PplWare Mobile

Está despedido – foi o Google que disse!

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. Yukikaze says:

    Google sempre a inovar… ??

  2. claudio_duarte_07 says:

    Mas que tolice! Que grande blasfémia! Que injustiça! Que ideia absurda!!!!

  3. Claudio says:

    Já estou a ver o Sócrates a deixar o “Magalhães” decidir quem entra e sai do governo …

  4. Ricardo says:

    surrealista..

  5. Conimbrigae says:

    Melhor ser o Magalhães a decidir do que o Sócrates. O “CPU” (entenda-se cérebro) desse nosso primeiro ministro é semelhante ao de um PC XT (já não está mal se compararmos como o do anterior Primeiro Ministro – o Durão – que era no máximo um MSX). Alguém por aí se lembra dessa máquinas?

  6. Pedro A. says:

    Só falta começarem a aceitar apostas acerca das previsões se tornarem realidade…

  7. Como se vê pelo próprio texto, a ideia da ferramenta não é detectar quem é que não interessa mas precisamente o contrário: ver quem são os descontentes e melhorar a sua situação para que o Google não perca os seus bons funcionários.

    Ó Vítor, o título e a imagem não estão bem!

    • Ice-Zero says:

      Finalmente algum comentário com inteligência!

    • Toni Almeida says:

      Será que o pessoal não leu a noticia até ao fim?
      Eu por momentos pensei que também tivesse percebido tudo mal…

    • Vítor M. says:

      A imagem está correcta. Se pensarmos que a altura não é para contratar nem promover, mas sim despedir. Claro, podemos sempre contar a história num formato mais poético 😉

      Mas está interessante a ideia do Google… mas os vejamos esta frase:

      “O Google decidiu avançar com esta criação depois de ter perdido recentemente vários dos seus quadros superiores.”

      Mas eles foram para onde? Com esta conjuntura económico-financeira?

      Agora podemos ver aqui:
      https://pplware.sapo.pt/2009/03/30/flash-news-17/

      “Google vai cortar 200 postos de trabalho
      Depois de, em Janeiro, anunciar o encerramento de alguns centros de engenharia…”

      No fundo e a meu ver, o Google perfumou o que irá ser mais alguns despedimentos. Mas, ok é o meu ponto de vista que traduzi naquela imagem.

      • kekes says:

        Concordo perfundamente contigo nessa tua analise, isto está mau e a google diz que e para ver quem vai sair os «cerebros» mas nao me parece que va ser esse o caso, axo que e mais para avaliar de certo modo um pouco a prestaçao de quem la trabalha, minha gente, se eles quizesse simplesmente prevenir que saissem os gajos importantes simplesmente aumentavam-lhes o salario, e logico que ficariam né? Para quê fazer um algoritmo? Até a minha mae que tem 4ª classe e nao percebe nada de gestao de empresas consegue perceber isso.

      • Nuno says:

        É precisamente o contrário. O aospapeis tem toda a razão.

    • Bónus says:

      De acordo com o aospapeis!
      O título e a imagem são sensacionalistas e invertem o verdadeiro significado da notícia!
      “a empresa recorreu a uma fórmula matemática que se encontra em teste para travar a fuga de cérebros”

  8. Jonithu says:

    Parece que a crise tb chega a todos… ;-(
    O homem hoje é um número num sistema que ele próprio criou.
    Elegemos governos para eles acabarem com os eleitores.

    Mas um dia o poder cairá na rua e veremos o que sobrará!

  9. E… já agora, seria “Google Says” 🙂

  10. Aptenodytes Tuxus says:

    Qualquer dia inventam um algoritmo que irá determinar se uma pessoa irá ser criminosa antes mesmo dela nascer.

  11. MotoKrack says:

    Não me parece assim tão surrealista, a gestão de 20 mil empregados ser feita por software, surrealista e essa gestão continuar a ser feita por todo o quadro de chefias.

  12. Canelas says:

    Vão chover indemnizações.

  13. J.C says:

    Isto é sintomático de uma gestão de recursos humanos menos atenta. Gerir recursos humanos nao é apenas medir estatisticas e numeros. É falar com as pessoas e estar inserido no meio das mesmas para detectar possiveis problemas ou intenções.

    Basicamente ao fazerem isto estão a por em cheque todos os trabalhadores da empresa. Eu se soubesse que a minha permanencia ou nao, ou a minha avaliação de intenção de permanencia numa empresa, era com base numa formula matemática… batia com a porta. Sem mais demoras.

