendido a escrever nesse percurso todo

      • Rui says:

        Porquê? Onde estão os erros? Tentaste o teu momento de professor de comentários, mas não correu bem. Quando não se tem argumentos, fica-se pela análise aos erros dos outros.

    • Sofia says:

      Verdade, concordo. Andei 3 anos a matar-me a estudar, ainda tive que fazer os exames que, no ano em que fiz, foram muito difíceis e só consegui entrar no curso que queria na segunda fase por 2 décimas. E agora os do ensino profissional conseguem entrar sem exames, é ridiculo. E nem venham com coisas, a dizer que eles também fazem testes e estágio e essas porcarias todas porque eu vi os testes que a minha amiga (que andava num curso profissional) tinha, e eram testes que até miúdos do 8 ano conseguiam fazer, eram muito fáceis. E eu preferia andar em estágio do que ter que fazer exames, onde tenho que passar semanas a estudar por horas para depois nem conseguir entrar no curso que quero por 2 décimas por causa das notas do exame que baixam bastante a média. É ridículo.

    • Madalena de Magalhães says:

      Tiago, não fales do que não sabes. Eles vão ter de fazer exames especificos na propria faculdade. O que se calhar ainda vai tornar as coisas mais dificeis para eles…. os profissionais tem uma coisa boa que o ensino regular não tem… a pratica,meu caro. E é isso que os torna melhor preparados para o mercado do trabalho. Não é por teres um canudo na mão que es melhor que os outros.
      Eu tenho o meu canudo, feito no ensino regular e não me sinto melhor que ninguém. Os anos de serviço que tenho em cima( 23 anos ) tornaram me melhor.
      É pura ignorancia e imaturidade o que dizes.

  4. carlos says:

    Tendo em conta que o grau de dificuldade desses cursos profissionais é muito baixo, ou só podem entrar e cursos também eles de dificuldade baixa ou arriscamos aumentar muito os alunos de primeiro ano…

    • Teixas says:

      Concordo! Mas nesse caso a capacidade de cada um se encarregará de fazer uma triagem. Muitos alunos de primeiro ano; a ver vamos quantos seguirão para o segundo…

    • Pós-Moderno says:

      “o grau de dificuldade desses cursos profissionais é muito baixo” = fake news

      Nos cursos profissionais o aluno estuda 7)8 horas por dia, um aluno do ensino normal nem lá perto.
      Nos cursos profissionais tem-se estágio numa empresa normal durante os 3 anos do curso, no ensino normal só entram no mercado de trabalho já com mais de 20 anos e com menos horas estudadas e sem experiência profissional nenhuma, vão aprender a trabalhar.

      Eu tirei um curso técnico-profissional nível 4 e nem me comparo com um aluno de ensino normal, pois quando saiem da escola ainda são infantis e eu saí um homem e arranjei logo emprego.

      Isto devia ter sido feito há muito tempo, pois o ensino profissional é muito melhor, em qualidade e tempo de estudo e trabalho, do que o ensino normal.

      Sim, os do ensino normal precisam de exames, os do profissional já completaram um curso de 3 anos com sucesso e com PAP, coisa que no ensino normal nem existe, existem periodos e anos para passar ou chumbar e repetir no ano seguinte. No ensino profissional se chumba vai para casa.

      Poderia continuar….

      • Spoky says:

        Não vale a pena, os alunos do regular não entendem que é injusto um aluno do profissional ter de fazer um exame cujo não deu! Eles acham justo um aluno fazer um exame de matematica A… Quando se da a B e nem se compara, o grau de complexidade e de aplicação no regular é muito maior que no profissional.

        Eles pensam que os do profissional não têm direito a ir para a Universidade, porque se esforçaram a estudar. Meeh típico, esforçaram-se a estudar mas não tem experiência nenhuma, enquanto os do profissional têm com estágio, trabalhos, apresentações e módulos.

        • Daniel Monteiro says:

          Eu fui aluno de um curso profissional, porque não queria seguir na universidade, mas a meio mudei de opinião e queria seguir engenharia informática, como tal tive de arcar com as consequências da minha escolha e esforçar-me ainda mais, procurar explicações com amigos com matemática A, explicações com um dos meus professores para fazer o exame nacional e candidatar para seguir engenharia informática.

          Na altura também achava injusto, mas o que é facto é que um aluno de curso profissional quando segue esse caminho é um caminho mais especifico e técnico orientado para te preparar para o mundo do trabalho mal acabes o 12º ano e começares logo na tua área.

          Não podemos “simplificar” um exame nacional para facilitar a vida a entrar, que é uma forma de avaliar equitativamente a teoria de um aluno para seguir o próximo passo, quando falo por mim que já passei pelo processo, depois ao não teres tido muita da matéria a matemática por exemplo na universidade até te vais sentir mal, porque é um ritmo diferente onde quem consegue apanha quem não consegue santa paciência, e quem está para trás na matéria ou corre para apanhar ou fica pelo caminho. Da mesma forma que por exemplo em programação eu comecei num nível mais acima que os que vinham do regular, mas a diferença é que as universidades estão preparadas para te introduzir nas áreas especificas, enquanto nas áreas “genéricas” eles partem do principio que aquilo tu já tiveste no secundário, quando se vieres de um profissional não é verdade, por isso no segundo semestre eles já eram equivalentes a mim e eu ainda andava a correr atrás do prejuízo em matemáticas, físicas e álgebras.

          Ao aluno que nunca teve experiência na vida até começar a trabalhar, não te preocupes que no mundo do trabalho ou se esforça ou também não vai longe se depois não conseguir aplicar a teoria do curso à prática. Eu tive estágio no final da licenciatura porque foi um dos motivos pelo qual escolhi o sítio para onde fui, quem não teve terá na mesma de correr atrás. Agora continuo a dizer que não devemos “amenizar” as coisas para alguém específico só porque quis optar por um caminho mais prático e menos teórico e mais simplificado para te por no mundo do trabalho numa área que já saibas alguma coisa, quando os que ainda vão para o ensino superior ainda se vão especializar na sua área.

          Se o governo disponibilizasse era explicações ou coisas do género para os alunos que depois querem ingressar no superior, aí já estou mais de acordo.

          • just saying says:

            Ora, chegou e falou tudo. Há muita boa gente que pensa que por estar num curso profissional de programação está mais preparado que qualquer outro para se licenciar em engenharia informática. Esquecem-se é da parte do nome que diz “engenharia”, e isso implica imensa matemática, física, algebra… E ao chegar lá têm um choque frontal com a realidade, vi alguns a desistirem por causa disso. Enfim, quem realmente tiver força de vontade conseguirá tirar a licenciatura, independentemente da “origem” curricular.

          • SergioFerreira says:

            +1 …bem dito

            O Spoky continua a enterrar-se quando diz ” E tu achas que é justo um aluno do ensino profissional fazer um exame dos quais não está minimamente preparado? ”

            Se não está preparado para fazer exame, não está preparado para ensino superior, ponto!

            Não sou contra alunos profissionais ingressarem no superior, mas têm de provar estar minimamente preparados…os exames servem para isso mesmo!

      • Naná Rebelo says:

        Bravo, até que enfim alguém a elogiar o ensino profissional. Os alunos do ensino profissional, estudam, trabalham aplicadamente, têm estágios, têm que apresentar uma prova da aptidão profissional no final do curso, sem essa prova não concluem o curso e também chumbam de ano se não se aplicarem, não têm a vida facilitada com já escreveram em alguns comentários. E existem imensos cursos no ensino profissional, não é só bate-chapa e soldar peças como disseram anteriormente. Antes de criticarem informem-se e leiam as notícias bem.

      • Helena says:

        Já ouviram falar no famoso IEFP?Tem cursos profissionais muitos até,eu andei lá…….Aprendi NADAAA!!!!!!Quando os formadores estão mal humorados e não lhes apetece ministrar a formação tem uma ideia,adivinhem lá……Filmes como velocidade furiosa,Minions e etc.O ensino profissional é uma TRETA!!!!!

        • Isabel says:

          Se andou lá e nada aprendeu e entende que a culpa era dos formadores só tinha uma coisa a fazer: denunciar essa situação. Se o formador “mal humorado” colocava “filmes” das duas uma; ou denunciava como já referi ou também gostava dos filmes. é fácil !

        • Isabel says:

          Se andou lá e nada aprendeu e entende que a culpa era dos formadores só tinha uma coisa a fazer: denunciar essa situação. Se o formador “mal humorado” colocava “filmes” das duas uma; ou denunciava como já referi ou também gostava dos filmes. é fácil !

