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80 anos depois, sobrevivente de Hiroshima diz que vivemos “o momento mais perigoso”

                                    
                                

Autor: Ana Sofia Neto


  1. Zé Fonseca A. says:

    Não acho que corremos risco nenhum de entrar numa guerra com armas nucleares, tem tudo demasiado medo de as usar, mesmo sabendo que a grande maioria que as que andam aí são de fusão nuclear e não de fissão, o que significa que os impactos de radiação são muito reduzidos, embora a devastação em si seja entre 100 a 1000 vezes maior que Hiroshima.

  2. B@tm@n says:

    Hoje em dia a Guerra é uma palhaçada.

  3. PorcoDoPunjab says:

    Só para dizer que os EUA foram, até agora, o único país do mundo a usar armas destas, ainda por cima em alvos civis e num país já próximo da derrota.
    Não contentes por usarem uma, usaram a segunda.
    Talvez para saberem como aquilo funciona ao vivo, sem ser em testes.
    Ao fim e ao cabo eram Japoneses, quem quer saber?

    O engraçado é que a Alemanha, que tinha a tecnologia para fabricar bombas destas ou parecidas, não levou com nenhuma.
    Porquê, pergunto eu…. Mistérios da vida.

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