    • Nuno says:

      Não percebeste bem do que se trata. É apenas uma ferramenta para ajudar a gestão de recursos humanos a identificar empregados que possivelmente estejam descontentes. Quando estão descontentes esses empregados acabam por se ir embora para outras empresas e é isso que a Google quer evitar. Isso não significa que vão deixar de falar com as pessoas ou que a permanência na empresa esteja em causa.

      • J.C says:

        Fixe. A ver se eles a publicam. Assim posso avaliar quem da minha equipa esta descontente para o por a andar. 🙂

        PS: Estava a ser irónico.

  14. Será que ninguém leu o texto?

    • Flip says:

      LoL, parece que só nós os dois é que lemos… está tudo a comentar uma coisa ao lado do que está escrito.

    • regedor says:

      O povo gosta é de perder a cabeça e mandar bitaites! O titulo é um pouco enganador. Mas esta gente não sabe portugues, e não gosta de pensar muito, querem é mostrar que são espertos. Não percas tempo a tentar mostrar a quem não vê.

    • kekes says:

      Isto não é so ler o que esta escrito, sabem a interpretação que todos gostamos na disciplina de Português? É aqui que entra :D, isto não e tudo um mar de rosas, há que se por na cabeça de quem está por tras de tal ideia como ja disse, para segurar os elementos importantes da google é só pagar mais a essa gente podes ter a certeza que ficam, pois nao podem ir para uma empresa melhor, podem ir para outra mas a google é a google, uma das maiores, qualquer um quer trabalhar lá desde que lhes paguem o que lhes é devido, e as pessoas nao saem da empresa assim do dia para a noite, primeiro tem de se demitir, e para fazer isso tem de falar com os responsaveis da empresa, que estariam logo a corrente da situação e se de seu interesse fosse manter tal funcionario, umas notitas a mais tava o dia feito.

      Não me parece que este algoritmo fosse facilitar nessa tarefa, simplesmente vai ajudar noutra, mas nao é bonito dizer isso em publico, ou é?

      • 1) Parece-me que foste às aulas de interpretação mas fugiste das de ortografia 🙂

        2) Mais fácil para o Google era não dizerem absolutamente nada!

        3) O grau académico mínimo para trabalhar no Google é “mestrado”. Numa empresa cheia de crâneos, é normal que se tente fazer as coisas usando “alta tecnologia”. Eles estão um mundo à nossa frente…

        4) Se há crise, e ela sugere despedimentos, é igualmente verdade para não permitir aumentos, não?

        5) Quem trabalha no Google, trabalha em qualquer lado e não deve ser por tuta-e-meia. Quem quer sair, sai, e não deve ir trabalhar numa mercearia!

        6) As pessoas saem de uma empresa por muitas razões. O dinheiro não será a única. Há questões de motivação, por exemplo.

        • Nuno says:

          Quem ler o kekes a falar até pensa que ele tem um mestrado em recursos humanos 🙂

        • kekes says:

          Então vou usar as tuas palavras

          1) A mim dava-me tudo junto 😉 peço desculpa mas devido a situações que tu desconheces, que te refiro, estudar no estrangeiro onde se tem 2 linguas latinas como oficiais e se mistura tudo durante o dia são 3 linguas por dia que falo/ escrevo diferentes, mas em tudo semelhantes, então tenho muita tendência para as vezes falhar muito na escrita, e a presa ajuda muito, mas percebes não?

          2) Isso e fácil de dizer, mas alguém teve que desenvolver a aplicação, internamente iria-se saber, e o que se sabe internamente numa grande empresa sabes também cá fora. Não?

          3) Os cursos agora, muitos, já trazem mestrado integrado, tas a dizer que todos que o fazem são vedetas? Andam ai muitos a ganhar pouco mais que um salário minimo por mês 😉

          4) Então espera este software vai prevenir que o pessoal saia, como? Vá é psicólogo, pergunta-lhes os problemas pessoais que tem, pergunta quais são as suas ambições, enfim uma data de coisas. Meu caro, isto até humano/humano é difícil de se resolucionar quanto mais um computador, o mais provável e analisar a produtividade, não achas?

          5) Mas vais-me dizer que trabalhar na Google não e uma grande coisa? Para pouco melhor podem ir. Podem mas que é dificílimo é…

          6) Olha já viste como são mimados os funcionários da Google? Eu lá, se fosse a minha área andava todo contente, nem me queixava, tens tempinho para tudo, acredito que é mais fácil ir falar com o patrão e colocar os problemas e o patrão resolver que ter um computador que não sabe resolver situações lógicas nem as compreender, apenas programáveis, agora se me dizem que serve para analisar a produtividade um funcionário apoio-te pois e o mais provável que vá fazer 😉

          @Nuno, não e preciso mestrado en nada para se ter uma noção básica das coisas, um bocado de bom senso ajuda não? Olha queres melhor exemplo que a tal senhora que tem um doutoramento e tem pior cultura que uma australopiteco?