        • Manuela Mari Sousa says:

          Isso podia ter sido na sua escola. Não quer dizer que sejam assim todas. Acho que mais respeito pelos cursos e pelos alunos que os frequentam mostrava educacao

      • Madalena de Magalhães says:

        Pós moderno:

  5. João Pereira says:

    Boa, estou mesmo a ver alguém de multimédia do ensino profissional a entrar para engenharia informática! Vai ser um burro a olhar para um palácio! Com a fantástica matemática do ensino profissional…

    • Miguel says:

      Então porquê? Vim do ensino profissional, de eletrónica. Estou atualmente na Universidade do Minho em Mestrado de Engenharia Informática. Não tenho tido dificuldade nenhuma, aliás, ao contrário de muitos, que repetem anos e anos, consegui chegar onde cheguei (1º ano de mestrado) em 4 anos, enquanto muitos que vieram de ensino regular, ao fim de 4 anos de estudos, chegaram ao 2º e 3º ano do curso e ainda com cadeiras por fazer. E tudo isto com a “fantástica matemática do ensino profissional”. Não generalize!

    • Regina says:

      Senhor João Pereira, sou aluna da licenciatura em multimédia e vim de profissional. No meu caso eu não gostava de programação, nem era a área em que me queria focar, fiz por obrigação. Mas digo-lhe que tinha muitos colegas vindos do profissional que arrasavam na programação. Chegaram a dar continuidade em mestrado em engenharia informática e estão todos a trabalhar na área. É garanto-lhe que de burros não tinham nada.

    • Francisco says:

      Mas de certeza que esse sabe usar melhor o computador que um aluno do ensino regular.
      Portanto se quer seguir engenharia informática, naturalmente dá-lhe mais jeito esse conhecimento que as matemáticas.
      Se não se safa tão bem a matemática, paciência, safa-se melhor às outras cadeiras, que são mais específicas ao curso, e que é o que se quer para o mercado de trabalho. Não vão ligar às matemáticas, ligam sim às cadeiras de informática.

    • acs says:

      Se alguém sabe que quer ir para informática acho muito bem que vá para um curso profissional na área. Se depois de acabar o ultimo ano obrigatório quiser ir par a faculdade vai estar bem mais preparado que um aluno do geral que só sabe teoria que sai num exame. é preferível ir já com bases de programação que vir do geral a saber matemática e física e depois espeta-se em cadeiras básicas de programação e aprende que até nem gosta. Desde que cada curso profissional tenha apenas vagas nos cursos universitários correspondentes não vejo problema.

      O problema de Portugal é a falta de cursos profissionais. Temos gente a mais no geral. Tens milhares de pessoas que acaba o 12 ano sem saber desempenhar uma profissão. Não faz sentido nenhum. Para mim o geral devia ser apenas para o pessoal que quer ir para área de investigação.

    • Madalena de Magalhães says:

      João Pereira… a prova é feita consuante o curso que quer seguir. Por exemplo quem sai de artes e quer seguir arquitetura faz prova de geometria descritiva, nunca de matematica. Assim como quem sai do regular de humanidades nao vai fazer exame de biologia. Cada macaquinho no seu galho. E as provas pelo que entendi, serão feitas nas proprias faculdades para quem sai dos profissionais…

  6. António F says:

    Jovem, se não gostas de estudar, a gente faz-te um concurso à medida. Nem que vás ao colinho… Quem trabalha a sério no secundário, talvez tenhas vaga…

    • Hugo says:

      “quem trabalha a sério no secundário”, mesmo depois de uma sessão de comentários tão extensa e esclarecedora, não se deu não trabalho de nos poupar de um comentário tão estúpido e ignorante

      • António F says:

        Frequentei secundário e lecionei no profissional. Não são comparáveis. O comentário pode ofender-te, mas não é ignorante. Vai estudar ó Relvas.

    • Francisco says:

      Porque é que não foste para um curso profissional então? Estudavas as disciplinas dos exames de acesso enquanto tiravas o 12º muito mais facilmente que os outros. Não o fizeste porque não quiseste.

  7. security says:

    Ridículo… é o país que temos, infelizmente.

  8. João Santos says:

    Alguém me consegue explicar porque razão isto é bom? Apenas consigo pensar que seja para estatísticas. A não ser que sejam cursos superiores específicos, 99% dos alunos do profissional que venham a ter matemática no ensino superior não a vão conseguir fazer. O conteúdo desta disciplina no ensino profissional é muito simplificado comparativamente ao que é exigido a um aluno saiba para o exame de Matemática A. Estou curioso para conhecer mais detalhes desta medida.

    • André says:

      Quantos exemplos queres de pessoas que vem de profissional e fizeram matemática, economia, gestão mais facilmente que um de ensino regular. Não fales para o ar sem teres o mínimo conhecimento.

    • Eddy Parera says:

      Por um lado concordo com a medida, por outro discordo sendo eu um ex aluno que completou o profissional e seguiu a mesma área na Universidade.

      Por um lado, a Matemática do Profissional não é nem a A, a B ou Macs, é grande parte das três. Depois seguindo do Profissional de Programação para Curso Superior de programação, entrei com 1 ano de avanço dos outros que vieram do regular. Andei a rever matéria que já tinha dado no 1o ano de faculdade. Colegas que vieram do Regular, tiveram dificuldade em acompanhar a matéria e o ritmo que eu trazia. Outros desistiram porque não gostaram ou porque acharam difícil. Por tanto, fui melhor preparado para o curso superior.
      Mas tive díficuldade em ter nota suficiente para entrar no IST e tive de entrar no ISCTE.

      Por outro lado, discordo não haver exames nacionais quando a área escolhida para curso superior não seja relacionada com a área escolhida no curso profissional.

  9. Peferreira98 says:

    Eles entram… O problema é sair (com sucesso).

    • Paulo Pedroso says:

      Saí e estou a acabar o mestrado….

      • Miguel says:

        +1

        Não percebo este perconceito que o pessoal tem com o ensino profissional. Em muitos casos quem frequentou o ensino profissional consegue obter melhores resultados do que quem frequentou o “ensino regular”. Tenho assistido a muita gentinha que chegou à universidade, do tal “ensino regular”, e ficar para trás, repetindo ano atrás ano.

        • SergioFerreira says:

          Não há preconceito… há sim injustiça.
          Ingressão no superior sempre exigiu exames nacionais…se os profissionais estão aptos, porque não provam nos exames nacionais.

          Ninguém está contra profissionais ingressarem no superior, estão sim contra não precisarem de provar que estão aptos, por meio dos exames.

    • Spoky says:

      Depende das pessoas, mas já que gostas de ser engraçado. Um aluno do profissional vai muito mais preparado para as partes específicas do curso ex: Marketing do que um do regular.

      Pois se o mesmo teve num curso profissional de comunicação, marketing e publicidade esta muito mais preparado que tu! Excepto nas disciplinas de Matematica, Português por ai fora.

      Logo as vezes até saem com mais sucesso dos que vieram do regular, a nivel de experiência. 😉

      • Spoky says:

        By the way, um aluno do curso profissional ao acabar a universidade e ter a licenciatura tem o dobro das chancês de ser recrutado que tu (depende da area) no entanto tem muitas mais chances.

        1. Maior experiência devido ao estágio(s)
        2. Mais bases e experiência na area devido ao curso que teve antes.

        Eu concordo é com exames adaptados para cada sistema de ensino, só assim é JUSTO. Não é justo um aluno do profissional ter de fazer exames dos quais não deu! Isso é INJUSTO.

        Digam o que disserem, é injusto. PONTO.

        • Luís says:

          Eu penso desta forma: um aluno do profissional a ter que fazer exames nacionais para passar, cujo não foi suficientemente preparado, equivale a um aluno de um curso científico-humanístico a ter uma aprovação na PAT ou na PAP, ou seja, todos os cursos devem avaliar os seus integrantes de uma forma justa, de modo a que prove as aptidões dos alunos, não submetendo os alunos de um curso que objetivamente prepara os alunos de uma forma prática a exames exclusivamente teóricos, pondo em causa a sua reprovação ou aprovação. Ambos os lados (teoria e prática) são lados da mesma moeda, e não podemos separá-los, se não, não existiriam bons profissionais, que sabem aplicar aquilo que aprenderam nos problemas que enfrentamos diariamente. Aspiro por uma formação bastante teórica mas também prática. Existe algo que não devemos nunca nos esquecer: o objetivo da educação não é dificultar os alunos na sua formação escolar, e sim formar cidadãos do mundo que saibam agir, trabalhar, pensar e comunicar.

