Agora é a vez da Meta! Dona do Facebook pode iniciar despedimentos em massa esta semana
As grandes empresas tecnológicas estão a atravessar os mesmos problemas que as restantes. A economia está um período conturbado e isso reflete-se de muitas formas. A Meta poderá ser a próxima a reagir, com despedimentos em massa.
Este não é um processo ainda oficial, mas que deve iniciar-se esta semana. Tudo aponta para que na próxima quarta-feira as notícias comecem a chegar e não deverão ser positivas. A grande questão é se vão ser suficientes para resolver os problemas da Meta.
É a vez da Meta reagir à economia
Apesar de ter intenções diferentes, o Twitter iniciou na semana passada um processo que era já esperado por muitos. A indústria tem de se adaptar aos problemas da economia e a forma aparentemente mais simples passa por despedimentos em massa.
A informação mais recente, avançada por fontes próximas à Meta, avança que esta semana a dona do Facebook e do Instagram deverá seguir o mesmo caminho. Vão dispensar uma parte importante dos seus colaboradores esta semana.
Despedimentos em massa esta semana
Não se sabe ao certo quantos funcionários vão ser dispensados, mas estima-se que será um número significativo. A informação mais recente dá conta de que a Meta terá cerca de 87 colaboradores nos seus diferentes escritórios espalhados pelo planeta.
Apesar de ser uma questão preocupante e significativa, esta já vinha a ser anunciada de forma indireta. Desde o início do verão que a Meta mostrava a necessidade de reduzir as suas equipas e focar-se em desenvolvimentos essenciais para a empresa.
Facebook e Instagram vão sofrer cortes
Também na última apresentação de resultados, Mark Zuckerberg revelou a mesma posição, ao revelar que a empresa deveria focar-se em áreas essenciais para a Meta, o Facebook e o Instagram. Ao mesmo tempo, abriu também a porta para redução necessária nas equipas de desenvolvimento e de outras áreas.
Como se viu na última apresentação de resultados, a Meta tem estado a perder parte dos seus lucros e atravessa um período menos positivo. Estas medidas, caso aconteçam, vão tentar reduzir ou abrandar estes problemas no curto prazo.
Este artigo tem mais de um ano
Curioso para ver agora os anti-musk.~
O Rennie está a acabar, vão com calma.
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Microsoft e Google também estão a a despedir pessoal. A diferença é que estão a fazer de forma discreta, em vez de falar abertamente.
Eu compreendo o Musk, se tivesse no lugar dele também adoraria ver os invejosos a grunhir na internet, além disso comprava a rennie e aumentava o preço!
Uns grunhem ao cuidador porque gostam dele e ele lhes dá algo.
E há os que grunhem porque gostam mas nao recebem nada para isso. Sao os grunhidos dos seguidistas. Haverá sempre os fracos liderados que cheiram r.a.b.o.s porque têm sempre necessidade de seguir alguem.
Se fosse o Musk, era notícia em todos os meios nacionais e internacionais.
A esta hora já tinhas aqui 30 comentários a criticar e com insultos.
A verdade, não é o Musk, Facebook, e por aí… Será em todo o lado o corte de trabalhadores.
Muitos pensavam que os empregos na área de Tecnologia eram seguros. Não há nada seguro.
Com o avanço da tecnologia, IA, uma crise que se avizinha, a automatização de vários processos e cortes de trabalho será algo que vai acontecer.
Ou os anti redes sociais a dizer. “Podiam era despedi-los todos!” já que são tão contra as redes sociais e que por esses podiam acabar todas
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A comunada esta toda ser posta em andamento!
Sim, porque o Musk entao tem muito de conservador, num mercado liberal
Ah ah ah
“A informação mais recente dá conta de que a Meta terá cerca de 87 colaboradores nos seus diferentes escritórios espalhados pelo planeta.” Loucura!!! 87 trabalhadores, isso dá “praí” 1 colaborador por escritório…..
“É a vez da Meta reagir à economia”
Economia? Há quem lhe chame investir 100 biliões “à toa” e, como se está a tornar claro, brincar com as vidas financeiras dos seus colaboradores.
Como se costuma dizer, “o tipo é uma máquina”, mas não de uma forma propriamente enaltecedora.
O karma é lixado…
O problema é o que o Musk não é de esquerda.
Serão 7 milhões de postos de trabalho a desaparecer, até Junho de 2023. E é um cálculo por baixo.
Um dos problemas é a publicidade. Caiu 87% desde 2019. Os valores pagos pelos anunciantes desceu a pique. Por um lado, sendo que subiu colossalmente, pela publicidade em redes sociais, feita por empreendedores individuais que se fazem passar por 600k interessados para chamar a atenção dos media clássicos, fazendo publicidade de 30 milhões, pagando 40k ao jovem.
Também se perdeu a ideia de que fazer apps dava milhões a quem as desenvolvia. Cripto foi abaixo, preços de usar vpn e servidores disparou mais de 30000% nos últimos 6 meses (em parte pela energia eléctrica).
As redes sociais perderam aquele espaço que era dito, por não atraírem vendas, como era normal até à pandemia. FB quis criar o Ebay2, gastou milhões e aquilo nem ao OLX conseguiu chegar. Tentou comprar construtores de telemóveis, não deu. Metaverso e os óculos de 900 euros, não chamaram nem 1% do previsto.
A Alphabet também já dispensou mais de 10% e encerrou 40 divisões internacionais. Sem publicidade não há capacidade e há que reduzir custos. A Microsoft voltou a ter o desenvolvimento nos EUA, encerrando 31 unidades externas.
A Apple também tem encerrado dezenas de divisões externas, com a vantagem que 99% delas eram marketing e abusavam dos pagamentos por resultado.
É por isso que as lojas das apps estão a ter muito menos updates e ainda menos apps novas. Ao mesmo tempo, as existentes, passam a cobrar o dobro e reduzem as vendas para o mesmo valor monetário.
Tiraram uma parte importante da fonte de renda que é a partilha de dados particulares