Robô enfermeiro já está pronto para ser produzido em massa na China
Os robôs são máquinas prontas para assumir tarefas dos humanos e agilizar processos, seja em contexto industrial ou doméstico. Contudo, chamar um aspirador de robô é diferente de ter uma versão humanoide de uma máquina, ainda mais que assuma as funções de enfermagem. A China já tem o seu primeiro robô enfermeiro a ser produzido em massa.
Chama-se GR-1 e está a ser desenvolvido pela Fourier Intelligence. Trata-se de um robô humanoide que mede 1,64 m e pesa 55 kg, que, segundo os seus criadores, é o primeiro robô preparado para ser produzido em série e, portanto, atingir um grande número de cenários.
O robô humanoide da Fourier Intelligence está em desenvolvimento desde 2019 e a empresa espera ter 100 protótipos prontos até o final de 2023 para começar a avaliar os seus benefícios. Entre eles destaca-se a possibilidade de carregar o próprio peso, mas também a possibilidade de pegar, mover e depositar objetos.
Os seus criadores terão como principal visão, direcionar o GR-1 para funções ligadas ao cuidado dos mais velhos, como uma espécie de enfermeiro ou auxiliar a idosos. A saber que a empresa tem uma forte ligação à criação de equipamento robótico que auxilia pessoas com variados problemas motores.
Perante um mundo com uma população cada vez mais envelhecida, este tipo de desenvolvimentos poderá ser de extrema relevância. O GR-1 poderá caminhar a uma velocidade máxima de 5 km/h, e as suas juntas mecânicas permitem 40 graus de liberdade graças a seus atuadores elétricos. Em comparação, Atlas, o incrível robô da Boston Dynamics, tem 28 graus de liberdade nos membros, que fazem uso de um sistema hidráulico.
Os motores elétricos do GR-1 também são capazes de gerar até 300 Nm de torque e a empresa garante que será capaz de carregar 50 kg, um valor incrível quando comparado com o Atlas, que apenas pode carregar 11 kg. O GR-1 poderia, portanto, ajudar os idosos mais magros transferindo-os da cama para uma cadeira de rodas.
Este artigo tem mais de um ano
Pergunta:
Onde anda o Schwarzenegger?
Isto levanta uma questão muito importante que é o facto de em Portugal – um País sub-desenvolvido – a Enfermagem ser considerada uma licenciatura, enquanto que em Países desenvolvidos como a Alemanha, por exemplo, é um curso profissional.
Se até um robô é capaz de fazer o trabalho de um enfermeiro, porquê que a Enfermagem é considerada uma licenciatura em Portugal?
Isso é mentira, na Alemanha é possível ser enfermeiro sem frequentar uma Universidade mas exige formação de 3 anos (equivalente a licenciatura em português) num estabelecimento de ensino equivalente a uma politécnico. Na prática é igual a Portugal e à grande maioria dos países do Mundo.
Mais, os enfermeiros com curso tirado em Portugal têm muito mais capacidades técnicas do que os de outros países, por exemplo, a entubação traqueal, que em muitos países APENAS é ensinada a futuros médicos, em Portugal é ensinada a futuros enfermeiros que quando emigram fazem o procedimento com distinção.
Está a dar-me razão no seu primeiro parágrafo.
«…os enfermeiros com curso tirado em Portugal têm muito mais capacidades técnicas do que os de outros países…»
E se os enfermeiros de outros Países onde a enfermagem é considerada – e bem – como um curso profissional, possuírem também essas mesmas «…capacidades técnicas…» que você refere, deixam de ter validade, credibilidade, e qualidade por não terem escrito no papel «licenciatura em enfermagem», ou ficam ao mesmo nível dos licenciados em enfermagem?
«…a entubação traqueal, que em muitos países APENAS é ensinada a futuros médicos, em Portugal é ensinada a futuros enfermeiros…»
Esse procedimento pode ser feito por um socorrista desde que lhe dêem instrução nessa matéria/prática, aliás, a diferença entre um socorrista e um enfermeiro é praticamente inexistente.
Não estou a dar razão nenhuma porque aquilo que diz é MENTIRA, o curso profissional a que se refere da Alemanha é após secundário. É um bachelor degree de 3 anos que terá correspondência a uma licenciatura em Portugal num instituto politécnico, daí que seja um curso técnico profissional. Em nada é parecido aos cursos profissionais lecionados em Portugal, que também existem na Alemanha mas não obviamente para enfermagem.