        • Manuela Mari Sousa says:

          Concordo plenamente com os exames para os cursos profissionais mas a nivel de materias que eles deram nos 3 anos. Assim com este sistema é totalmente injusto.
          INJUSTO

    • Regina says:

      Tenho um curso profissional, licenciatura, mestrado e ainda alguns estágios, tudo na área. Agora pergunto-me se o meu currículo não estará em vantagem em comparação aos de muitos do regular. (e fiz exames ainda, tive que ser eu a estudar por mim, ninguém me deu a papinha toda feita)

    • Woot! says:

      Vim de um “Curso Tecnológico” que foi uma coisa que o Sócrates inventou e que era um curso semi-profissional sem exames nacionais e com algumas cadeiras genéricas dadas numa escola secundária normal, publica.
      Fiz os exames nacionais para entrar na faculdade, tenho mestrado, trabalho na área e tenho a certeza que ganho bem mais que tu 😉 que no final de contas é para isso que todos estudamos.

      Bem haja.

    • PeFerreira98 says:

      Credo esta malta está toda triggered. A frase vale para todos os que entram sejam eles profissionais, científicos wtv.
      Vêm aqui dizer que têm mais estudos que eu e ganham mais nem sabem quem sou sequer xD
      Tenham calma malta, ninguém vos bateu xD

  10. rikardo pereira says:

    muito bem. eu tive que fazer exame de matematica.. agora nao faz falta ? ok….

    • Teixas says:

      Certo! A matemática que aprendeste não tem nada a ver com a matemática do ensino profissional. Achas que devem fazer o mesmo exame? Concordas que devem ter as mesmas possibilidades de concorrer? Então, como já admiti, sem exame não mas com exame apropriado sim…
      Depois se estarão preparados para continuar e “apanhar o comboio” é outra história…

      • carlos says:

        Se vão entrar nos mesmos cursos devem fazer os mesmos exames

        • Spoky says:

          O que é que isso tem haver? Tu no regular estas mais preparado para os exames do que um do profissional, mas um do profissional tem mais experiência que tu devido ao estágio profissional (se tiver a pretender seguir a mesma area do curso profissional)

          Então se formos pela tua argumentação, “se vão entrar nos mesmos cursos devem ter a mesma experiência / bases” e agora? O que dizes? Pois não tens não é? Estagio tiveste? Não…

          Seria injusto não seria Carlos? Pensa!

          Justo é cada sistema de ensino ter uma prova / exame específico adaptado para cada sistema de ensino, só assim é justo. O resto é paleio e choros.

          Um aluno do regular tem tantos direitos como o do profissional, no entanto o do profissional também tem de ter os mesmos direitos que os outros!

          • Woot! says:

            Por ter de ter os mesmos direitos e deveres é que deveria fazer o exame nacional.
            Passei por isso, fiz exame e não morri. Acredita que aquilo que NÃO aprendes (e que sai no exame) não está assim tão longe do que aprendeste no teu ensino.

            Aliás fazeres o exame só te beneficia porque na faculdade vão começar partindo do principio que já sabes “a base” toda 😉 se fizeres o exame já estás em pé de igualdade.

            Não te custa nada estudar mais 1h por dia durante 15 dias para o exame nacional.

      • carlos says:

        Se vão entrar nos mesmos cursos devem fazer os mesmos exames

  11. MP says:

    Não sei qual é o problema de quem está contra esta medida. Até parece que alguém entrar sem exames ou até mesmo o simples facto de alguém andar na faculdade faz da pessoa um licenciado ou uma pessoa mais competente que outra. Como se não tivessem que estudar depois de lá estarem.

    Trabalho na área de IT há mais de 10 anos e posso afirmar que, após várias entrevistas de trabalho que já fiz, grande parte dos entrevistados licenciados via percurso “normal” tinham menos competências que os que vinham de cursos profissionais.
    Obviamente que há exceções como em tudo, mas cada vez mais esta nova geração acha que tirar uma licenciatura significa ser mais que os outros e ter um emprego garantido só porque têm um papel na mão, enquanto que muitos outros que preferem seguir cursos profissionais e formações posteriores em áreas mais específicas e atuais, conseguem ter um leque de competências muito superior.

    Volto a reforçar, como em tudo há exceções, assim como há muita gente que foge para o ensino profissional porque acha que é o mais fácil. E por um lado até têm razão, é mais simples porque não exigem que um aluno esteja preparado para exames da faculdade. Nem todos os empregos que as pessoas acham “dignos” requerem muitos estudos. Mas para os que querem mesmo aprender, ganhar experiência e entrar no mercado de trabalho rapidamente, um curso profissional é uma mais valia e oferece muitas mais competências, e quando vão para a faculdade o objetivo já é outro, ao contrário dos ditos “normais” que entram na faculdade, muitos ainda sem objetivos definidos e sem qualquer experiência em comparação a um “burro” da escola profissional.

    Não julguem o conhecimento de uma pessoa por um simples exame. Não faz sentido nenhum.

    Nota: este comentário é válido para determinadas áreas profissionais onde a experiência conta muito mais que decorar informação. Não venham contra argumentar com áreas que nem sequer lecionam numa escola profissional.

  12. Pedro Tavares says:

    “A lei visa diversificar as modalidades de acesso ao ensino superior.”
    Acredita nisto quem quer.
    Isto é apenas uma medida para ajudar algumas universidades e politécnicos a preencher um maior numero de vagas.
    Não conhecendo o diploma em rigor, parece-me que criará mesmo situações injustas no acesso a alguns cursos.
    Sei do que falo, dei aulas em escolas profissionais e para desagrado dos meus colegas era conhecido por pedir exigência ao professores. Disse muitas vezes que na maioria dos casos, as notas eram empoladas e não reflectiam correctamente o desempenho dos alunos.
    Os alunos vão concorrer com as médias do ensino profissional
    Que dirão os outros candidatos?
    A única forma de isto não ser uma medida tão absurda, passava por apenas permitir o acesso ao ensino politécnico, porque na na sua génese os politécnicos eram encarados como continuação do ensino profissional. Infelizmente os politécnicos quiseram passar por universidades e criaram uma miríade de cursos que são na verdade uma mão cheia de nada.
    Esperemos que corra bem…

    • Mike says:

      E esta spooky? Ainda bem que alguém de dentro denuncia com conhecimento o ridículo desta medida. Se queriam ir para a universidade, optassem à partida pelo ensino que lhe permite o acesso! Em caso de arrependimento, façam um esforço, já que são tão capazes para o fazerem autonomamente (DIY) e estudem para as específicas!

    • Pedro Silva says:

      é pá, eu não sei que raio de cursos profissionais são estes que vocês falam, eu no meu curso tive matemática (posso vos dizer que no 3ª ano era a matemática do 1º ano de faculdade), fui aluno do ensino normal até ao 12º, depois decidi voltar para trás e fazer um curso Profissional que agora equivale ao nivel IV, que raio de escolas são essas que vocês dizem que são mais fáceis ?
      Eu tirei o curso do CESAE em 95 e de fácil não teve nada, aliás foi bem mais duro que o ensino normal

    • Manuela Oliveira says:

      Pedro Tavares concordo com o que disse. Dou Formação em vários Módulos e Cursos no Profissional á vários anos e posso dizer que a as notas não refletem a realidade! A grande maioria uns 90% andam a passear e no fim tiram notas excelentes!! Eu sou bastante criticada porque “exijo demais”…quando só quero dar a matéria e fazer o meu trabalho….tenho de estar constantemente a chatear.me porque é um um problema captar a atenção e manter os alunos a trabalhar!! Faltam constantemente e nunca chumbam! Estão habituados a tirar boas notas sem se esforçarem, sem estudarem…nem querem saber…e acreditem ou não são cursos não financiados!!

      • SergioFerreira says:

        @Manuela Oliveira e @Pedro Tavares
        Muito obrigado por partilharem essas informações.

        Muitos acham que só porque deram Matemática, esta é dada de forma igual em todo o lado, mas não é verdade.

        Não tenho nada contra alunos do profissional ingressarem no superior, mas que façam os exames para provar terem o mínimo exigido no superior.

        Tem de haver igualdade e uniformização na forma como o ingresso no superior é realizado, senão torna-se na república das bananas…ah, esperem…estamos na república das bananas!

  13. Faisca says:

    O lobby do “ensino” superior no seu melhor!

  14. Nuno Monteiro says:

    E alunos tipo do ano passado ou de 2 anos para cá ? Têm acesso também ?

  15. Carlos Ferreira says:

    Eu não sei onde está o problema, o futuro é que vai decidir se a pessoa é ou não é um bom profissional e se está ou não bem preparada. Há lugar para todos! A triagem é feita cá fora na vida de trabalho. Eu fiz o secundário à noite, fiz exames nacionais, fiz um curso técnico superior, estou a fazer a licenciatura de engenharia mecânica e vejo muitos bons alunos que vieram do ensino normal e muito bons alunos que vieram do profissional, acreditem numa coisa, tanto uns como outros se não vierem com vontade de trabalhar bem podem ter a certeza que não se safam, ou melhor até se podem safar mas vão andar ali muitos anos a penar, enquanto houver o “paitrocínio” está tudo bem. Aos alunos que estão tão preocupados, é simples, ide para o profissional e têm as mesmas “facilidades”.

