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Programadores já podem testar apps 64-bit para o Android L

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Maria Inês Coelho


  1. Filipe says:

    Wait, what? x64 num dispositivo móvel? Mas a arquitetura continua a ser ARM, certo?

    • Marco says:

      O Android L vai ser compatível com varias arquitecturas.

    • larterpt says:

      são coisas completamente distintas lol

    • Hugo says:

      … 64-bit x86 …

      Galaxy Tab 3 é x86 com retro-compatibilidade com ARM

    • rmcrys says:

      O Android L passa a ser 32 e 64-bit, depois depende se é compilado para ARM ou x86/x64, e aí necessita um CPU correspondente ARM (Qualcomm, Exynos, etc) ou x86/x64 (Atom), sendo que as apps 32-bit correm nos 64-bit.

      A pergunta é sempre a mesma: até 4GB (inclusive) näo säo necessários 64-bit, näo traz mais performance e as apps ocupam mais espaco e memória, daí para que os 64-bit?

      Está mais que demonstrado iOS vs. Android, que o Android apesar de fantástico sofre de falta de optimizacäo, e que um telemóvel potentíssimo como os LG G3, Note 3/4, etc etc deviam ser ainda mais rápidos e lag (LG G3) devia ser algo totalmente desconhecido. Näo é preciso mais core, mais RAM, é preciso é que o código seja muitíssimo melhor optimizado, os recursos também, e dar muito menos espaco de manobra às apps Android que gastam imensos recursos e bateria desnecessariamente!!!

      Eu só posso dizer que no Android até assusta ver que qualquer app instalada mete porcarias a entrar na boot, e que deteriora gravemente telemoveis com 512 a 2048 Mb RAM. Mais: basta ligar 3G / WIFI para ver picos de CPU e RAM deste processos “latentes” de apps como Office (???), Jogos (???), etc que se activam com internet sem razöes para tal. Näo acontece no iOS mas no Android sim, e daí o Android precisar de muito mais RAM e baterias maiores.

      • Hugo Rodrigues says:

        O Android tem lag nos equipamentos que referiste por causa das modificações que as marcas fazem ao OS. O Android puro, que vem na linha Nexus por exemplo, não tem qualquer lag. Tenho um Nexus 7 e em um ano nunca tive um problema de lentidão nem lag.

        • rmcrys says:

          O Android apresenta lag quando e sempre muitas apps usam demasiado os recursos do sistema por permissividade do Android. As aplicações das marcas são apenas mais um fardo, mas se o SO perguntasse se eu permito que a app X se ligue com o acesso à Internet/Boot aí seria diferente. No S5 e Note 3 podes desactivar e desinstalar 80% das apps pré instaladas o que já é óptimo.

  2. Marco says:

    Bem não tarda chegam os fanboys a dizer que android copia ios, vou fazer as pipocas… espero chegar a tempo.

  3. Jorge Carvalho says:

    Deve ser para resolver isto : http://tinyurl.com/n73uokf

    Abc

    • Nelson says:

      Pois é… Achas que isso sequer têm direito a tempo de antena?

      Isso não dá cliques em Portugal, isso é para quê? 99% do pessoal que tem iOS, não quer saber, 99% do pessoas que tem android, prefere fingir que não se passa nada, e está mais interessado em bugs no iOS… Isto, dum universo que corresponde para aí a 5%. Se tanto dos utilizadores que pensa que isso “só acontece aos outros”…

  4. Pedro says:

    Alguém me explica para que queremos sistemas de 64bits nos telefones?

    O sistema de 64bits não passa a ser só vantajoso quando trabalhamos com memórias superiores a 4gb? E mesmo 4gb não é um exagero tremendo neste momento em telefones?

    • Rafael says:

      Boas Pedro

      A uns anitos atrás, 4gb de memória também era um exagero tremendo nos pcs 🙂

      • Pedro says:

        A questão não é essa. Teremos que chegar lá, é inevitável, certo…

        Mas ainda mal chegamos aos 2… Qual a vantagem de termos 64 neste momento?

        É que o consumidor usual, não percebe estas diferenças… acham que só por 64 ser maior que 32, já é melhor. No meu entender, para memórias abaixo dos 4GB, não existe vantagem nenhuma nos 64bits… O desempenho é o mesmo. E mesmo acima, não é em todos os programas que se nota.

        • rmcrys says:

          como disse assim, isto é para levar os tablet a “comer” território dos netbook/ultrabook “Atom + Windows”, mas que em nada trazem vantagem.

          O grande entrave é a super má optimizacao do código das apps, e a permissäo horrenda do Android ás apps de tudo que é recursos e “autorun”. Eu tenho apps com todas as opcöes nelas desligadas e ainda assim depois duma clean boot tenho na RAM mais de 300 MB de processos dessas apps de office, jogos, transportes, etc que NÄO estou a usar activamente. Mais: aquando duma ligacao de internet mais uma dúzia aparecem…sem terem nada haver com o assunto (Office, Jogos, etc). Impecável… (e todas oficiais da loja)

        • Nunes says:

          O desempenho não é o mesmo!
          Primeiro que tudo no caso dos ARM, a nova ISA para 64bits traz melhorias em termos de performance, é mais eficiente.
          Em segundo lugar o aumento do número de registos que normalmente sucede ao transitar para estes processadores, tem tb um impacto em performance, ao necessitar de menos chamadas à cache.
          Por isso um programa nem sequer precisa de ser muito exigente para que haja benefícios na performance – embora uns tenham mais que o outros!

