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Algeruz II: Nova central fotovoltaica já em funcionamento em Setúbal

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Food Eat says:

    Não poluente? O fabrico dos painéis também é totalmente feito com energia renovável? A sua montagem e manutenção ao longo da vida útil também?

    • nuno says:

      e qual é a solução de propoe?

      • jose Orlando says:

        Tantas. Pegar nas maiores refinarias mundiais e pensar numa forma das mesmas não poluirem o ar quando estão a produzir combustível. Fazer o mesmo para as centrais a carvão. Mudar o combustível pelos transportes pesados marítimos, aéreos e terrestres de forma a não mandar poluentes para o ar. Implementar transporte coletivo para as maiores cidades em vez do transporte individual. Atualizar as centrais de queima de resíduos de forma a emitir menos poluentes usando os aterros como matéria prima. Criar estruturas que absorvam dióxido de carbono. Alterar a flora de forma a estar coerente com a região. Nao produzir alimentos que não correspodem a região como o arroz, melancia, laranja, etc para evitar o excesso de utilização de água. Criar incentivos para a agricultura vertical. Utilizar as águas residuais para a agricultura, jardins, campos de futebol, etc. Criar um plano nacional de adaptação das habitações para melhor gestão energética. Coisas simples.

  2. AlexS says:

    É só propaganda.
    Quantos dos milhões foram subsidiados e vão ser subsidiados.
    Qual a actividade e respectivos valores das centrais foltovoltaicas existentes?

  3. GM says:

    E à noite, como essas 11.000 casas são alimentadas?

    • riosj says:

      Armazenam energia em baterias que sao usadas a noite seu toto. Cada jumento aqui dass

      • Sujeito says:

        Pensas tu. Cada jumento mesmo

      • GM says:

        É algo deveras difundido, baterias domésticas com 12kWh de armazenamento. Ao preço de >5000€, é uma pechincha e largamente adoptado pela população. É cada ju$£#%o, dass!

      • carlitos says:

        @riosj. Não inventes! 🙂

        A energia eléctrica produzida durante o dia é injetada diretamente na rede. Não existe baterias, e nem faz sentido. Os maiores consumos são durante o dia.

        As barragens é que são “baterias”. Podem gerar energia eléctrica durante a noite e dia, quando necessário. São assim um complemento à gestão da rede elétrica nacional.
        Quanto aos “custos”, comparado com outras alternativas, isso já é outro assunto.
        A energia termonuclear continua a ser a mais económica, ceteris paribus.

    • Joao Ptt says:

      Powerbank TESLA. lol
      Brincadeira.

    • Nun says:

      Tens razão… O melhor é não usar nada…

      • GM says:

        Mas eu porventura fiz um comentário contra a solução??? É pena que o artigo / notícia não tenha sido algo mais desenvolvida, com as soluções versus necessidades diárias/sazonais/anuais. Ou crês que aquela solução satisfaz 100% das necessidades 24/7/365?? Há cada um. É como o nosso (des)Governo.

    • Ze says:

      Há tantas maneiras de armazenar energia. Mesmo sem “baterias”.
      Até numa barragem se pode armazenar energia. Se durante os períodos de sol se usar parte da energia para bombear água para “cima”, podemos depois usar essa água quando não há sol para gerar energia usando turbinas.
      Até mesmo quem tem painéis em casa pode ter baterias para armazenar durante o dia e usar de noite.

      • Sujeito says:

        Sim pode ter. Mas não tem.

      • GM says:

        Faz as continhas primeiro. Vai haver alturas que a solução é válida. Para já, na esmagadora maioria das situações, ainda não justifica. A menos que tenhas disponibilidade financeira, e queiras comprar um brinquedo. Tudo bem

        • Ze says:

          Concordo GM e fiz as contas. Para a minha casa e numa utilização de autoconsumo e sem contar com manutenção, o que é obviamente demasiado otimista, teria um break even por volta dos 15 anos. Também sem contar com eventuais obras “extra” da instalação ou avarias. Tendo em conta a vida dos paineis nos 25 anos (e sim, sei que têm quebras de eficiência com o tempo)
          Mas isto mantendo o preço da energia, o que não sabemos onde vai parar.
          Ou seja… o preço dos paineis vendidos ao público tem de baixar e muito. Mas isto faz-me lembrar quando há uns anos lançaram um programa de financiamento para a instalação de paineis de águas quentes sanitárias. Um kit de 200 litros passou de 1600 para 2600 euros assim que o programa foi aprovado. Enfim… Se o governo se preocupasse com os ganhos excessivos e especulação do setor e andasse em cima deles e ao mesmo tempo lançasse um programa a longo prazo a compra (mas a preços controlados para evitar especulação pura), se calhar ganhávamos bem mais. Se cada casa tivesse uns bons paineis no telhado, estaríamos bem melhor. Mas aqui vive-se de políticas de apoios, medidas a 15 dias ou 1 mês e avulsas…

  4. Yamahia says:

    Mais uma série de arvores decapitadas e um sem nr de animais sem “tecto” e comida. Siga!!!