  16. Zé Do Povo says:

    Quanto mais gente no ensino superior, mais propinas a entrar para os cofres dos padrinhos 😉

  17. nop90 says:

    Temos de formar os jovens nem que sejam burros que nem uma porta. Interessa para as estatísticas deste (des)governo é que Portugal tenha alto número de jovens no ensino superior. Sair de lá com sucesso já são outros quinhentos, mas isso tanto se aplica a uns como a outros.
    A minha questão é a mesma de sempre, tantos “enginheirus” para depois estarem no Lidl pelo ordenado mínimo?
    E para depois os construtores se queixarem que não têm mão-de-obra? para irem lá fora buscar os coitadinhos ao preço da chuva?
    A minha mãe diz: nem todos podem ser doutores. Pois não, não podem, e andar a empurrá-los para lá só vai piorar ainda mais a situação, mas se calhar é essa a intenção, arranjar motivos para chamar mais estrangeiros por dois tostões, já que os nossos são Senhores “Enginheiros”

  18. NB says:

    Lei n. 49/2005 de 30 de Agosto (Lei de Bases do Sistema Educativo) – Artigo 10. Organização (do Ensino Secundário) …
    3 — O ensino secundário organiza-se segundo formas diferenciadas, contemplando a existência de cursos predominantemente orientados para a vida activa ou para o prosseguimento de estudos, contendo todas elas componentes de formação de sentido técnico, tecnológico e profissionalizante e de língua e cultura portuguesas adequadas à natureza dos diversos cursos.
    Mais uma pequena confusão dos nossos governantes, desconhecimento ou ignorância…

  19. Henrique Lopes says:

    Reparo que aqui há muita gente a criticar tanto os do Regular como os do Profissional mas honestamente cada um na sua.
    Se eles não tiverem capacidades para entrar não passam na nova prova de ingresso, se tiverem então olha parece que afinal têm as capacidades de estar no ensino superior. Não é por uma decisão que um puto de 9º ano fez quando não tinha noção nenhuma de nada que agora um estudante não se possa tentar entrar para o ensino superior sem ter de gastar carradas de dinheiro em explicações.
    Há aqui gente mesmo nervosa…

  20. Raquel Cardoso says:

    Tanta indignação??? Meu Deus… A minha indignação vai para os alunos que conseguem tirar medicina com médias de 14 ou 15 só por serem atletas de alta competição/seleção. Já outros não conseguem por décimas… Enfim…

  21. Backonline says:

    Fui aluno do profissional em informática e sempre tive acesso directo!
    Sai com mais conhecimento do professional do que
    se tivesse vindo do secundário, conhecimento tal que tive direito a darem me várias equivalências.

  22. Maria M says:

    Miseria de políticos! ANDAR 12 ANOS A ESTUADAR sem reprovar ou negativas para isto…nós nao temos valor, nem o nosso esforço? Vamos todos fazer boicote aos exames nacionais. Que vao os politicos fazê-lo e os do profissional, assim pode ser que consigam encher as universidades. Ja que os do profissional passam com n negativas ou as notas meramente dadas so porque sim, quando muitos nem os pés poem na escola, quanto mais nas “aulas” e muito menos nos “tais estagios”. VERGONHA!

    • Ze Tó says:

      Claramente não tem noção do que diz, as notas, as presenças nas aulas e nos estágios são bem contadas.
      Existe muita gente que não consegue fazer o curso no profissional, no meu caso as aulas eram todas contadas, os exames exigiam estudar e saber o que se estava a falar e não é por isso que sou mais ou menos que um aluno do ensino regular.
      Estágio contado à hora e projecto de aptidão profissional analisado ao detalhe.
      Não venho aqui atirar facas a ninguém mas esta discussão é ridícula.

  23. Joao Ptt says:

    Mas antes já existia uma pequena percentagem reservada aos alunos de ensino profissional.
    Os estabelecimentos do ensino superior andam a precisar de mais alunos?

    Quando será que aumentam o tempo de ensino superior? É que passaram de 5(?) para 3(?) anos mas a matéria continua a ser a mesma. Modernices europeias se bem entendi. E alguns que lá andam continuam a dizer o mesmo, saem de lá sem saber quase nada de facto… apesar de em teoria saberem tudo e mais alguma coisa… têm de saber tanto sobre tanta coisa, que acabam sabendo coisa nenhuma porque não é possível absorver tanto lixo intelectual de tanta coisa diferente.
    E depois é comer com aquela explicação absurda da cultura geral e blás blás blás mas naquilo que realmente deveriam saber para o trabalho (seja próprio ou para terceiros).

  24. Rute says:

    Só quem não conhece a realidade do ensino profissional concorda com esta medida. Os alunos têm critérios de avaliação k não valorizam o rigor, os conteúdos são simplificados, não têm obrigatoriedade de estudo diário, fazem testes simplificados, e quanto ao estágio as empresas estão formatadas para dar boas notas sem grande esforço porque têm mais o k fazer. Equivaler estes alunos aos do regular é uma injustiça e uma falácia!

    • Regina says:

      Para estar a dizer isso Sra. Rute é certo que andou no ensino regular. Ou seja você pouco ou nada sabe sobre o ensino profissional, e isso está à vista de todos. Empresas formatadas para darem boas notas? Por acaso essa piada foi deveras boa!

      • Manuela Oliveira says:

        Pois eu tenho uma licenciatura, já tirei vários cursos no Profissional, dou aulas no Profissional há vários anos, já fui orientadora de estágios,por isso tenho toda uma experiência que me permite afirmar que Sim….o Ensino Profissional é Sim facilitado!! Luto contra isso há anos…os alunos não se aplicam, não têm bases nenhumas, poucos querem realmente aprender…nunca chumbam e tiram sempre boas notas sem merecerem,porque não se aplicam…e os cursos na grande maioria não são financiados!! Agora imagine quando são! Comigo se querem tirar uma boa nota têm de se aplicar e merecer, mas chumbar as Escolas não permitem! Sou constantemente criticada por não ser como a maioria dos formadores que não estão para se chatearem… dão as boas notas quase nenhuma matéria, ganham o dinheirinho e vão para casa satisfeitos! Eu não consigo…isto mete.me nojo! Este sistema é no mínimo ridículo!!

        • Maria M says:

          Exatamente. Finalmente alguem que diz a verdade!
          Continuam a dar privilégios aos que se valdam para os estudos, e a tirar merito aos que se esforçam anos a fio para ter uma boa media. Os que trabalhão!
          E muitos do profissional é verdade que nao tem capacidade para mais, mas muitos sao simplesmente uns valdas que nao querem é fazer nada, e ainda se riem dos professores na sua cara.
          Chamam a isto igualdade!!!!?
          O ensino esta cada vez pior assim.

        • King Banido says:

          ” já tirei vários cursos no Profissional”
          Apartir do momento que só se pode tirar um curso de nivel 4… acho que está tudo dito, ou precisas que alguem te chame mesmo pelo nome? Como o senhor Costa e a Dra Joacine dizem, é MENTIRA.

        • SergioFerreira says:

          Deixe-me dizer que tem o meu respeito e que espero que a “pressão” a que fica sujeita, por estar a fazer o que é correcto, não a faça nunca mudar.

          Para uma sociedade poder evoluir de forma construtiva, temos de manter ou subir os padrões de exigência, não o oposto.

          Cumprimentos

    • Gustavo says:

      Se quiser ir por aí, também podemos aplicar esse comentário aos colégios privados, que, na sua maioria, “oferecem” as notas aos alunos. “Precisas de um 18 para manter a média? Toma lá!”. Sendo assim, os alunos do ensino privado também não estão preparados para o ensino superior, já que chegam aos exames nacionais e têm notas miseráveis…

      • SergioFerreira says:

        Não deixas de ter razão, mas não penses que é por esse argumento que o profissional deve deixar de fazer exames… senão, seguindo essa linha de pensamento…vamos remover nos exames até ao do regular não privado.

        Tudo a entrar no superior, tendo ou não o conhecimento mínimo e tendo provado que o tem…vamos todos pagar propinas e encher bolsos com isso.

  25. Boneco dos bots says:

    Para mim é uma boa medida. Só falta o ensino regular acabar. Só de olhar as matérias… Filosofia???
    No ensino profissional aprende-se muito mais e são vocacionados para X emprego.
    Um exame de PT ou de Mat não prova conhecimentos nenhuns…
    Aliás nenhum exame prova, um trabalho é prático, não teórico…
    E sim sei do que falo, passo a minha vida no ensino

    • SergioFerreira says:

      A partir do momento que desvalorizas Filosofia, já te desvalorizaste.
      Sabes que existem Cursos de Filosofia e variantes, no superior, correcto??

