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Reconhecimento facial encontrou homem numa multidão de 50 mil

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Simões


  1. Joselito says:

    Esse sistema é top! Eu não consigo diferenciar um chinês de outro, imagina 50 mil?

    • João says:

      LOOOOOOOOOOOOL

    • Vítor M. says:

      😀 realmente 😀 isso faz-nos pensar que deve ser mesmo muito eficiente.

      • João says:

        Acho que as câmaras vão ser o futuro, chega de sensores para tudo e mais alguma coisa, podemos colocar uma câmara e a mesma monitorizar quantas vezes a porta x abre quem entra, etc etc podemos pedir para gravar quando a mesma detectar que o gato está a correr etc etc um só aparelho pode fazer tudo

        • Vítor M. says:

          Concordo. Pelo que se tem feito no desenvolvimento do reconhecimento facial e de outras tecnologias que recorrem à imagem… o caminho é esse sim.

        • dajosova says:

          há muito a ser feito e dá para explorar muito sim… mas as câmaras por si só não vão traçar o caminho do controlo de massas e/ou indivíduos.
          O rastreamento passará por, infelizmente, por algo do tipo chip/RFID.

        • Louro says:

          Isso já é possível.

          Por exemplo em minha casa temos uma serie de cameras CCTV da netatmo espalhadas pela casa que funcionam bastante bem.

          Por vezes nao reconhecem a cara, mas geralmente funcionam bem.

      • Nadadenovo says:

        Acho interessante a cara do blog achar graça a uma piada racial deste genero mas se disserem que a Apple andou com o mesmo design 5 gerações já não tem piada e começa com teorias.

      • qwert says:

        Podem estar 50 000 no festival, mas o reconhecimento é feito 1 a 1.
        Nos acessos, colocam publicidade que chama atenção ( uma rapaz/rapariga seminus em tamanho natural (por exemplo)) . Nesse cartaz tem um sistema de câmaras que regista quem olha para eles. As imagens vão para uma base de dados e são comparadas com registos de pessoas procuradas , rostos tatuagens brincos etc.
        Como nada é perfeito o sistema também tem debilidades, uma delas é funcionar por IR (infra-vermelho) e basta colocar uma espécie de protector solar no corpo que a pessoa torna-se invisível para o sistema .
        Há um filme, Anon , onde esses sistemas estão super avançados, e há crime na mesma , basta descobrir como contornar o sistema.

    • Oscar says:

      Big Brother misturado com GTA, o futuro está a ficar cada vez melhor. Qualquer dia simplesmente não há crime!

    • Miguel Porto says:

      Hehehe, eles pensam o mesmo dos caucasianos 🙂

  2. Alex says:

    Vejam a série: “Person of Interest”

    • Daniel Santos says:

      Gostei bastante da série 🙂 Pena ter sido cancelada pois acabou por ser assim um pouco para o rápido o possível final 🙂

      Mas cada vez mais o Big Brother ainda aí, somebody´s watching me 🙂

    • NT says:

      Cada vez mais deixa de ser ficção…
      Penso que essa série é mais um documentário “propagandista”, do estilo -“Fazemos isso mas é para vos proteger contra os gajos maus…”

  3. Pedro Costa says:

    big brother..

  4. João Ferreira says:

    Acho preocupante…

  5. Rafael Santos says:

    Isto é tudo muito bonito, “numa multidão” mas tenho 99% de certeza que foi detectado quando passou num corredor ou numa área muito menor, as 50mil é só um número para fazer sensacionalismo.
    É muito fácil hoje em dia fazer reconhecimento facial / matriculas com câmaras estratégicamente colocadas.

  6. AR says:

    Esta identificação automática em massa acontece numa sociedade livre, democrática e atenciosa quanto aos direitos dos trabalhadores, a China. Se fosse nas sociedades injustas e sem direitos, capitalistas e ocidentais era fascismo e indignação por tudo o que era sítio, a começar numa determinada secção do nosso parlamento. Especialmente se a pessoa em causa pertencesse a uma ‘minoria’.

    Peço desculpa pela índole política do comentário num site tecnológico, mas faz me confusão a hipocrisia. Nem precisamos de recorrer ao passado, o presente já diz muito…

  7. AR says:

    Esta identificação automática em massa acontece numa sociedade livre, democrática e atenciosa quanto aos direitos dos trabalhadores, a China. Se fosse nas sociedades injustas e sem direitos, capitalistas e ocidentais era fascismo e indignação por tudo o que era sítio, a começar numa determinada secção do nosso parlamento. Especialmente se a pessoa em causa pertencesse a uma ‘minoria’.

    Peço desculpa pela índole política do comentário num site tecnológico, mas faz me confusão a hipocrisia. Nem precisamos de recorrer ao passado, o presente já diz muito…

  8. IKAROS says:

    Se quer privacidade e mostra a cara, é melhor trocar de cara antes de aparecer em público!

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