Outra coisa, os enfermeiros na Alemanha que não sigam pela via da universidade ficam mais limitados no crescimento de carreira.
Comparar um enfermeiro com 3 anos de estudo a um socorrista é de alguém intelectualmente MUITO limitado. Espero que quando o senhor precisar de entubação traqueal, a mesma seja feita por esse tal socorrista mas longe do Serviço Nacional de Saúde que é para agonizar bem.
Você está a dar-me razão – novamente – no seu primeiro parágrafo, não tem argumentos, nem respondeu à pergunta.
«…Comparar um enfermeiro com 3 anos de estudo a um socorrista é de alguém intelectualmente MUITO limitado…»
Existem ou existiam socorristas que metem e metiam enfermeiros a um canto, tanto nível de conhecimento como de prática, e não precisaram de andar 3 anos numa universidade, provavelmente você não conhece ou não conheceu a realidade do Serviço de Saúde.
«…Espero que quando o senhor precisar de entubação traqueal, a mesma seja feita por esse tal socorrista mas longe do Serviço Nacional de Saúde que é para agonizar bem…»
Não sei se você é enfermeiro(a) ou profissional de saúde, mas se for, o seu comentário é crime, viola o código deontológico, demonstra que não tem perfil para profissão, e prova que eu tenho razão, pois se são esses os valores e métodos que ensinam na licenciatura de enfermagem, então significa que é pior que um curso profissional.
Não querendo minimizar o importante papel dos socorristas, são funções diferentes no contexto de urgência. O suporte avançado de vida (que inclui procedimentos tão complexos a intubação endotraqueal, administração de medicamentos intravenosos e cardioversão elétrica) apenas deve ser realizado por profissionais de saúde como médicos ou enfermeiros (aliás se um socorrista tentar fazer este procedimento e a coisa não correr bem, quem assume a responsabilidade? – certamente não existe nenhuma seguradora que vá assumir a responsabilidade por um procedimento deste tipo ser realizado por um socorrista).
Com isto não quer dizer que não existam socorristas a fazer a formações de suporte avançado de vida (e que fazem muito bem dado que só melhora as respetivas competências técnicas), mas existem limites legais – tal como um enfermeiro não se pode substituir a um médico (exceto em casos muito específicos), um socorrista não se pode sobrepor à experiência de profissionais altamente qualificados que têm outras valências e responsabilidades.
E sim, bons e mais profissionais vão existir em qualquer lado, mas dizer que a formação específica não é precisa e que basta a experiência de campo, não só errado como muito perigoso, principalmente quando estamos a falar de vidas. Mas o mais importante é trabalhar em equipa e cada um dos elementos focar-se no objetivo final de salvar a vida e não em quem é que tem a “coisa” mais comprida…
Desconheces o estado da saúde na Alemanha. Desconheces que estão a contratar enfermeiros em Portugal, Espanha e agora na américa Latina devido à falta de pessoal.
Realmente falar sobre outros países sem conhecer a realidade dos mesmo é puro ignorância.
Enfermeiro que emigra, faz pais que os nativos do país de destino e ganha o mesmo… será que isto não faz criar nenhum alerta? Mais por menos é sempre bom negócio, forçando os nativos a fugir para novas realidades.
Que teoria mais infundada…Se a IA já consegue fazer o que um programador faz porque existe uma licenciatura em engenharia informática??
Por outro lado já se questionou alguma vez porque é que os enfermeiros formados em Portugal são tão requisitados no estrangeiro? Os Enfermeiros Portugueses têm certas funções que no estrangeiro são feitas exclusivamente por médicos ou paramédicos.
Gostava de saber qual é o seu trabalho? e se sabe realmente o que os enfermeiros fazem? A Internet também devia ser à prova de parvos e no entanto você anda aqui…
De acordo com o funcionamento do Serviço de Saúde a função do enfermeiro é auxiliar o médico, por exemplo, durante uma cirurgia em que é preciso uma pessoa que vá fornecendo ao profissional de medicina o material que este lhe pede.