      Além do mais, se mais pessoas valorizassem o que se aprende em Filosofia, todos estávamos num mundo bem melhor porque Filosofia apura o sentido crítico, a capacidade se avaliar situações de forma mais abstracta, já para não mencionar a capacidade de conversação… não consegue ver o valor disto?! … então é ainda mais séria a sua condição.

      Por último, a Filosofia que tanto desvalorizas, tem alguns dos maiores génios do mundo…algo que claramente tu não és.

      “Exame de PT ou Matemática não prova conhecimentos nenhuns”

      Caro amigo deves achar que o mundo só funciona à base de trabalhos práticos…um Eng. Físico não deve precisar da componente teórica para nada e que um Físico teórico não tem qualquer utilidade.

      Um matemático não ajudou os aliados a ganharem as duas grandes guerras?! … achas que o aparelho que usaste para escrever esse comentário de ignorância tão grande, só foi parar às tuas mãos à custa de trabalhos práticos?? Não foram precisos, antes, muitos teóricos a desenvolvem/teorizarem as ciências necessárias??!!
      As tecnologias que usas, achas que caíram de pára quedas na cabeça de alguém que apenas sabe construir e BOOM, a magia criou?!?? Cuida-te!
      Uma casa, antes de a comprares, não precisou de ser desenhada por Arquitectos antes de chegar às mãos dos Engenheiros e os seus respectivos construtores?!?

      Acabaste de demonstrar o porquê de os exames deverem continuar a ser exigidos aos do profissional!

      O ensino regular e o profissional foram criados exactamente porque tanto as componentes teóricas, como as práticas devem ser igualmente valorizadas. Dependendo do que se vai querer ser e fazer, poderá previsar-se mais de um ou do outro…em alguns casos até os dois.

  26. Ninguém says:

    Não concordo…
    Conheço várias pessoas que chumbaram ou tinham médias de 10 e 11 no ensino regular, mudaram para o ensino profissional a tirar 18 e 19. Fizeram exames nacionais e não conseguiram tirar 5 mesmo estando em explicações regulares de preparação para esse dito exame. Hoje em dia as pessoas já vão para o profissional para aumentarem a média e fazer exame nacional para entrarem na faculdade. Assim, sem exame nacional é uma alegria. Não quer dizer que as pessoas do profissional não estudem ou não sejam inteligentes. Apenas é um sistema diferente que garante melhores médias.
    Será então justo entrarem com média de 18 e 19 na universidade ao lado de pessoas que realmente tinham essas notas no ensino regular e passaram pelos exames nacionais que não são fáceis para ninguém? A maioria de nós baixa 2-3 valores nos exames nacionais quando comparado com a média final.
    Pois, assim vamos todos para o profissional, evita se a pressão dos exames nacionais e aumentamos todos a média do país.

  27. Nuno says:

    Quando estes indivíduos que aqui comentam virem que num curso de engenharia um aluno do profissional faz as cadeiras com boas notas até vão bater mal! Vão dizer, como? Kkk

    • Boneco dos bots says:

      É aí que quero chegar, vejo alunos do regular na faculdade com 10 10…. E os do profissional tiram 18 19…
      Então e essa?
      O profissional é muito melhor que o regular

      • SergioFerreira says:

        Também conheci muitos alunos profissionais que desistiram no primeiro ano do superior e outros do regular que finalizaram a licenciatura. E agora? O regular é melhor do que profissional?

  28. Luis says:

    É obvio que quantidade não é sinónimo de qualidade. No entanto, entendo a frustração de alguns. Geralmente são este tipo de pessoas que depois chegam às empresas cheios de teorias mas na prática são um 0 (zero!). E eu sei do que falo.

  29. anonimo says:

    é só doutores da mula russa!

  30. Alex says:

    Tanta gente a morrer a fome e actualmente a morrerem de doenças, e há pessoas que se preocupam em discutir e comparar coisas desse género, seja qual for a maneira de acesso ao ensino superior depende de cada aluno passar as cadeiras e se conseguir uma licenciatura por mérito próprio e estudar para isso o que importa qual tipo de ensino teve anteriormente? E Portugal nunca foi um “grande país” a nível mundial, e nunca será. Ganhem consciência antes de dizerem isso porque sempre vai ser um país em que maioria das pessoas no mundo nem sabe onde fica no mapa. A única coisa pelo qual Portugal é mundialmente conhecida é o Cristiano Ronaldo.

  31. João M. says:

    Isto é que é escolher mal as batalhas com as quais se perde tempo a reclamar.
    Fui aludo do regular mas conheço muito bons profissionais que saíram do ensino profissional e diria que são melhores “engenheiros” do que muitos licenciados- Há casos e casos. São duas vertentes com objectivos diferentes. Uma pessoa que vai pelo regular vai com as portas abertas para muitos cursos universitários. Um aluno do cientifico natural pode ir para literatura (já vi isto a acontecer) . Um aluno do profissional com curso multimédia certamente não irá para um curso de medicina ou bioquimica.. irá para uma engenharia da área.

    O que o zé povo deveria estar a reclamar é o facto de os alunos deixarem de ser penalizados (Reprovar) mais de metade do ensino obrigatório. Podem não perceber nada de nada mas não reprovam. Isto sim é criar analfabetos funcionais mas disto não vejo tanta indignação. Quanto mais “burra” a população mais fácil é manipular. Agora, quem entra na universidade e por onde, a mim pouco me abala. O que me importa é se no final estão empregados e a criar riqueza em vez de ser mais um que entrou num curso universitário sem saidas profissionais e agora está desempregado.

  32. Ratzinger says:

    Gostei de ver estes comentários, ainda a dizer que o profissional só tem matemática B? Até num curso de cozinha profissional tens matemática A e economia! Estágio no 2º ano é um 1 mês e no 3º ano é 2!
    Mas aqui é como deitar pérolas a porcos!

    • fcfsport says:

      Se é tudo tão bom e “igual”, qual é a necessidade de outro regime? Vai lá fazer o exame de Matemática A (ou até a B).
      Os estágios são 600 horas. Podem estar divididas em três ou dois anos ou concentradas num só (que é o que faz sentido pois permitiria que o aluno utilizasse as aprendizagens que fez no curso).
      Os alunos dos profissionais têm pouco tempo para estudar, uma vez que têm uma enorme carga horária (1000 a 1100 horas de aulas por ano – 3100 horas incluindo o estágio). Ou têm uma enorme vontade de aprender e estão com atenção nas aulas ou não conseguem.
      A maior parte dos alunos dos profissionais a quem dei aulas não pensa prosseguir estudos superiores, alguns são interessados e alguns são muito bons. Acredito que os cursos profissionais em si mesmo atraem diferentes tipos de alunos com capacidades diferentes. Não vejo alunos de restauração, auxiliares de saúde, etc a querer ir para a faculdade, mas acredito que os alunos em cursos de informática, marketing, etc tenham essa ambição.

  33. asdf says:

    Tantas criticas para quê? se o aluno obtiver media para entrar e se concluir com sucesso os estudo qual é o problema? O ensino superior será o mesmo para todos.

    • SergioFerreira says:

      Se o ensino superior é igual para todos, não devem então ter de fazer exames, como os restantes??

      Igualdade para todos… meritocracia sim e não igualdade de resultados, tornando obsoletos os esforços individuais.

  34. Rui says:

    Já não bastava os do ensino profissional terem tudo pago, ainda terão acesso facilitado às universidades. Deixa-me revoltado, os do ensino regular terem de pagar autocarro, livros, fotocópias, enquanto que os do profissional têm tudo pago. Sim, eu sei do que falo. E na maioria dos casos, salvo exceções, ouço comentários do tipo, fui para o profissional, é mais fácil e depois quero ir para a faculdade. As notas dos mesmos são inflacionadas.