    Lembrar que quanto menos árvores maior a temperatura nas imediações.
    E assim se vai combatendo o aquecimento global!

    • Nun says:

      O tuga põe defeito em tudo, se faz é porque faz, se não faz é porque não faz. Se tem árvores é porque são árvores a mais, se mete uns painéis, tem árvores a menos… e assim vamos…

    • Ze says:

      Com boa vontade há espaço para tudo. Mas Portugal é um país rico que até se dá ao luxo de não explorar o petróleo, gás a lítio que tem. Nós precisamos de energia. Não vamos enfiar a cabeça na areia. Alguma coisa tem de se fazer.
      A 100 metros de minha casa há uma central de painéis fotovoltaicos. Bem mais pequena que esta, mas já de alguma dimensão. Antes tinha lá um descampado a monte e cheio de silvas. Agora tem painéis solares e o terreno é limpo com regularidade. Além de produzir energia. Qual é o mal disso? Não é preciso deitar árvores abaixo nem tem de ser feito em terrenos “bons” para a agricultura.

  5. Fdse says:

    Que coisa linda e ainda por cima evitável……

  6. ASilva says:

    Acho que é uma excelente forma de combater os incêndios………. abatem-se todas as árvores e “planatam-se paineis solares…….. 🙁

  7. Sergio says:

    Mas porque só vejo aqui comentário a denegrir?? É impressionante. Se é solar é porque já se gastou energia para construir os painéis. Se são barragens é porque a água fica presa e prejudica os caudais. Se é eólica, é porque fica feio no cimo dos montes e não rende.
    Não esquecer que cada um de nós, não abdica em nada do seu conforto, do seu telemóvel, televisão, carro/mota/bicicleta, roupas, etc … e para tudo isto, é necessário energia para ser criado.
    Não defendo que tudo esteja a ser bem feito, mas tb tenho consciência que algo tenha que ser feito para irmos aos poucos largando o petróleo.
    Não basta largar a posta de pescada e dizer isto e aquilo. Se estão contra, justifiquem. Dizer por dizer, não nos faz avançar.
    Just my 2 cents

  8. jgago says:

    Mas o caricato é que quem tem um terreno no meio do campo só com mato ou árvores que não dão rendimento nenhum , não pode fazer uma casa, que depois iria pagar um IMI muito superior ao do terreno rústico, mas se quiser tapar todo o terreno para colocar painéis, ainda lhe apoiam. Depois já pode dormir debaixo dos painéis. Empurrar as pessoas para o centro das cidades é a grande política dos governos.

  9. AJMS says:

    Pena estramos tão atrasados a nível de capacidade fotovoltaico instalada. Se tivéssemos a capacidade fotovoltaica de Espanha podia-mos prescindir do gás durante as horas de Sol e nem precisávamos de importar nessas horas.

    • Ze says:

      É verdade. Temos condições para ter muita capacidade instalada, por exemplo, nos telhados das casas. Infelizmente temos tanto empreiteiro que não sabe fazer um telhado de telha que não meta água, quanto mais ter uns painéis por cima.
      O grande mal dos painéis solares em Portugal foi andarem a financiar absurdamente a energia produzida. O mercado deve funcionar. Quando se mexe, dá barraca por algum lado. E neste caso o preço dos painéis atingiu valores absurdos. E neste momento não vejo maneira de baixar grande coisa tal é a procura potencial.
      Em Espanha cresceu muito graças a financiamentos e preços de energia altamente inflacionados. A procura foi tanta que rebentaram com o orçamento (que nem limite tinha) e o governo teve de cancelar os apoios. Resultado, existem milhares de instalações na falência.
      Sinceramente, mais valia o governo comprar 2 ou 3 milhões de kits de 3, 4, 5KW, lançar um programa de instalações financiadas onde pagam xxx por cada instalação e entregavam um kit a cada habitação ou algo que o valha. Mas um programa bem estruturado, pensado, executado e gerido como deve ser, não é arrotar medidas ao vento a ver se cola. Por outro lado, pensar, mas pensar rápido. Não é estarmos a meio de uma crise energética, seca e sei lá que mais, mas só em setembro é que se começa a pensar nisso…

  10. aimeudeus says:

    vivo em lisboa tem cerca de 2800 horas de sol anuais a minha casa com os paineis solares e termicos que instalei já é totalmente independente e o que sobra volta a rede publica e meto ao bolso o que me sobra as coisas estao ai mas os acefalos comentadores continuam a insistir na ignorancia e nas fake news sem se darem ao trabalho de se instruírem

    • GM says:

      Desculpa, não podes dizer que és totalmente independente. Em primeiro, não referes que tens baterias. Aliás, referes que o que produzem e não consomes, é injectado na rede. Sendo assim, os consumos nocturnos terão forçosamente de ser assegurados pela RESP. Mesmo equipado com baterias, fica difícil nos meses de inverno conseguires produzir o suficiente para armazenares e consumirem. Como digo, estarás menos dependente, não independente e autosuficiente.

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