A função do enfermeiro é também fazer o trabalho chato e “desagradável” que o médico não que fazer.
você só pode ter parado no tempo…uns séculos atrás…
Não sou enfermeiro nem da área da saúde, mas para ser enfermeiro num bloco operatório, além da formação base em enfermagem, tem de ter formação específica. Tal como enfermagem na área da pediatria, etc. Tal como um médico, tem a formação base, e depois tem as especialidades. Como todas as profissões técnicas.
Gostava de ver um robô prestar cuidados específicos em momentos opostos da vida, como sendo o nascimento e a morte, por exemplo… Gostava de ver a abordagem do mesmo a segurar a mão da mãe no nascimento de uma criança ou segurar a mão de uma pessoa nos seus últimos suspiros…
Quem faz suposições como o senhor fez atrás, obviamente não percebe que mesmo com todas as contingências e problemas, Portugal tem um dos melhores serviços de saúde mundiais!
Então pela sua lógica um fisioterapeuta também faz o que o fisiatra não quer fazer? Ou desconhece tanto a área da saúde que acha mais fácil dizer umas parvoíces a ver se lhe dão atenção? É que moldar a sua perceção tendo por base a atuação de ”enfermeiras” que eram freiras ou outras pessoas sem qualquer formação é um pouco demasiado. Contava-se pelas mãos os que há 80 anos atrás realmente tinham formação na área. Procure 5 minutos na internet as competências do Enfermeiro de Cuidados Gerais (nem é preciso partir para as competências dos enfermeiros especializados). Depois compare com as dos médicos e verá que o foco de atuação é totalmente diferente. Resumindo em uma frase, os médicos focam-se na doença, enquanto os os enfermeiros se focam na pessoa além da doença. Quanto aos trabalhos chatos ser feito por enfermeiros, garanto-lhe que não tem noção o quão mais chato/desagradável consegue ser o trabalho dos médicos. Considera os autocuidados/cuidados de higiene/gestão de dispositivos desagradável para os funcionários? Não. É algo natural que qualquer um pode vir a necessitar em um momento de maior fragilidade. O preconceito está apenas alguns grunhos, para os enfermeiros é mais ”desagradável” tratar das burocracias se quer que lhe diga. Trabalhar em equipa é diferente de trabalhar a mando de terceiros.
Admitir a ignorância acerca de um tema não é nenhum demérito, simplesmente não tente ganhar um ponto a dizer banalidades e com base em preconceitos.
Um abraço.
Pelo o que vejo dos comentários aqui presentes em resposta à questão por mim colocada, não há preocupação com a profissão de enfermagem nem com a sua instrução, o que há é uma enorme vontade e necessidade em ter um papel onde esteja escrito a palavra licenciatura ou em dizer que se é licenciado.
Imagine quem em Portugal enfermagem não tinha a designação de licenciatura mas de curso profissional, ia ter menos mérito e qualidade por isso?
Enfim, a parolice é que prevalece.
1º Secalhar é por isso que os enfermeiros portugueses são tao cubiçados no estrangeiro.
2º Isso não é verdade na Alemanha não é um curso profissional é sim um curso especializado de 3 anos que só podes tirar A SEGUIR ao secundário e é um curso que equivale em nível a uma licenciatura.
3º Um curso deixa de ser uma licenciatura porque um robô pode fazer? ahahah portanto agora para enfermagem é preciso o 4º ano e para taxista é preciso o doutoramento porque ainda não temos carros 100% autónomos ahahhah
Por fim segundo aqui o Figos vamos ficar sem licenciaturas no mundo porque um robô consegue fazer 99% das coisas
O Figueiredo deveria descrever de forma mais rigorosa a localização da sua “dor”. E mais: quando se dirigir a uma instituição de saúde, faça o seu desabafo a quem lhe prestar o atendimento e exija que seja o porteiro – com todo o mérito que a profissão merece- a prestar-lhe os cuidados de saúde, uma vez que trabalhando nessa instituição certamente também será um bocadinho enfermeiro e logo estará plenamente formado.
Se o trabalho de um enfermeiro fosse só levantar doentes………..
Um enfermeiro é uma pessoa, capaz de várias abordagens e valências. Um robot é uma máquina para executar funções específicas e programadas. Por exemplo, se houver um incêndio o robot não vai salvar pessoas, um enfermeiro certamente que sim. Muito mais haveria para dizer.
Eu não sou enfermeiro, sou um cientista social, mas preocupa-me muito o facto de existir pessoas que fazem comentários ou só porque sim ou completamente despidos de nexo. Mais do que “postar” melhor seria ler, refletir, aprender… e já seria bastante!