  5. joao says:

    Tenho um tablet Asus com Android que tem um processador Intel Atom de 64 bits.

  6. Serginho M says:

    Quer dizer, a Apple lança um processador a 64 bits e deixa o software a 32. A Google lança o software a 64, quando a maioria do hardware ainda vai nos 32… A pergunta é, que partido tiram eles, quer do software quer do hardware?

    • rmcrys says:

      O processador 64 bits da Apple tira vantagem que o SO é 64 bits para estes aparelhos. Vantagem: os iOS só tem 1GB daí terem que fazer muita gestäo de memória, paginacäo, etc etc e os 64 bits ajudam. De resto em nada ajudam os 64-bits para além de ocupar espaco no hardware, e na RAM. Mas é mais fácil e chamativo para o mercado o autocolante 64-bit, do que melhor o código.

      • Pedro says:

        No que é que ajudam os 64bits que não ajudam os 32 na gestão de memória? Em 1gb não ajudam em nada…

        Acho que a única vantagem de a apple trazer 64bits agora, é a pensar no futuro, quando tiverem que actualizar software e 64bits for o standard. Os aparelhos da apple são feitos a pensar na duração

      • Nelson says:

        Enfim… comentário sabedor…

        A paginação é feita por hardware (MMU), e não page swap no iOS, a Apple proibiu isso desde o início.

        • rmcrys says:

          Page Swap (falei em paginação, não Page Swap) é um método, ainda que a paginação da memória tenha auxílio por hardware, como é feita é designado pelo iOS. Pedro: is 64 bit permitem palavras mais longas e que um comando grande seja processado duma só vez, em vez de 2 vezes em 32 bit que se torna mais ineficiente (neste caso)

          • Pedro says:

            O impacto em aplicações desenhadas a 32bits, é zero.

            A apple simplesmente se preparou mais cedo para os upgrades futuros, mais nada a meu ver. Pelo menos não no imediato. Não nos esqueçamos que o 4s já saiu à 3 anos, e ainda recebe os updates da apple.

            Daqui a 3 anos certamente que existirão mais aplicações já desenhadas em 64bits. E nesse caso já não à volta a dar para os de 32

          • Nunes says:

            @ Pedro
            “O impacto em aplicações desenhadas a 32bits, é zero.”
            o impacto nessas aplicações será zero, mas o sistema é a 64bits e optimizado para a nova ISA.
            Isso significa que aproveita todos os recursos disponíveis do novo processador, como o aumento do número de registos (o espaço de registo não é a única coisa que aumenta).
            Quero com isto dizer que a aplicação pode beneficiar indirectamente dos 64bits, se os processos a 64bits do sistema (e até de outras aplicações em background) forem mais rápidos no 64bits!
            E no caso dos processadores a 64bits da ARM há tb um aumento no número de instruções por ciclo – mais um benefício indirecto em performance para essas aplicações de 32bits!

    • Nunes says:

      “a Apple lança um processador a 64 bits e deixa o software a 32”????
      O iOS é a 64bits, todas as aplicações da Apple são a 64bits, várias outras aplicações são a 64bits

      • Pedro says:

        Nunes, mas esse desempenho não é feito nas aplicações, mas sim no software do telefone certo? O que for desenhado para 32bits, será processado à mesma velocidade… certo?

        O que eu disse foi isso:
        “O impacto em aplicações desenhadas a 32bits, é zero.”

        • Nunes says:

          Em grande parte estás correcto, mas por se ignorar os pequenos efeitos indirectos no processo de 32bits!
          Há sempre vários processos a correr ao mesmo tempo no telemóvel, e o sistema vai dando “tempo” no processador a esses processos, tendo que cada um esperar pela sua vez. Se nessa “concorrência” os processos de 64bits correrem mais depressa, então os de 32bits mais depressa chegam à sua vez o que resulta que mais cedo terminam, mesmo que o processo em si demore o mesmo tempo. Como é óbvio este tipo de efeito só se notará quando houver uma “carga” elevada no processador.

          • rmcrys says:

            Isso no final é igual quando o 1 GB de RAM se esgota quando alternas entre apps, e o unload duma e outros processos para almoçar RAM suficiente para um jogo, aí ficas à espera.

            O meu iPad Mini Retina tem o A7 de 64 bits, iOS 8 e leva cada travanco quando troco de Apps pesadas que até assuta. Um exemplo foi agora mesmo a responder na thread do iPad Air 2 no Safari, que me crashou o Safari… (Então com o Feedly é todos os dias, basta abrir um link dentro do Feedly)

          • Nunes says:

            O efeito que falei é geral, não é exclusivo dos aparelhos da Apple. Para além disso nem todos os processos que carregam o processador levam a consumir muita memória ao ponto de veres efeitos da gestão de memória!

  7. tfae says:

    Que diferenças, a nível de programação de apps, há entre programar para 32bits ou para 64bits??

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