  35. Marco António says:

    Pergunta pertinente.
    Os alunos vão ter o dito “concurso especial”, alguém sabe do que se trata esse “concurso especial”? No corpo da noticia nunca é mencionada a especificidade, nem o grau de dificuldade do mesmo, com certeza terá uma avaliação porque não podem entrar todos os alunos que estão inscritos.
    Eu sou aluno universitário, fiz o ensino secundário em CCT com muito esforço e estou praticamente a terminar o meu curso, felizmente, no tempo previsto. Quando entrei no secundário, cerca de 60/70% dos meus colegas decidiram ir para um curso profissional, pois, segundo eles, era o caminho mais fácil para conseguir um emprego futuro, porque quem está em Ciências e Tecnologias, tem sempre de fazer outra escolha no final do 12º ano, eles simplesmente não queriam perder mais tempo com isso e foram para cursos que (inicialmente) gostavam. Hoje, olho para eles e muitos têm caras de arrependimento pela decisão que tomaram, pensando mesmo que se fosse hoje, teriam pensado 2 vezes. Contudo, também sei que muito dificilmente esses mesmos colegas conseguissem as notas necessárias, ou mesmo perder tempo como eu e muitos outros perderam com coisas que hoje me são fúteis (estou num curso de saúde, mas no secundário tive geologia, por exemplo). O secundário é muito amplo, quem está em ciências podem seguir centenas de áreas no final do 12º ano (se tiver as respetivas notas/exames de ingresso). Não estou, com é óbvio, a dizer que os alunos do profissional não possam ter essa opção, acho que devem ter sim, mas não desta forma* (*AINDA NÃO SEI OS CONTORNOS DO CONCURSO ESPECIAL). Por exemplo, o “programa +23”, conheçam certo? É também um concurso especial, onde os níveis de exigências não são nada por ai além, contudo o número de vagas é muito limitado e a avaliação não são só teste/exames, mas também uma entrevista e a própria avaliação do “currículo” do aluno, para que se perceba qual o objetivo e ambições deste para se ter inscrito. Acho que ainda não há informações suficientes para poder ter uma ideia formada sobre este tema, porque não se sabe se estes alunos vão competir diretamente pelas vagas com aqueles que fizeram o secundário “regular”, ou se estes vão apenas entrar para vagas especificamente preparadas, ou mesmo se apenas entram nas vagas sobrantes das 3 fases de acesso. Ainda é tudo muito prematuro, espero que seja seja uma reportagem mais pormenorizada onde tudo seja explicado (se alguém tiver informações diga”.

    • Marco António says:

      Desculpem os lapsos, falta de letras, palavras ou vírgulas, escrevi o texto corrido e à medida que ia escrevendo perdi noção do tamanho, e o pior é que nem sequer reli o que tinha escrito. Peço mais uma vez desculpa.

  36. Bruno says:

    Para existir igualdade deveriam ,antes de mais nada, ter disponibilizado um leque de opções de disciplinas pelo menos duas facultatio( para aqueles que queriam de início seguir para o ensino superior), para aqueles que logo à entrada do 10ºano podessem escolher, pelo menos duas disciplinas, uma bienal e uma trienal. Por exemplo um aluno de um curso de eletrónica no início do secundário poderia escolher matemática A e físico-química.
    Nos outros casos, mantinha-se o esquema.
    No colégio de Gaia é o que acontece, existem cursos técnico-profissionais, existe uma mistura do ensino regular com o profissional.

  37. PTavares says:

    Pela maioria dos comentários que aqui vejo, parece-me que não entenderam bem o que está em causa.
    Não acredito que seja quem for, ache correto vedar o acesso ao ensino superior a quem quer que seja. Ninguém no seu perfeito juízo diz que um aluno do profissional não pode aceder à universidade, o normal seria que não existissem regimes de exceção (existem vários) no acesso.
    O que os alunos e docentes do ensino profissional deveriam lutar era por um ensino superior técnico que permitisse a continuidade do estudo e formação com um pendor profissional.
    Caso um aluno do profissional tivesse interesse em seguir um percurso académico mais tradicional, nada o deveria impedir de o fazer, apenas se exigia que realizasse os mesmos testes dos outros candidatos. Acredito que os bons alunos do profissional (tive alguns, mas infelizmente poucos) até teriam vantagem comparativa na realização das provas.
    Não façam disto uma guerra entre ensino regular e profissional, isto é uma política de preenchimento de vagas para cursos superiores (superiores!? em muitos casos isto é piada).
    Mantenho o que disse anteriormente, há muitos más escolas e cursos profissionais, mas a realidade é que também as há no ensino regular.
    O ensino profissional devia ser encarado como uma via profissionalizante dos alunos, e isto é completamente descartado ao abrir exceções para “facilitar” o acesso ao ensino superior.
    Deixo um conselho. Estudem.

  38. Miguel says:

    Falam falam e voltam a falar porque uns se sentem no direito e outros lesados.

    Eu frequentei o secundário e trabalhei para ter média para medicina. Hoje sou médico não graças ao dito privado que esse sim devia ser o debate.

    Temos mais que nunca alunos em áreas cuja média é alta sobretudo medicina e sff não me venham que eles estudaram para isso porque muitos deles possuem país que pagam pelas notas.

    Esse sim é o dilema. Escolas públicas vs privado e a facilidade do privado ter acesso ao ensino superior e o mesmo se aplica aos federados de atletismo que não precisam de média para além de positiva para entrarem no curso que querem sem necessitarem de médias.

    Falam falam mas o que devem falar não o fazem.
    Típico….

  39. Jorge RV says:

    Não vejo qual é o problema. Se o aluno está na via profissional, já tem o espírito de trabalho. Tendo esse espírito, o curso que irá escolher tem poucos candidatos. Os cursos sem utilidade no contexto das empresas PRIVADAS, continuaram a necessitar de realizar exames devido ao facto de existirem um batalhão de jovens que só pretendem um diploma para pendurar. Se tiverem cunha, entram no sector público, onde as progressões não diferencia quem se esforçou.

  40. HaterDestaLeiDeMerda says:

    – Dei dodge de Matematica A e Física. Mas quero e posso ser engenheiro! – Lógica de Portugal

  41. J says:

    Vão dizer que os cursos profissionais são dificeis? E os cursos regulares são faceis? Os alunos do regular podem ter mais tempo livre mas esse tempo é ocupado pelos estudos, andamos aqui a estudar feitos burros, para estes alunos entrarem no ensino superior a pão de ló? Que pais é este.

  42. J says:

    Existe vários cursos profissionais. Todos têm o seu grau de dificuldade, depende da perspetiva de cada um. Há uma rivalidade entre o ensino regular e profissional. O que é “ser mais fácil?”. O que é “tens notas compradas”. O que é “tu não precisas de estudar”. Os cursos científicos têm uma carga horária excessiva, um ensino rigoroso. E eu pergunto, para quê? O objetivo dos alunos é entrar no mercado de trabalho. No curso profissional, tem que se conciliar as disciplinas teóricas com as práticas, dos projetos de horas extras e trabalhos em grupo. Eu sou uma aluna do curso profissional de interpretação. Ser se ator é uma profissão como as outras, não é “mais fácil” e lutasse muito pelo reconhecimento. Nesta área não se pode dar ao luxo de ter apenas uma profissão. Para finalizares o curso tens que fazer exames nacionais para ingressares nas Universidades, a PAP ( júr interior/ exterior/ público), audições, conciliar com os FCT (formação de contexto trabalho) com os testes e projetos das práticas! As pessoas fazem discriminação com as profissões, não as valoriza de igual modo e, no entanto, vejo comentários a pedir igualdade! Por ano, 2% dos formados é que entram para indústria, cá em Portugal. Os alunos do profissional lutam também para uma boa média. Falo por mim, privo de atividades para estudar, mesmo sabendo que as notas não são o mais importante. As notas não vão definir o modo como trabalhas. Aprender é com
    as práticas, aplicando ao mesmo tempo os conceitos ensinados nas teóricas. Finalizo para os menos informados, nas escolas profissionais são debatidos com os alunos esta questão. Comunicaram nos que existe um critério: só se entra para as Universidades que disponibilizam vagas. Essas normalmente são as menos concorridas como as Universidades do interior do país. Por isso, não critiquem esta lei aprovada, existe obviamente restrições apenas estão a dar outras opções aos alunos.

  43. J says:

    Existe vários cursos profissionais. Todos têm o seu grau de dificuldade, depende da perspetiva de cada um. Há uma rivalidade entre o ensino regular e profissional. O que é “ser mais fácil?”. O que é “tens notas compradas”. O que é “tu não precisas de estudar”. Os cursos científicos têm uma carga horária excessiva, um ensino rigoroso. E eu pergunto, para quê? O objetivo dos alunos é entrar no mercado de trabalho. No curso profissional, tem que se conciliar as disciplinas teóricas com as práticas, dos projetos de horas extras e trabalhos em grupo. Eu sou uma aluna do curso profissional de interpretação. Ser se ator é uma profissão como as outras, não é “mais fácil” e lutasse muito pelo reconhecimento. Nesta área não se pode dar ao luxo de ter apenas uma profissão. Para finalizares o curso tens que fazer exames nacionais para ingressares nas Universidades, a PAP ( júr interior/ exterior/ público), audições, conciliar com os FCT (formação de contexto trabalho) com os testes e projetos das práticas! As pessoas fazem discriminação com as profissões, não as valoriza de igual modo e, no entanto, vejo comentários a pedir igualdade! Por ano, 2% dos formados é que entram para indústria, cá em Portugal. Os alunos do profissional lutam também para uma boa média. Falo por mim, privo de atividades para estudar, mesmo sabendo que as notas não são o mais importante. As notas não vão definir o modo como trabalhas. Aprender é com
    as práticas, aplicando ao mesmo tempo os conceitos ensinados nas teóricas. Finalizo para os menos informados, nas escolas profissionais são debatidos com os alunos esta questão. Comunicaram nos que existe um critério: só se entra para as Universidades que disponibilizam vagas. Essas normalmente são as menos concorridas como as Universidades do interior do país. Por isso, não critiquem esta lei aprovada, existe obviamente restrições apenas estão a dar outras opções aos alunos.