          PS: eu nesta situação falei de dinheiro pois não me parece que seja por falta de motivação que o pessoal saia, a Google da muita liberdade.

  15. Miguel says:

    É muita probabilidade e estatística! LOL

  16. João Rodrigues says:

    Mais uma coisa para um gajo andar com spre com medo…

    Os gajos são malucos.

  17. ah pois é! says:

    Ainda há dias sairam textos na imprensa norte-americana, de ex-trabalhadores da Google, a dizer que sairam da empresa, pois a mesma limita bastante a criatividade dos empregados; pressiona-os bastante; e eles diziam que o dinheiro não era tudo na vida.

    Google deve ser boa empresa para trabalhar, mas não é a maravilha como a pintam.

  18. Hugo says:

    Parece mesmo que ninguem leu o texto, o objectivo é mesmo detectar o nivel de motivação dos colaboradores, para os manter na empresa e nao para os despedir …

    • Jarbas says:

      Cada um lê o que quer…os que andam sempre a olhar para cima do ombro apenas vêm perseguição em todo o lado…se esse algoritmo fosse implementado onde trabalho de certeza que 90% das pessoas iria sofrer drásticas melhorias nas condições de trabalho…enfim…

  19. nuteix says:

    Bem…inovação é o forte deles mas já andam a atingirem patamares um pouco estranhos e a roçar o ridículo O_o

  20. Diego Castro says:

    A ideia parece interressante, algo do genero…
    se o gajo teve um aumento menor que a media dos seus colegas e se ele n foi promovido tanto quanto os seus colegas, então o trabalhador esta descontente.
    Depois é só analizar a fundo a lista dos descontentes e decidir se algum desses faz falta (se sim dar lhe um aumentozito e engraxar um pouco 🙂 ) …. acho k deve ser algo do genero….. mas mais complexo é claro 🙂

  21. Estierge says:

    A notícia é muito interessante, talvez assim aquele funcionário que acaba sendo esquecido no canto e faz tudo muito bem, acabe tendo seu trabalho reconhecido ou mesmo a empresa se prepare para substituir alguém que tudo tem e nada quer fazer… Aposto que logo irão comercializar a idéia.

    E sem dúvida, muita gente só olhou o título e a imagem antes de comentar. Sem contar que é um tanto improvável que eles leiam os comentários.

    Saudações do Brasil.

  22. Paulino says:

    I say
    You say
    He (it) says

    Logo

    Google says…

    Isto é mais um reparo do que uma crítica 😉

    keep on with the good work

  23. Bónus says:

    Não digam mal da Google. Foi considerada a empresa com melhores condições de trabalho, em todo o mundo.
    http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u21315.shtml

  24. Pedro says:

    Só falta a avaliação de todos os funcionários como aquela coisa dos professores. –‘

  25. Tiago says:

    O kekes falou muito bem. Sem duvida que não é apenas pelo dinheiro que alguns crânios vão ficar a trabalhar na google. Concordo que pode ser uma empresa excelente e na qual eu nao me importaria de trabalhar mas se, por exemplo, me oferecessem um emprego com condiçoes para desenvolver um projecto com futuro ou algo em que sempre quis trabalhar, nao era por receber mais “uns trocos” que me recusaria a mudar. Não esquecer que para os ordenados destes senhores mais ou menos 50 euros nao os vai pôr a passar fome! 😀

    ps: Sou da opinião de que deviam acabar com os comentários com links a fazer publicidade a outros blogs/sites. Uma coisa é vir comentar e expressar a opinião discutindo as ideias com os outros e meter links de referências, outra é vir aqui dizer “ah muito bom. http://WWW.abc.coisoetal” Penso que é escusado. Querem publicidade usem o google adsense 😛

    • carlos rajas says:

      Olha Tiago, amigo, discordo, mas respeito sua opinião. Observe bem; quase 100% de toda blogsfera, ou seja la como a chamem, precisam dessa rede, não de publicidade, mas de divulgação. O proprio Pplware se beneficia disso pois as pessoas sabem que os links vem de lá e portanto terminam acessando o blog tambem. É uma política de boa “vizinhança”. Que necessidade teria o Vitor de banir 6 ou 7, creio no máximo, pessoas que colocam seu link pessoal, como eu mesmo faço, de aqui do blog ? Se alguns comentam com apenas monossílabos, outros, como eu, gostam de se estender, às vezes além da conta…então,amigo Tiago, não creio que isso chegue a incomodar tanto que possa prejudicar o bom andamento do sitio aqui…
      Vamos lá rapaz, pense bem, tira isso que te leva à irritação e com certeza passarás melhores momentos por aqui…e se tiveres tempo, da uma olhada no meu blog, valeu ?
      http://www.delaorden9.com

      • kardos says:

        Pooois, mas é para isso que existe o campo “website”.
        Quando há algum comentário que me chame a atenção, procuro saber mais dessa pessoa, e normalmente, se clicarmos no “nick” dessa pessoa, temos acesso a mais informação, uma página, um blog, ou um perfil (no caso dos fóruns).

