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2030: Zero quer que metade da energia em Portugal seja renovável

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Jota says:

    …e já não é, atualmente?

    • Yamahia says:

      Há uma diferença gigante entre a produzida e a consumida.

      • Mr. Y says:

        Lá vens tu com a mesma lenga lenga do carvão de Marrocos. O critério é a energia que é produzida e consumida por cada país.
        No caso da energia que é importada isso não conta, que eu saiba. Quanto muito poderiam limitar a importação dentro da UE.
        Só faltava vires dizer que essa importação é usada como forma de se cumprirem as metas, o que é ridículo porque é lógico que, a longo prazo, é preferível produzir localmente.

        • Yamahia says:

          E Espanha faz o mesmo de Safi. E depois os Iberos ainda têm para mandar para França.
          É assim que funciona.
          Mas a foto do ElectricityMaps dá a França toda verde. Nuclear+Carvao = verde. Ok Estamos conversados.

    • Hugo Nabais says:

      Em certas alturas do ano dizem que sim!

  2. Figueiredo says:

    Resumindo, a ZERO – Associação Sistema Terrestre Sustentável, defende e promove mais poluição, a destruição da Natureza, Meio-Ambiente, e do Ser-Humano, pobreza e ineficácia energética, e sub-desenvolvimento, através das energias renováveis/limpas/sustentáveis que dependem todas dos combustíveis fósseis.

    É preciso acabar o financiamento com o dinheiro dos Portugueses presente no Orçamento do Estado (OE), de associações, instituições particulares de solidariedade social (ipss), fundações, organizações não-governamentais (ong), e obrigar estes grupos a revelar os nomes de entidades e outras fontes que as financiam, inclusive averiguar se possuem ligações com o sr. George Soros.

    • Yamahia says:

      Não há problema fecha-se o gás no Outeiro, a exemplo do carvão em Sines e Pego e depois importa-se pela porta do cavalo de Marrocos. O importante é botar figura na foto e não pagar a taxa do carbono.

  3. Jota Santos says:

    os campos produtores de energia renovável são campos de morte, nem plantas, nem animais e muito menos árvores. são limpos com herbicidas pois não se pode utilizar motoroçadoras nem outras máquinas de corte pois projetam pedras que danificam os painéis. também não se pode utilizar tratores pois não cabem no intervalo dos painéis nem conseguem passar por baixo podem embater nos mesmo e danificá-los. herbicidas que vão parar aos cursos de agua, fontes, ribeiros e rios. agua que as pessoas bebem. árvores nem pensar, fazem sombra. animais nem vê-los. terrenos agrícolas de 1ª ocupados com painéis e ventoinhas.

    • Yamahia says:

      Ao menos podiam edificar em terreno estéril e rochoso, que ficava logo ali ao lado, mas não. Foi mais fácil destruir milhares de pinheiro manso e a quase totalidade da Mata do Paraiso para plantar painéis.
      E como foi em Loures foi tb no Barrocal e outras zonas do país com espécies autóctones Protegidas mas só de nome.
      Claro q a fauna e toda a restante biodiversidade foi toda de vela, mas q importa isso qd o q está a dar é produzir electricidade paga a peso de ouro quer seja consumida quer seja descarrefada para terra? O importante é alimentar o tacho dos amigos. O retorno tha-de chegar mais cedo ou mais tarde.

  4. Jota Santos says:

    os srs da zero em vez de estarem em Lisboa a gozar o dinheiro que ganham com campanhas enganadoras, vão visitar uns campos de painéis e ventoinhas. observem o crime ambiental que ali está. e nas ventoinhas o ruido constante e os pássaros mortos. tenham vergonha.

  5. Danyyel says:

    Podia haver mais produção de energia solar a nível nacional, se comprassem a eletricidade aos pequenos produtores

  6. manuel pereira says:

    isto é tudo muito bom e sou adepto mas uma coisa que muita gente se anda a esquecer é muitos dos sitios onde eles são montadoes …ou seja qualquer dia andamos aqui a comentar para tirarem os paineis e voltarem a meter as arvores …. poupam o planeta num modo estragam do outro …

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