Simband, o novo smartwatch da Samsung dedicado à saúde
O mercado dos dispositivos móveis começa agora a abrir-se para outras áreas que não os simples smartphones. Os novos pontos de interesse são os smartwatches e todos os produtos similares, quase sempre associados à saúde e ao bem estar.
A Samsung está envolvida neste novo movimento desde o primeiro momento, com soluções mais ou menos comuns e similares ao que outros apresentam.
Mas resolveu agora inovar ao apresentar o protótipo final do Simband, o seu smartwatch dedicado à saúde e recolha de informação sobre os utilizadores.
O Simband surgiu em Maio deste ano, tendo sido apresentado na forma de um protótipo ainda em desenvolvimento. Esta pulseira/smartwatch tem o seu foco principal na saúde, área onde a Samsung ainda não tinha investido, e pretende ser um equipamento criado para recolher e apresentar informação variada sobre o utilizador.
Este equipamento tem algumas particularidades que o tornam para já único, não na forma mas sim no hardware com que está equipado. É uma plataforma aberta a todos e a Samsung disponibiliza uma SDK para que possam ser criadas aplicações específicas para o Simband, bem como hardware adicional.
Sendo ainda um protótipo, plenamente funcional, Simband foi buscar a sua origem ao smartwatch Galaxy Gear S, que lhe dá a forma e a base do hardware.
Mas as semelhanças entre estes dois equipamentos é muito reduzida, tendo o Simband alojados na sua bracelete um conjunto de sensores que fazem dele um quase dispositivo médico.
Os sensores alojados na bracelete dão ao Simband a capacidade de recolher dados que vão muito além do que é normal. Todos os sensores ficam alojados na zona inferior e a própria bracelete pode ser substituída por outra com sensores diferentes.
São usados métodos ópticos, eléctricos e físicos para recolher informação sobre o ritmo cardíaco, pressão sanguínea, temperatura da pele, níveis de CO2 e oxigénio e níveis de electrocardiograma. Toda esta informação é recolhida e apresentada no ecrã do Simband em tempo real.
A informação recolhida pode ser ainda enviada para a plataforma de armazenamento da Samsung (Samsung Digital Health) e acedida depois de várias formas e por qualquer aplicação desenhada para a análise dos dados.
A Simband ainda não está disponível para o público geral, estando limitada a todos os que queiram começar a desenvolver nesta nova plataforma.
Depois de 6 meses em testes internos na Samsung chega agora a todos os que podem começar a retirar algum proveito dela e criar soluções únicas num equipamento também ele único.
O futuro passa pelos dispositivos móveis pessoais e a Samsung está na linha da frente ao apresentar soluções únicas e que podem ser usadas em ambientes de dia-a-dia e em situações de apoio aos utilizadores.
Este novo caminho que os smartwatch estão a seguir consegue justificar a sua existência mostrando formas mais úteis de serem usados e para fins mais dedicados.
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Este artigo tem mais de um ano
A pergunta que se faz é: qual a utilidade?
Por exmplo no ECG que fica muito bem no ecrã qual a utilidade para uma pessoa que não o sabe interpretar?
Imaginem-se na rua e de repente aparece um alarme de ECV alterado. Das duas uma ou não sabem interpretar ou se sabem provavelmente não existe equipamento para responder eficazmente na rua…
Para não falar que um ECG de 1 variação não é fidedigno, o mais comum é o de 3 ou 6 variações que são os que efectivamente são úteis e fidedignos…
Fica a reflexão…
Agora sim os os smartwatch começam a ter alguma utilidade . Mas isso é verdade nem toda a gente sabe ler/perceber um ECG… Para quem sabe é bom
Esse é o desafio das Apps, pegar em informacao sem utilidade e transforma-la em algo util…
Pois é mas no caso dos ECG não concordo…
por um lado a maioria dos casos fisiológicos que o ECG iria indicar obriga a actuação diferenciada com medicação ou até em ultimo caso com desfibrilhador…
como em tudo caso ocorra ou tens a sorte de ter alguem que saiba o que está a fazer ou simplesmente não serve para nada porque em 80% casos acabas por morrer.
O problema não são as app’s …
O problema é a falta de hardware capaz de providenciar dados fidedignos…
As app’s apenas podem reportar a info que recebem…mas se a info não for correcta…anda a malta a ter paragens cardíacas a toda a hora ou taquicardia a toda a hora 🙂
Imx concordo a 100%!
A Samsung a inovar? Bem de vários smartwatches que saitam este seria para mim o mais adequado provavelmente… Mas pergunto me será que a Samsung vai continuar a lançar lançar lançar e não se vai focar mais numa coisa? Porque se não, mais 5 anos e a Samsung passa a vender só televisões!
tens a ideia da quantidade de produtos que a samsung fabrica?
Sei… Produtos para medicina, produtos para aviões, motores a diesel caso não saibas, telemóveis, radios, tvs, entre muitas outras coisas.
Otimo para os hipocondríacos
Bah. E onde é que está a leitura de glicémia para meio bilião de potenciais clientes (e a crescer) ?
Por isto n compro samsung, ainda nem saiu o gear s ja vem com outro, ja deve haver uns 10 modelos de smartwatches da samsung, uma confusao. Applewatch, todos conhecem, microsoftband, as boas marcas todos conhecem as mediocres com tantos modelos n vendem nenhum. So a minha opiniao.
Pois… andam a copiar os iCasaDaFruta e depois é no que dá… Não vendem… Por que têm lagos, piscinaS, jaccuzis, são feios, os utilizadores não percebem nada de interpretação biométrica (os burros como eu)… Uma verdadeira tragédia esta Samsung…!
Ora aqui está um equipamento que é o pesadelo de qualquer hipocondriaco 🙂
E eu como sou um bocado nunca usaria uma coisa destas nem que me fosse oferecida 🙂 🙂
Gosto 🙂
Ainda não será a versão final, mas já é um bom começo
Os preços é que não serão tão “bonitos”.
Brincos. A Smasung tem que experimentar outros wearables. Com smartwatchs não se safa. Já vai em quantos modelos?
Gorros samsung, mantenha as notificacoes e musica quentinhas na cabeca