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Fake news: Google dá dicas para fugir à desinformação online

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Maria Inês Coelho


  1. Algo says:

    A Google é hipócrita ao ponto de eu ter de recorrer a outros motores de pesquisa para estar a par dos factos e dos eventos que não têm sido noticiados ultimamente. Eles até escondem notícias do que se passa em outros países.

    E lol a fact check explorer.

    • Luis Miguel says:

      E que noticias é que a google esconde?

    • lopes says:

      Acho que problema não é da Google, mas sim do Bug que está entre a cadeira e o monitor…

    • Manuel Costa says:

      Refere-se aquelas que as redes sociais revelam como:
      “Morreram 834000543465345 pessoas, ontem com covid-19, vacinadas com 4 doses, e 267 morreram com covid-19, sem qualquer vacina. Para que serve a vacina?”
      Ou
      “Portugal deve 70000000000000000000000000000 ás empresas europeias. Troika está de volta!!!”

      (2 das notícias que estão no top do Facebook e twitter… de Portugal.)

      • Antonio says:

        Há cada um. Se ao menos soubesses a dívida do Estado, Empresas e pessoas, não vinhas para aqui dizer asneiras.
        Mas enfim, tudo se paga. Tu pagas, os teus filhos, netos e bisnetos continuarão a pagar todas as extravagancias.

    • Mitra says:

      Concordo ultimamente encontro melhores resultados no bing do que no google não sei se é de propósito mas por aquilo que leio a Google não está a fazer uma pesquisa tão aprofundada como a Bing faz hoje em dia.
      Esperemos que a Apple apareça neste mercado, porque ver a Google a ser dona do pedaço é muito mau para todos principalmente para os utilizadores, só com mais concorrência podemos ter mais qualidade e liberdade.

  2. ZeDasCabras says:

    O melhor mesmo ser munido de cérebro e pensamento crítico, não ser um NPC da vida.

  3. Manuel Costa says:

    Regra base: Evitar as redes sociais e olhar para os links que estão a ver. 999 por cada 1000 notícias, das redes sociais, são fakenews ou variações das verdadeiras notícias.
    Só que 99% das pessoas com menos de 40 anos, confiam em tudo o que aparece nas redes sociais, mesmo que sejam de sites como hasghasyry6tw43.hhgasrawr.sic.pt.shisoh.pl. (um site falso que anda a ser propagandeado pelos apoiantes do iniciativa liberal que imita o site da SIC mas, dá notícias falsas, provenientes das redes sociais).

  4. Memória says:

    Principal dica para fugir à desinformação online:

    EVITAR usar o Google sempre que possível

  5. Sardinha Enlatada says:

    O google esta feito com a desinformacao. Entao com o covid e um prato cheio.

  6. ? says:

    Temos o problema que não é só o Google… O Google, em primeiro lugar, não é um fornecedor de notícias. O que ele faz é partilhar as notícias publicadas em sites de notícias. O Facebook e outros são ligeiramente diferentes. São as pessoas que publicam o que desejam. (Já ai, na minha opinião, corre-se mais riscos)

    Além disso, se queremos notícias verdadeiras temos que nos basear em sites verdadeiros. Por exemplo, o “Notícia ao Minuto” baseia-se em centenas de estudos para dizer que aquilo é uma milagre para emagrecer, aquilo só faz bem, … (na secção saúde). A pergunta é: de onde vêm esses estudos? Será que não têm segundas intenções, como promover produtos? E porque muita coisa faz bem, mas está dividido em várias notícias?

    Outra questão a levar em conta é o título das notícias. Por norma, há fontes que criam títulos espetaculares para encher a pessoa de curiosidade. E a quem nunca aconteceu abrir a notícia e ver que o título não tem nada a haver, ou pouco tem a haver com o assunto? Se isso acontece geralmente, na minha opinião não é de confiar…

    Eu acho que devemos basear as notícias nas plataformas mais corretas possíveis. Tenho cerca de 20 ou mais plataformas de notícias bloqueados na Google porque sei que alguns são duvidosos e outros são sensacionalista. Não venho aqui defender/ contradizer a Google, mas também é graças a ela que consigo filtrar o que não desejo.

    E se a informação também não for útil ou interessante para mim, porque perder tempo nisso? Também é outro ponto que levo em conta já que não existe apenas 10 notícias por dia, mas centenas!

    Resumindo, há infinda questões que podem ser levadas em conta na escolha de notícias e informação.

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