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Posição de força? Google começou a banir os utilizadores Linux dos seus serviços

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Simões


  1. Fulano says:

    Se menos de 0,0005% usa o Lixonux , não compensa ter suporte para este sistema.

    • Santos says:

      Tótó! E o Android é baseado em quê? Se tens Android tens Linux, ponto. Se tens Linux tens base Unix, se tens OS (Apple) tens Unix. Se não tens nenhum dos anteriores no teu smartphone é porque tens Microsoft, que até já se mistura com Linux actualmente. 0% para ti.

    • Pedro Fonseca says:

      Lol. E um website. Desde que existam browsers suportados e estáveis não interessa o SO. Isto e mais uma vez uma treta da Google para ir tudo para o Chrome.

    • Eu says:

      Talvez esses 0,0005% tenham ao menos juízo para saber que embora a massa de utilizadores ser pequena, o seu uso é enorme, seja nos telemóveis, nos carros, nos electrodomésticos, nos servidores, e bem possívelmente no PC que está a armazenar esses suas palavras aqui no pplware.
      E lembre-se que não ter muitos utilizadores não significa não tenha MUITA QUALIDADE.

      • Luiz Roberto says:

        Grande porcaria, e o q realmente importa? Estamos falando de usuario final… Portanto…

        • Kkk says:

          Usuário final é ignorante, quanto a realidade. Se você não entende o que é um monopólio, vai continuar sendo produto da MS, Google, etc.

        • Ruy Acquaviva says:

          O que realmente importa? Quantidade ou qualidade?
          Se for qualidade então esses 0,0005% do Linux são mais importantes.
          Para o usuário final tanto faz o sistema operativo, já para os 0,0005% de usuários qualificados a diferença é enorme.

    • nop90 says:

      se usasses mais que 0,0005% do cérebro, conseguias ler e perceber que é um par de browsers, estou com Chromium em Linux, 0 problemas, ah, esqueci-me de dizer que o Firefox, em Linux, 0 problemas, queres que instale mais uns quantos? lol, trolls burr0s… nem dão pica.

    • Ruy Acquaviva says:

      A questão não é o Linux, mas os browsers alternativos.
      Se você direciona seus serviços apenas a determinados browsers está na contramão do avanço tecnológico. Antigamente é que tinham sites e serviços que só funcionavam no Internet Explorer, ou só no Firefox. Hoje é consenso que os serviços tem que atender a qualquer navegador que atenda aos padrões da Internet.
      Quantos usam Linux ou não é uma questão completamente fora do assunto do artigo.

    • Max says:

      Fecha a matraca. Linux é bom sim, se você não se adaptou problema seu, mas agora querer falar dos que usam, isso é muito infantil. Varias pessoas no mundo tem que usar linux, porque o windows ainda é muito falho, e não tem suporte o suficiente. Aposto que você nem pagou a licença de uso desse seu Windows.
      Não olhe só para seu umbigo, outras pessoas também tem opiniões.

    • Rui Sá says:

      Ridículo o que escreves. Um atentado ao conhecimentos. O teu comentário sim, é um grande e total lixo.

  2. Pedro B. says:

    Sejamos rigorosos. A questão não está no Linux propriamente dito.
    O bloqueio refere-se a browsers específicos do Linux, que são muito de nicho, como o Konqueror ou o Falkon. Curiosamente, todos do KDE.
    Eu próprio uso Linux com Firefox e não tenho problema nenhum.

  3. MiguelC says:

    Não estão apenas a barrar os browsers.
    O gmail tem uma opção para ir buscar emails de outras contas que temos.
    Eu andava a usar essa opção para ir buscar os emails de uma outra conta gmail, mas agora até isso dá erro! Sempre que tento voltar a ligar essa opção dá erro, mas para além disso recebo um email a dizer que uma app com pouca segurança tentou aceder ao meu email.
    Até os próprios serviços da google estão barrados de aceder aos emails!

  4. Paulo Oliveira says:

    Eu sou utilizador de Debian e consigo aceder aos meus serviços Google

  5. André Luis Graes says:

    O título da matéria está errado! Não estão sendo barrados usuários Linux, e sim usuários de determinados navegadores! Eu uso Linux com Firefox e Chrome e não tenho nenhum problema. Muito drama por pouco motivo.

  6. Pedro Guedes says:

    Todos se habituaram as borlas dos grandes.
    Quando se chatearem os gmails que arranjem outro que esteja para gramar milhoes de
    cromos a borla.

  7. jaugusto says:

    Acho muito bem o pessoal desata a fazer browsers a torto e a direito k não servem para nada apenas porque não querem usar coisas da google, mas depois precisam dos serviços da google!! Linux user.

  8. DB says:

    Sempre é bom haver alternativas aos serviços da google.

