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Google Glass – Cada vez mais perto da realidade

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Simões


  1. Filipe Nunes Rodrigues says:

    Eu comprava uns se quando sai-se para o mercado tive-se um preço acessível…

    • John Kain says:

      Normalmente os preços que o Google aplica são preços ditos normais, não são como os da Apple, por exemplo, “puxados” para cima. Um amigo meu comprou um Google Nexus 4, que não está à venda em Portugal, por 250€. E é um excelente telemóvel.

      Cumprimentos.

      • RF says:

        lol se tivesse à venda em Portugal custaria no mínimo 400€! Há muito ladrão pelo caminho..

        • AriaQuadra says:

          Boas, não há nada confirmado em relação ao preço, no entanto, quem é Developer sabe que se tem que pagar 1500 dólares mais taxas para poder fazer a pre-order da versão explorer.
          “The deadline for applications is February 27th. If you are chosen, we will reach out to you with an invitation to become a Glass Explorer (please remember to follow us so that we can contact you directly). Explorers will each need to pre-order a Glass Explorer Edition for $1500 plus tax and attend a special pick-up experience, in person, in New York, San Francisco or Los Angeles.” fonte: http://www.google.com/glass/start

    • KaPutnixZ says:

      Não querendo ser chato mas sendo na mesma..
      Sai-se -> Saísse e tive-se -> tivesse

      O Português não é assim tão complicado..

      • kernel says:

        Ser humilde não é ser menos que algúem. É saber que não somos mais que ninguém.

        e já agora

        “O Português não é assim tão complicado” é claramente uma pergunta, por isso leva um ponto de interrogação e não esses dois pontos finais.

    • José Moreira says:

      Certamente querias escrever “saísse” e “tivesse”.
      Deixa lá, acontece aos melhores. Olha, a mim acontece-me muitas vezes.

    • Sergio says:

      Fazendo um comentário mais construtivo (apesar de uma simples palavra resumir o produto)

      Não sei como este tipo de produto alguma vez passar pela comissão nacional de proteção de dados.

      • Alexandre Amaral says:

        Sinceramente tenho alguma duvida que isto alguma vez irá sair (pelo menos nos próximos tempos) para o publico geral. É um conceito que me leva serias duvidas em tudo o que promete fazer.
        O que me faz tambem alguma confusão, e ai confesso que é mesmo uma mania pessoal, é o que leva uma pessoa a usar óculos só porque sim…eu pessoalmente dava tudo para não andar com um par de lentes penduradas na cara.

      • RF says:

        “Não sei como este tipo de produto alguma vez passar pela comissão nacional de proteção de dados.”

        Humm? Devo ter sido eu que não percebi..
        Então e as máquinas de filmar? Já agora.. há óculos com câmaras de filmar integrados!

  2. Vítor M. says:

    Não digo que não seja uma ideia muito interessante, mas na prática, não vai resultar assim tão fácil.

    Primeiro porque a imagem é só apresentada num olho, o que para o nosso cérebro, no dia a dia, não é fácil compilar tanta informação simultânea, se não foi para um uso corrente, este gadget acaba por desaparecer, não estou a ver as pessoas a usar estes “óculos” só às vezes quando vão fazer uma actividade qualquer, não faz sentido.

    Depois, como é comandado por voz, o som envolvente não será fácil se os fazer “funcionar” em qualquer lugar, mais ainda quando temos de “falar para os óculos”.

    Quanto ao preço… isso inicialmente deve ser caríssimo, o que só lá muito para a frente será de uso “banal” e aí poderá haver mais utilidade.

    Para quem usa lentes diariamente tem de haver uma adaptação, o que pode ser um “tarmbolho” em cima dos óculos, dando um aspecto pouco elegante e desconfortável.

    Portanto… isto terá de evoluir bastante ainda, mas a ideia é muito interessante.

    • Jony says:

      “[…] não estou a ver as pessoas a usar estes “óculos” só às vezes quando vão fazer uma actividade qualquer, não faz sentido.”

      A parte do teu comentário supracitada não faz sentido.

      No meu ponto de vista estes óculos fazem todo o sentido serem utilizados só para quando se pretende efectuar algum tipo de actividade, nem que seja passear. Acho que faz muito mais sentido ser só aplicado nesses casos. Eu por acaso já tinha pensado neste tipo de produto, porque a verdade é que quem é não queria levar a máquina fotográfica/filmar quando vai a algum lado com a namorada e ao mesmo tempo que gostava de fotografar/filmar tudo, gostaria de não estar constantemente a puxar da máquina ou do telemóvel para fotografar os momentos? Quem diz este exemplos diz muitas outras centenas.

      Aceite os meus sinceros cumprimentos,
      João

    • FG says:

      Quando surgiram os tablets, também muito poucos acreditavam no seu futuro e utilidade 🙂

    • Gerardo says:

      Se fosse da Apple era a 8 maravilha do mundo 😉

  3. JJ says:

    Acho este projecto muito interessante, assim como o conceito. Logicamente que ainda tem muito espaço para desenvolver.

    Inicialmente pode parecer algo estranho alguém querer andar com óculos, quando muitos que os tem não os querem. Depois pode parecer pouco comerciável ou útil, ou para um uso muito condicionado.

    Se olharmos para os exemplos práticos que encontramos no site do projecto, muitos deles não fazem sentido para a maioria dos utilizadores, e acaba por ser mais orientado para o uso empresarial.