  44. Jorge says:

    Uma pergunta face ao tema …

    Entra em vigor ainda este ano lectivo 19/20 ou apenas no próximo ano lectivo ou seja 20/21?

    Obrigado

  45. Rute says:

    Certamente os cursos para estes alunos serão dentro das áreas que já frequentam ! Sou mãe de um aluno a frequentar o curso profissional de desporto e como é óbvio este diploma não lhe vai dar acesso a medicina , será para dar continuidade a área que escolheu !! E os alunos que entram pelo M23? Qual é a diferença ? Parabéns aos alunos do profissional … ! Grata aos que permanecem no secundário !!! A todos desejo o melhor nas vossas escolhas !

  46. Filipe Santos says:

    Eu optei pelo curso profissional de gpsi. No inicio pensei que era a melhor escolha, pensei que me ia preparar melhor para entrar em engenharia informática.
    Estou arrependido, mas pretendo fazer os exames necessários de qualquer maneira.
    O que eu acho que deveria haver na escola era apoio, ou algum tipo de preparação para os exames.

  47. João silva says:

    Eh tudo muito lindo mas esquecem se e os que estão em CTESP ficam onde?? Que querem ir para a licenciatura e assim não vão poder pk ficam sem vagas?!??
    Para isso os Que vem do profissional que fazem tesp primeiro e depôs sim licenciatura agora entrada direta para a licenciatura por amor de Deus mas tenham um bocado de bom censo Que isto não está bem está lei

  48. King Banido says:

    Alguem me sabe dizer se esta medida se aplica a quem ja terminou o profissional?

  49. João Moreira says:

    Que país de tristes e retardados… Preguiçosos que nunca quiseram estudar e procuraram sempre sair à noite e andar na má vida, têm os mesmos direitos (facilitados) do que aqueles que estudam?! Eu defendo e sempre defendi que há muita gente que não tem ensino superior, mas que sabe fazer.. Mas nem 8 nem 80!! Quiseram aumentar do 6° para o 9° e a solução que arranjaram foi passar de ano ciganos que só sabiam maltratar e assaltar garotos inocentes que nem sabiam lêr. Quiseram aumentar do 9° para o 12° e vieram com a história dos cursos profissionais.. E agora isto???? Agora como não sabem um cara*** vão se espetar por completo no ensino superior.. Resultado: vão arranjar outra via mais fácil..
    OUTRA ANEDOTA!! Pessoas que tiraram cursos profissionais têm um nível acima de quem estudou e fez exames?? Cambada de atrasados..
    Mais vale dar logo o diploma quando se nasce…
    E não me venham com tretas.. Conheço muita gente que tirou curso profissional e depois o CET.. E dizem que têm de estudar mas que é muito mais fácil.. Aliás muitos nem estudaram para passar.
    VERGONHA! Vão por essas vias vão e depois emigram e voltam passado um mês LOOOOL

    • Manuela Mari Sousa says:

      Desculpe e peço que tenha um pouco de educaçao ,se é que tem,pelos alunos quer seja profissional ou regular.
      Quanto aos alunos dos profissionais serem uns atrasados e irem para o estrangeiro e virem passado um mês ,está equivocado,porque os alunos do profissional tem preparacão e certificacão para trabalho e os do ensino regular.? E para finalizar os que tem vindo do estrangeiro são licenciados e andaram no ensino normal. Por isso tenho a certeza que respeito pelos alunos do profissonal ficava-lhe muito bem………

  50. António says:

    Caríssimos, os alunos do ensino secundário fazem/ preparam-se/ estudam, 3 anos para fazer os exames nacionais (e muitos falham/reprovam nos exames) e os do Técnico Profissional para o mercado de trabalho. A matéria/ estudo tem que ser diferentes embora seja a mesma área de estudo. Tão simples como isso!!

  51. informado says:

    Que rica vidinha. vamos beber umas jolas enquanto os outros fazem exames.. ehehehe

  52. Lamentamos informar says:

    tempos mudam mas a inveja continua em vez de pensar como aproveitar e adaptar e criar é alimentar o ego com rabiscos bonitos e pomposos, tentando defender o seu esforço. Lamento muito a vossa existência Doutores marrantes.

  53. Valeria says:

    É preciso verificar que tipo de seleção será feita,pois as universidades têm vários métodos de entrada, não vejo problema se não afetar no número de vagas para quem ingressa através do 12ano. Até porque um bom aluno no segundario, não necessariamente será um bom aluno na faculdade, pois a dinâmica é outra. O provisional tem seu valor, da mesma forma que o secundário, e nem todas as áreas serão possível esse acesso.

  54. Mike Az says:

    A corrupção é isto…

  55. Rute says:

    Defendo a oportunidade para todos … certamente muitos optam pelo profissional por questões económicas … !! Tudo não passa de um rótulo ! A minha filha está no secundário … tem amigos no profissional com quem estuda algumas matérias !! Acho bem … muito melhor do que aqueles meninos que só conseguem o diploma à custa da generosa bolsa dos pais !!! Certamente não serão melhores profissionais … o dinheiro não compra tudo !

  56. já foste says:

    Profissional vs Regular
    Politécnico Vs Universidade
    Não interessa o meio de ensino, o que interessa é se acabas por trabalhar na área ou não, tenhas estado no curso profissional ou regular, num politécnico ou numa universidade.
    Já agora falam do que é justo e do que não é, então o que têm a dizer sobre os concursos locais vs os concursos vs nacional?
    pelo que sei no concurso local vais fazer uma prova no sitio onde pretendes estudar e aí a escola seleciona os alunos que querem consoante as notas nestas provas

  57. Vivas says:

    O paço seguinte é “sem testes para conculuir o encino superior”!

  58. Hugo says:

    Eu acho inadmissível o facto de nós, alunos dos cursos cientifico-humanisticos, estudarmos 3 anos e sujeitar-mo-nos a 4 exames nacionais, para tentar a nossa sorte no ensino superior, a par que os alunos de ensino profissional, também realizando 3 anos de secundário, mas com um nível de aprendizagem muito aquém, que apenas aparecem nas aulas no intuito de marcar presença, apresentam-se nas aulas, que aparentemente são desprovidas de qualquer material auxiliar à aprendizagem, agora também possam candidatar-se ao ensino superior sem terem que realizar exames nacionais, apenas realizando uns testes de aprovação? A incompetência do ministério da educação e segundo a notícia, e não só este ministério, na avaliação das capacidades reais dos alunos que frequentam as nossas escolas secundárias, faz com que tamanhas barbaridades como estas sejam possíveis.
    Esta ”lei” apenas irá fazer com que alguém que, efetivamente, se esforçou no ensino secundário seja preterido no acesso à universidade em função de um aluno que realizou um teste de admissão e consequentemente tirou mais um ou dois valores que o outro aluno num EXAME NACIONAL.
    Assim acabo a minha opinião, de modo a que os presentes leitores saibam o que realmente se passa nas escolas secundárias do nosso país e que, eventualmente, sugira uma reformulação dos nossos ministérios.

    • Manuela Mari Sousa says:

      Está com medo de que? Ou é será qu você é um aluno do ensino regular e tem média baixa e tem receio de ser menos inteligente do que os dos profissionais. ……….

  59. Maria says:

    Aqui a questão é a justificação da dispensa de exames, vejamos; é completamente desadequado sujeitar a exames alunos que não trabalharam a matéria do exame; os especialistas apregoam à boca cheia que o profissional é diferente, mas tão exigente como o regular; todos os alunos do regular são obrigados a fazer o exame de língua materna, sejam de ciências ou humanidades, porque se entende, e a meu ver bem, que o domínio desta é fundamental para ingressar no ES, assim os alunos do profissional têm em Português o mesmo programa que os colegas do regular, porque e bem se entendeu que deveriam todos fazer o exame de Português para ingressar no ES (não para completar o secundário no caso dos alunos do profissional), mas estes alunos não conseguem maioritariamente realizar com sucesso este exame, porque de facto esta via é facilitista, e havendo exigência, poucos alunos do profissional conseguem aceder ao ES.
    Lamentável é não se assumir a verdade e andar com desculpas falsas e incoerentes que só introduzem injustiça e desigualdade no sistema.
    Esta medida é apenas para salvar os cursos pouco procurados que, sem alunos, estão em risco de fechar.
    Claro que pessoas responsáveis percebem que isto é insustentável a longo prazo, caminha-se para um Estado socialmente injusto e iníquo em que aqueles que trabalham,estudam e se esforçam para alcançar o sucesso da forma que ele deve ser alcançado, já são acusados de pertencerem a classes superiores, de serem egoístas, de serem racistas, de serem privilegiados…
    Este caminho é perigoso e é a causa primeira do aparecimento das franjas políticas extremistas, a esquerda, com estas políticas pseudo igualitárias, descredibiliza a escola , a cultura, o conhecimento, o trabalho, o esforço e afasta aqueles que acreditam num regime democrático onde todos têm o direitos e deveres equivalentes.