O seu, é para mim o melhor comentário por aqui. Dá que pensar sobre que caminho queremos seguir neste Mundo: se queremos viver de forma mais humana, ou simplesmente viver como se fossemos também nós um robot. Já pouco falta. Os robots poderão realizar pequenas tarefas monótonas, mas devermos poder contar com o nosso semelhante.
«…Por outro lado já se questionou alguma vez porque é que os enfermeiros formados em Portugal são tão requisitados no estrangeiro?…»
São requisitados porque vão fazer o trabalho que os enfermeiros dos outros Países não querem fazer, é como os solicitadores que fazem o trabalho chato de secretaria que os advogados não querem fazer.
«…Se a IA já consegue fazer o que um programador faz porque existe uma licenciatura em engenharia informática??…»
Você não precisa de uma licenciatura para ser um craque em informática ou programação informática, como quiser chamar, e exemplos disso não faltam.
Fazes cada comparação! Vê lá tu que há enfermeiros portugueses a ganhar prémios lá fora.
Então os enfermeiras portugueses que vão para o estrangeiro fazem um trabalho diferente do que estão lá ? ahahhahahahh que boneco
Os estrangeiros dão medicação os portugueses limpam o lixo ahah e recebem o mesmo agr imagina quem são os estúpidos os portugueses ou os estrangeiros ahahah
Tu tens de ter o Qi abaixo de 0 entao um advogado é diferente do solicitador (correto) um enfermeiro é diferente de um enfermeiro ahahhahah tens de me dizer o que é que os portugueses fazem no estrangeiro.
É claro que não precisas de um curso para ser programador como também não precisas de um curso para ser parvo (tu és a prova disso) tal como também não precisas de um curso para mecânico mas ajuda, e vai ver quanta ganha de inicio um engenheiro informático e quanto ganha um artista que aprendeu python no youtube isto se passar nas perguntas técnicas da entrevista que muitos não passam.
Os casos próximos de enfermeiros que foram para o estrangeiro (Reino Unido, Irlanda e Alemanha), no espaço de 1 a 2 anos foram todos promovidos a chefes de serviço, porque fazem tudo para os agarrar assim que conseguem. Certo que eram enfermeiros com alguns anos de experiência de urgência no Santa Maria (que é uma grande escola para quem quer mesmo aprender), mas acho que demonstra bem que eles não vão para lá “limpar” sanitas (embora certamente tenham de fazer trabalho que não são muito nobres, mas que são cuidados de enfermagem que também são feitos por cá – algaliações, enemas, pensos, etc.). De facto o maior choque que os enfermeiros portugueses sentem quando vão para o estrangeiro é a perda de autonomia (como os enfermeiros de lá são menos autónomos, o papel dos médicos é mais ativo e dos enfermeiros menos relevante). Cá em Portugal é dada muita autonomia aos enfermeiros (em equipas profissionais, muitas vezes quando o médico vai prescrever a medicação, já foi picado um acesso e a medicação já está pronta e a aguardar a ordem para ser administrada – em situações de urgência ou em casos mais críticos a prescrição só é feita após os factos, porque o mais importante é a rapidez na intervenção). No caso de pacientes com dores muitas vezes o enfermeiro só informa o médico que vai fazer ou que fez determinada medicação, para minimizar o sofrimento dos pacientes.
Relativamente à questão de não precisar de ter uma licenciatura para ser um craque em alguma coisa, existem profissões onde isso não é possível: existem coisas que nunca poderás fazer se não tiveres uma licenciatura e como tal nunca terás como adquirir a experiência que precisas para poderes ser um craque. Medicina, enfermagem, aviação, etc., são áreas onde a experiência prática é muito importante e não a poderás adquirir se não tiveres a formação mínima (porque não terás acesso às ferramentas que precisas para teres essa experiência). Exemplos não tornam uma afirmação a regra…
Desconheço a realidade de outros países, mas isto não representa o trabalho que um enfermeiro faz em Portugal e dizer que isto é um robô enfermeiro, é normal que ofenda alguns profissionais da classe. Isto nem chega a fazer o que um auxiliar de ação médica faz cá, quanto mais um enfermeiro.
