Vem aí uma nova geração de baterias! E são “made in” Europa…
Já arrancou o projeto europeu que nos próximos quatro anos irá desenvolver uma nova geração de baterias autorregeneráveis mais sustentáveis. O projeto Healing Bat vai investigar nova geração de baterias que garantam um maior tempo útil de vida.
Healing Bat - investigação vai procurar desenvolver baterias mais sustentáveis
A FI Group Portugal, consultora global que é líder especializada na assessoria a empresas na gestão do financiamento de investigação, desenvolvimento e inovação, participou no início dos trabalhos e ficará responsável pela comunicação do projeto denominado Healing Bat. Esta investigação vai procurar desenvolver baterias mais sustentáveis e que utilizem componentes mais baratas para a produção industrial, que sejam capazes de solidificar a posição da União Europeia no mercado internacional de baterias recarregáveis.
Segundo o comunicado enviado ao Pplware...
o novo modelo de baterias desenvolvido pelo projeto Healing Bat vai exigir menos recursos, o que permitirá ao espaço comunitário solidificar a sua posição no mercado internacional.
A investigação vai basear-se nas baterias convencionais de lítio-enxofre, que utilizam componentes autorregeneradoras para prolongarem o tempo útil de vida e garantir um funcionamento mais ecológico. Esta iniciativa irá ainda criar um conjunto de ferramentas constituído por sensores e materiais autorregeneráveis, que permitirão uma análise do fluxo de energia de e para o sistema de baterias. Esta gestão personalizada dará ao utilizador a capacidade de maximizar o desempenho de cada unidade em termos de qualidade, fiabilidade e tempo de vida.
Para além de uma maior expectativa de vida e de um custo de produção mais reduzido, esta nova geração de baterias irá também responder a um dos principais problemas associados às baterias de iões de lítio, que atualmente dominam o mercado das baterias recarregáveis. Tendo sido criado nos anos 60, este modelo de baterias está a aproximar-se do limite de aperfeiçoamento e desenvolvimento científico, sendo improvável que o desempenho e fabrico das baterias de iões de lítio continuem a melhorar a um ritmo capaz de contribuir para uma sociedade com impacto neutro no clima.
Com um orçamento de 95,5 mil milhões de euros para o período 2021-2027, o Horizonte Europa é atualmente o principal programa de financiamento da União Europeia para projetos de investigação e inovação.
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Ora ai está a grande diferença, uma tecnologia sempre a evoluir, enquanto outras que pararam no tempo só conseguem algo avanço quando recebem fundos perdidos na totalidade do investimento.
Aqui pouco mais de 5 % são fundos comunitários e baseiam-se em projetos já iniciados e comprovados.
“Com um orçamento de 95,5 mil milhões de euros para o período 2021-2027…” aí está o verdadeiro sentido da $u$tentabilidade. Estão se a borrifar para o clima ou para as pessoas. Eles sabem bem que não têm controlo sobre o clima (imaginem se então a nível militar se conseguisse influenciar). São muitos milhões colocados para mamar em teorias. O grupo Simoldes tem apoiado uma universidade portuguesa para as baterias de sódio, que não falta no mar e zero de poluição. O problema é que é barato ahahah. Os gases refrigerantes foi o mesmo esquema. Duram os anos da patente, depois vem um estudo encomendado dizer que polui e tal. A verdade é que acabando as patentes, entra em domínio público e todos podem criar o gas sem pagar royalty para o dono da patente. Verde muito verde, de dinheiro apenas.
Nem mais. Em cheio!
Verdadeiro sentido ? Se fosse para combustíveis alternativos já era um bom investimento ?
Eu gostava de ver Portugal.
Sem o défice gigante.
Portugal é o terceiro país na Europa mais endividado.
Se pede dinheiro emprestado para sustentar f.p.
E como dar o passo mais grande duque a perna.
Se pagar a dívida deixa de haver dinheiro, um país não endividado é um país sem dinheiro.