  60. Sabino Corrêa says:

    O mais estúpido destes comentários todos, é ler basicamente isto ” Alunos dos profissionais entram directamente na universidade e “roubam” lugares a quem andou 3 anos a estudar no regular.

    1º Nem todos temos de escolher estudar pelo recurso regular ( Curso de Ciencias), porque nem todos querem ser advogados, médicos, e por aí vai. Visto que esse curso é que o que dá acesso a todas as outras.

    2º Curso profissional ou curso Técnico, seja fácil ou não é uma pré-preparação para o mercado trabalho, logo aí temos um estágio onde somos avaliados também. E para escolher um curso profissional no secundário, sabendo eu, cada pessoa ( cada aluno que acaba o 9º ano) tem o direito de escolher por onde seguir.

    3º O Aluno que complete o curso e chegue a universidade, consiga ou não concluir o curso, isso aí é de cada um, quem paga as propinas é a pessoa em questão.

    Sequer deveria se discutir coisas estúpidas e parvas como ” Um aluno do curso está a roubar lugar a outro”, por amor de deus? As pessoas que escrevem isto merecem é biscas no focinho para deixar tremenda arrogância. Todos têm direito de traçar o seu curso escolar. Entra quem quer e quem pode.

    Dou exemplo,

    Acabei o meu 9º Ano e segui o curso de Técnico de Gestão de Computadores, área que me interessava e me animava, agora tinha de ir para o curso regular estudar disciplinas que odiavam só porque sim? lógico que não. Acabei o meu curso, e tirei um CET em Beja. Curso de Especialização Tecnológico de Redes de Computadores, ao qual me deu acesso direto para Engenharia Informática.

    Foi o meu tempo que utilizei, foi o meu dinheiro que foi gasto, e não roubei lugar a ninguém.

    Barbaridade ao ler certas pessoas pindericas que basicamente acham que os cursos são para burros e que esses burros não têm direito a frequentar universidades.

  61. Ze says:

    Devem fazer todos o mesmo exame,os do regular ou profissional.
    Chama-se a isto igualdade de direitos.

    • Tiago Matos says:

      Viva,
      É extremamente complicado um aluno do ensino profissional realizar os exames nacionais sem precisar de frequentar aulas preparatórias (que não são baratas). E, se um aluno do ensino profissional quiser ter o mesmo nível de ensino que um aluno do ensino regular no quadro nacional de qualificações, terá ainda de frequentar um curso de especialização tecnológica que requer provas de admissão (que não são fáceis).
      Um aluno, depois de 4 anos a especializar-se na area em que pretende seguir estudos e a sujeitar-se a provas de aptidão perante juízes, com formações em contexto de trabalho que contam 40% da média e que vão literalmente definir o futuro na area profissional desse mesmo aluno, na minha opinião, merece entrar no ensino superior sem exames. E AINDA, as faculdades estão a decidir que tipo de prova de ingresso deverão estes alunos realizar para entrarem para o curso pretendido juntamente com o peso da média.

      Isto está mais que equilibrado, sr. Zé!!

  62. zeze says:

    O ensino profissional está como o regular. Depende das escolas, das parecerias externas e sobretudo depende dos professores.

    Vocês não perceberam o real motivo:

    Manter os salários de quem trabalha no ensino superior e de toda aquela gente que estava na precariedade e agora vai ficar com outro tipo de precariedade.

    Fundos para manter a máquina do “social”.

  63. Fábio Magalhães says:

    Boa tarde, Eu já conclui o 12° ano à 2 anos num curso profissional no Colégio de Gaia e queria saber se eu vou me poder candidatar ao ensino superior?
    Se sim quando é que esta “lei” entra em funcionamento para eu me poder candidatar?
    Posso me inscrever em qualquer curso que seja que não preciso de exames nacionais?

    • Tiago Matos says:

      Viva Fábio,
      Alei entrou em vigor no inicio de abril. No entanto, derivado à situação de pandemia em que nos encontramos, as faculdades ainda não se puderam reunir para discutirem como vão ser feitas as admissões para os cursos. Poderá querer estar atento aos sites das faculdades, pois estima-se que até junho novas informações estarão disponíveis.

      • Fábio Magalhães says:

        Mas então a possibilidade de uma pessoa que já terminou à 2 anos no meu caso, o 12° ano num curso profissional de nível 4 não está fora das opções para poder ingressar no ensino superior de acordo com a nova lei certo?

  64. Tiago Matos says:

    Isto é ótimo!
    Detenho um diploma de um curso profissional bem como de um curso de especialização técnica (Nível 4 e 5, respetivamente).
    Nunca me vi a estudar pelo ensino regular porque a area simplesmente não me despertava interesse algum. Dou graças à existência destes cursos, pois foi graças aos mesmos que adquiri as competências necessárias para desempenhar o meu papel excelentemente no meu atual emprego, o qual foi o meu local de estágio no curso de especialização (area de redes).
    Do 10º ano até aqui, foi um caminho repleto de desafios, para os quais tive de me esforçar muito para superar, e aprender o que é o mundo profissional.
    Estou extremamente contente por, mais uma vez, estes cursos terem sido uma mais valia para o meu futuro e para o de muitos.

  65. Fábio Magalhães says:

    Eu já concluí o meu curso especializado nível 4 juntamente com o 12° ano em 2018, posso me candidatar através desta nova “lei”? Tenho atualmente 20 anos (feitos este ano).

  66. Tiago Matos says:

    Viva Fábio,
    Não recebi notificação da sua resposta.
    Creio que não seja bem assim.
    Se tiver em sua posse um diploma dum curso profissional, poderá concorrer às vagas especiais que as faculdades irão disponibilizar. Estará sujeito a provas especiais feitas pela própria instituição, às quais terá obrigatoriamente de se submeter para poder então concorrer ao curso correspondente à área em que se formou no ensino especial.
    Reforço então que desde que tenha em posso um duploma de ensino profissional, e que consiga os resultados nas provas especiais que a faculdade considere ideais para transitar então para o curso, terá a porta aberta.

    Cumprimentos

  67. Andre Santos says:

    A questão que se prende é esta: ou todos têm os mesmos mecanismos de entrada ou então, estão a ser criadas facilidades para uns. Não desconfio de todo que os cursos profissionais não tenham a sua carga de trabalho e que os alunos também tenham que estudar. Mas a partir do momento em que uns podem fazer um exame não nacional para entrar no curso superior competindo assim com os alunos do ensino secundário que fazem um exame standartizado igual em todo o país, a competição é injusta.

    Querem trazer um exame especial como alternativa, tragam-no. Mas permitam a todos que possam escolher entre o exame nacional ou o exame especial. Não se pode facilitar a vida a uns em detrimento dos outros. O exame ao não ser nacional está sujeito a uma maior possibilidade de fraude e de ajudas.

    Portugal está cada vez mais a baixar a exigência e o rigor no ensino. Não é assim que se resolvem problemas no ensino. Há problemas no modelo actual? Então que se corrija de forma justa e universal. Não é facilitando a vida a quem não queira estudar,

    • Miguel Nóbrega says:

      Pouça… haja alguém com bom senso!
      Que leiam o teu comentário…

    • Tiago Matos says:

      Um aluno do profissional apesar de não poder fazer exame, se mudar de ideias relativamente à área que pretende seguir estudos, temos pena… Ou não segue, ou tem de fazer os exames ou ainda pode seguir o curso superior correspondente à área em que se formou no profissional. Enquanto que os alunos que realizam o secundário podem seguir o que bem entenderem.
      Era fixe um aluno sair do profissional de artes e seguir medicina sem qualquer esforço para entrar…
      E nem todos os cursos profissionais tem uma licenciatura correspondente, portanto podemos dizer que isto não é para todos.
      O objetivo aqui é haverem outras vias de acesso, mas vias de acesso condicionadas, e nada semelhantes às vias que já existiam.
      Se não fizessem isto, maior parte dos alunos do país (que são do profissional) não seguiam estudos. Portanto, ou era isto ou o estado teria de abrir cursos para os alunos poderem dar a matéria para os exames nacionais, e financiados, se não era outra discussão do diabo na opinião pública..

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