  9. PsySc0rpi0n says:

    Eu sou user da Google mas cada vez mais me tento afastar. Uso Debian e na última actualização que fiz, tentei remover todas as Apps non-default, por assim dizer. É só ainda não fiz mais porque é complicado. Mas a Google está a tentar “forçar” mais users para o Chrome. Pois eu fiz o contrário, desinstalei o Chrome e instalei o Chromium. Fala-se muito de privacidade mas no fundo isto é o mesmo que o clima. Fala-se muito e faz-se zero. Só não elimino tudo o que tenho na Google e Facebook e outras coisas, porque infelizmente, no início era só o que existia e agora há dezenas de contas de sites em que tenho os meus emails da Google associados. É estar a mudar tudo para outras contas que dêem maior e real controlo dos nossos dados, é uma tarefa hercúlea. No entanto eu já dei alguns passos. Já não uso Chrome nem o Google Searn engine. Uso Chromium e DuckDuckGo. Portanto, sobre a notícia, realmente é triste ver que quando não se consegue vencer o adversário que se faça batota a este nível, mas é o que temos.

  10. Joao Ptt says:

    Se falsificarem a referência de qual é o browser que estão a utilizar, já dá?
    Têm o javascript ligado?
    Os browsers suportam o TLS 1.3 e as cifras que a Google usa?
    Seria interessante saber o que a Google está à procura de bloquear.
    Até porque desconfio que o motivo para bloquearem é porque pensam que são automatismos automatizados a tentar atacar as contas.

  11. Sergio says:

    Não apenas browsers. Tentei ligar o rclone ao Google drive e o acesso foi barrado. Rclone é um programa usado em Linux para copiar ou clonar ficheiros locais numa cloud. A Google acabou por perder um cliente. Neste momento utilizo uma cloud da concorrência. Pagar por pagar prefiro algo que funcione sem restrições pois não largo o Linux.

  12. Manelito says:

    Não largo o Linux; alternativas vão sempre haver

  13. Diogo says:

    Estou estupefacto que o titulo que arranjaram para esta noticia. O titulo transmite uma falsa informação, mas pronto, continuem assim.

  14. BlackFerdyPT says:

    Do ponto-de-vista dum servidor, o GNU/Linux é essencialmente apenas o que está por trás do navegador de Internet. Não há razão para que um servidor se interesse pelo que está por trás do navegador usado – pois, deverá ser apenas o último o que interessa para as interacções.

    Ou seja, para um servidor, um navegador Firefox a correr em Windows deverá ser a mesma coisa que um Firefox a correr em GNU/Linux – pois, é com o Firefox, em si, que o servidor interage.

    Tanto quanto eu percebo, os problemas deverão surgir apenas com certos tipos específicos de *motores* (“de renderização”) usados pelos diferentes navegadores de Internet. (O Firefox usa o “Gecko”, o Chrome usa o “Blink”, o Safari usa o “WebKit” etc.)

    E, o Konqueror e o Falkon usam o “Qt WebEngine”, que não é o usado pelos outros navegadores de Internet. Logo, deve ser aí que está o problema. Deve ser aí que está a incompatibilidade.

    Não faria sentido estar a criar incompatibilidades com o GNU/Linux, em si, quando este é um sistema operativo, não só muito usado pela própria Google, como cada vez mais usado também por muitos utilizadores domésticos e serviços estatais ou privados.

    (Estão a ver a Google a obrigar tudo o que são empresas – nos próprios EUA, inclusivamente – a terem de mudar de sistema operativo?)

    Que os serviços na Internet tenham mais que fazer do que estar a criar compatibilidades com todo o tipo de motores exóticos que vão surgindo, é uma coisa… Agora, descriminar pelo que está por trás dos mais usados, é que não bate certo.

    Reparem em como, quando se acede (ou acedia) a serviços do Estado português, costumamos (ou costumávamos) ter uma nota no final da página inicial, a dizer que tal sítio foi optimizado para estes ou aqueles navegadores (e, mais especificamente, motores) usados – não fazendo menção ao sistema operativo.

    • BlackFerdyPT says:

      P.S. – O outro navegador de Internet mencionado nesta notícia (o Qutebrowser) também usa, por norma, o “Qt WebEngine”. É obviamente aqui que está o problema. E, como eu também disse, a Google e restantes empresas têm mais que fazer do que andar atrás de todos os diferentes motores usados por grupos minoritários. Isto não se trata de uma descriminação de utilizadores de GNU/Linux, em si.

  15. Alfie says:

    Nesta página da Google é explicado como fazer login com um navegador compatível e porque ocorrem os barramentos de acesso:
    https://support.google.com/accounts/answer/7675428?hl=pt
    Suponho que o autor do artigo não teve acesso à informação toda. Fica aqui, portanto, a ajuda.

  16. David says:

    Que chamada sensacionalista. Não foi o Linux que foi proibido, foram alguns navegadores. Chrome e Firefox do Linux continuam funcionando, e o Internet Explorer (ou é Edge, não me lembro) mesmo no Windows também tem problemas.

    Não que a atitude seja correta, mas não se trata de Linux.

  17. Rui says:

    Não é a Google. É uma falha nas libs Linux que não aceita o certificado Digicert e provavelmente outros. Devem actualizar as libs nss e o problema desaparece.

  18. Ruy Acquaviva says:

    Se o navegador atende aos padrões definidos para a Internet deveria estar apto a rodar os serviços.
    Quando um site ou serviço se limita a apenas alguns navegadores está emitindo sinas gritantes de amadorismo.
    A própria Microsoft, que perdeu muito ao apostar em serviços que rodavam apenas no seu Internet Explorer, já mudou sua postura e isso não foi por ser boazinha ou acreditar em padrões abertos, mas sim por absoluta imposição do mercado.

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