Em Portugal o enfermeiro tem um papel muito mais importante nos cuidados do doente. Fazendo um paralelismo por exemplo com o sistema judicial, o médico é o juiz e o enfermeiro é o advogado que está ali para defender os interesses do doente. Não sei se já repararam que, por exemplo em contexto hospitalar, que o doente raramente tem um contacto directo com um médico que tenha uma duração de mais do que alguns minutos por dia. Isto não quer dizer que o médico não esteja a acompanhar a situação, mas quem passa as informações ao médico do estado de saúde de um doente, se precisa de medicação, etc., é o enfermeiro. Como a medicação que é dada ao doente é dada/controlada pelos enfermeiros, eles servem como um mecanismo redundante para minimizar erros médicos (tal como os médicos também controlam os erros de enfermagem), numa simbiose quase perfeita que procura o melhor para os utentes. Enquanto os médicos dizem o que é para fazer, os enfermeiros alertam para o que devia ser feito (necessidades dos doentes) e o que foi feito. Os enfermeiros têm de manter notas super pormenorizadas de tudo o que se passa com o doente, do que foi feito, evolução ao longo do turno, medicações e dosagens, e todos os outros eventos relevantes. Estas notas são documentos internos (que geralmente nunca são publicados), mas que assumem um papel fundamental porque antes do médico perguntar à “Sra Maria” como se sente hoje, já tem todas as informações que o enfermeiro lhe passou sobre a evolução do doente.
Este é motivo pelo qual os enfermeiros portugueses são muito requisitados no exterior, porque mesmo enfermeiros sem experiência já estiveram em campos de estágio onde este funcionamento foi incorporado na sua formação.
Por isso um robô deste tipo é muito redutor. Acredito que tenha muito mais interesse uma ferramenta tipo ChatGPT que já tem um nível de conhecimento incrível nesta área e que pode efetivamente ser uma ferramenta complementar fantástica, do que algo que pesa 50kg e que quando cair em cima de um idoso com ossos descalcificados e/ou com problemas de diabetes poderá trazer muitos mais problemas do que soluções. Existem tarefas que ainda vão ter de ser realizadas durante muitos anos por humanos…
Cá para mim , quando for muito idoso , já sou idoso mas ainda sou eu que pego nelas , preferia ser transportado por uma enfermeira sexy do que por esta coisa…
Cara vc tem o mesmo pensamento meu. Se fosse rico eu preferia pagar umas 10 enfermeiras para rebolar, fazer festa, trazer um bolo de aniversario na minha frente pra comemorar enquanto eu me desvaneio, faleço. Melhor forma de morrer, na paz, cheio de mulher. Obvio que um toque feminino é melhor, mais sensivel e humano.
Todas elas de tanga, abaixando para pegar alguma coisa… Nao tem visual melhor. Esses hospitais estao muito humanamente atrasados. Meu hospital, todas as enfermeiras ficariam de tanga, saia branca curta igual aquelas colegiais japonesas de lingerie brancas. Esses hospitais sao humanamente frios, insensiveis e atrasados, desumanos. Prefiro morrer em paz no bordel cheio de mulher
Resumindo, pra mim hospitais e humanidade esta cada vez mais frios, insensiveis, e tratamento desumano. Nesse mundo cada vez pior, eu imagino que ele deveriam lancar um hospital/modelo de uma forma inovadora reformulada para o sentimento humano, com lindas mulheres trabalhando e roupas estilo esses aqui.
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Resposta ao comentador Cláudio de 19 de Julho de 2023 às 19:55:
Concordo com o que escreveu e felicito-o pelo seu comentário.
«…dizer que a formação específica não é precisa e que basta a experiência de campo…»
Não disse/escrevi o que refere.
«…um socorrista não se pode sobrepor à experiência de profissionais altamente qualificados que têm outras valências e responsabilidades…»
Tem toda a razão, assim como um médico ou enfermeiro não se pode sobrepor a um socorrista e à experiência destes profissionais altamente qualificados e que têm outras valências e responsabilidades, e isto é válido para todas as profissões.
E por isto que o Costa não liga nenhuma à greve dos enfermeiros e médicos. Mais cedo ou mais tarde serão substituídos por robots lol
Mais cópias.
Bom dia. Reflita antes de escrever sff. Quando estiver na urgência ou bloco ou ainda nos cuidados intensivos, peça um socorrista para o ajudar! Bom domingo!