    Mas, se pensarmos bem, em certos momentos pode ser útil este tipo de gadget, e passo a dar alguns exemplos:
    – Querer filmar algo num ângulo totalmente diferente. Muitos gastam 300€-500€ ou mais em comprar maquinas de filmar… porque não comprar uns óculos que permitam fazer isso de uma forma totalmente diferente e inovadora? Não ter de andar com a maquina na mão e ser mais pratico a sua utilização, pode ser muito interessante. Bem como o ângulo de filmagem ser bem diferente do que estamos habituados.
    – Andar a pé ou de bicicleta, com estes óculos pode-se tornar uma ferramenta muito útil. Passamos a ter um sistema de GPS, que não precisamos de ter na mão ou em algum suporte a nossa frente, que nos obriga a desviar o olhar do que se passa a nossa volta (principalmente de bicicleta).
    – Visitar um museu, sem ter de estar a ler num papel as informações sobre as obras existentes, nem estar a ler as placas que se encontram junto as obras expostas. Um simples olhar fixo para uma determinada obra e as informações surgem.

    Estas são apenas algumas aplicações que se podem dar a estes óculos.

    Certamente o seu custo inicial, não deverá estar muito acessível para a maioria dos utilizadores. Mas se andar a rondar os 700€, não acho um valor muito complicado de dar para muitos consumidores (nem alto para as suas capacidades), pois já gastam isso num smartphone por exemplo.

    Mas o valor poderá gradualmente reduzir, por uma questão de encomendas, principalmente a nível empresarial. Existira certamente muitas empresas interessantes neste tipo de tecnologia. Tais como estúdios cinematográficos, laboratórios ou fabricas. Até na agricultura podem ser útil, por ao olharmos para o alimento ele poder-nos identificar de forma rápida se esta em condições de ser colhido ou se tem algum problema como parasitas… (A falar nisto, deu-me outra ideia pratica para este equipamento, ao irmos ao supermercado ele ajudar-nos a escolher a fruta que apresente melhores condições…)

    Depois a interacção com utilizador feito por voz, por vezes pode ser complicado em locais com muito ruído, mas certamente essa não será a única forma de interacção com o equipamento. Apesar de hoje em dia a tecnologia esta bem desenvolvida no reconhecimento de voz em ambientes com ruído, apesar de vulgarmente não ser muito aplicada nos aparelhos comerciais.

    Em suma, se pensarmos bem, conseguiremos aplicar estes óculos em muitas coisas e podem ser úteis para muitas coisas.

  4. JJ says:

    Nota: No site do projecto, é nos indicado o preço para os que forem convidados a participar/adquirir os óculos nesta fase de “lançamento beta” a rondar os 1500$… E os pedidos tem de ser feitos até dia 27 Fev., o que indica que o projecto esta num bom caminho para o disponibilizar ao publico.

  5. Gerardo says:

    Só pelo GPS já quase que vale a pena. Não ter de desviar os olhos da estrada para ver o caminho e a velocidade.

    Quanto ao resto não sei se será assim na realidade. O reconhecimento do que dizemos ainda está longe de ser perfeito. Daqui por 10 anos isto será básico.

  6. Diogo Ramalho says:

    Na minha opinião este projecto da Google ainda tem muito para evoluir.

    Gosto do conceito, acho muito inovador mas tem também os seus problemas.

    Por exemplo, já pensaram que isto está apenas a alguns centímetros dos nossos olhos? Em primeiro lugar é muito difícil de focar/ler numa distancia tão curta,podem experimentar com algum papel em casa, outro problema é que por estar tão perto continua a haver o problema de tirar os olhos “da estrada” para olhar para o vidro dos óculos, porque não somos capazes de focar a curta distancia e a longa distancia ao mesmo tempo.

    Outro problema que me parece pertinente é a autonomia do aparelho. Vejo uma Google muito ambiciosa a pensar em câmara de filmar e GPS, modulo de GSM para comunicações entre outras coisas, a autonomia vai sofrer com isso. Na minha opinião provavelmente este dispositivo devia ser tratado mais como um acessório bluetooth de um tlm por exemplo do que um dispositivo independente.

    Outro inconveniente que encontro é o tipo de interacção que temos com o dispositivo. Estão a imaginar-vos no metro pela manhã a trocar mensagens com alguém por exemplo? Não me parece que vá estar a dizer alto para toda a gente que vai no metro aquilo que queria escrever, se fosse um acessório eu recebia a notificação nos óculos e respondia no telemóvel sem qualquer problema. Mas é preciso experimentar e ter mais informações para tirar uma conclusão em concreto.

    • Ecchin says:

      Supostamente neste tipo de aparelhos, como naquele novo de realidade virtual da sony, os olhos podem ficar “relaxados” a focar para longe porque têm umas lentes que fazem as coisas parecerem mais longe. É como o funcionamento de quaisquer óculos.

      Quanto à bateria, obviamente basta instalar uns elétrodos na cabeça com uma saída microUSB para carregar o aparelho.

  7. Luis Gomes says:

    Dragon ball style… Só me faz lembra isso lol

  8. André Sousa says:

    Isto não vos faz lembrar aqueles oculos que os Guerreiros do Espaço (Sangoku e Vegeta) usavam? O Akira Toriyama virou DaVinci 😉

  9. core1 says:

    Eu lembrei-me logo da Série Dragon Ball quando o vegeta apareceu com aquele dispositivo que naquela altura nem sabia que existia um nome para aquele tipo de aparelho lol só anos depois surgio a tecnologia….AR 😀

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