        Não gosto de ser bombardeado com publicidades, gosto de encontrar a informação, quando vou á procura dela.

        Quanto ao tópico, acho que o algoritmo é para calcular o grau de motivação de cada trabalhador, para o Google poder intervir antes de essa pessoa se despedir.

        • Tiago says:

          “…mas é para isso que existe o campo “website”.
          Quando há algum comentário que me chame a atenção, procuro saber mais dessa pessoa, e normalmente, se clicarmos no “nick” dessa pessoa, temos acesso a mais informação, uma página, um blog, ou um perfil (no caso dos fóruns).”

          Faço minhas as tuas palavras.

          Carlos, apesar de perceber o teu ponto de vista, o Kardos disso tudo. Existe um local para se colocar o link do site/blog pessoal quando se comenta e é isso que não percebo. Se o objectivo da pessoa é comentar e discutir o assunto, coloca o link no sitio devido. Continua lá e não chateia ninguém. Claro que há também entre esses quem faça comentários bons e construtivos mas muitos são os que se limitam a deixar umas palavras que nada dizem e um link. Na minha opinião é chato e nestes dias em que cada vez mais somos inundados por spam em qualquer lado olho para esses comentários como “mais um spammer”. Posso estar errado e nao quero condenar quem faz isso mas é a minha opinião. Cumprimentos.

    • aospapéis says:

      Nem tanto ao mar, nem tanto à terra. Eu, confesso que fui, em tempos, aconselhado a deixar comentários aqui como forma de ganhar visitas para o meu blog. Funcionou! Hoje tenho muito mais visitas do que tinha e algumas até ficam bastante tempo o que me dá “alegria”. Um blog pode servir para muita coisa mas, se acreditamos no que escrevemos, se nos preocupamos com o que transmitimos, então, de certeza que temos de perder algum tempo com os textos e é bom saber que há quem lhe reconheça valor, dedicando-lhe uma leitura atenta.

      Quanto à questão da publicidade, ela surge como um extra, uma ajudinha esporádica para, por exemplo, ir a um concerto. Tomara eu que cada pessoa que vai ao meu blog (ou, no mínimo, as que repetem as visitas) carregasse de vez em quando num anúncio!!! Ó que maravilha que seria! Eu cá, gosto de “recompensar” os blogs que me agradam…

      Bom, isto serve para dizer que, tendo eu pecado, tenho alguma dificuldade em atirar a primeira pedra. Certo é que a uma fase inicial de comentários de treta, acabei por (espero) entrar num registo mais “sério” que até já deu para umas discussões acesas.

      Hoje, já não coloco o meu URL no fim dos textos e passei a tê-lo como nome. Suponho que o efeito seja o mesmo. Agradarei a quem pede “limpeza” nos textos? Incomodarei quem apenas passa os olhos pela página? Sei lá.

      Faço publicidade ao meu blog aqui? Sim. Faço publicidade ao Pplware.com no meu blog? Sim – no fundo, andamos todos a “apoiar-nos” mutuamente, ainda que involuntariamente.

  26. WiseMax says:

    Chego tarde, mas cá vai um bitaite.

    As empresas (todas) são geridas para dar dinheiro. Os dep. de pessoal (apropriada e tenebrosamente chamados de “Recursos humanos” – fosca-se, é como se fosse assim pessoas = produtos da mercearia) estão lá so para as seguintes funcões principais:
    – Recrutar pessoal.
    – Coordenar os processos de despedimento (individual ou colectivo).
    – Tratar das exigências legais e de contencioso e contratação
    – Processar os salários.
    – Sugerir à gestão iniciativas de “motivação” dos colaboradores.
    – Ser o “Relações Públicas” interno da empresa com os colaboradores.

    “Falar com as pessoas” individual e directamente não é o adequado, por não ser rentável, e porque “passa por cima” da cadeia de comando, excepto em entrevistas ou na colaboração em resolução de conflitos internos (principalmente entre empregados e seus chefes). Habitualmente, os departamentos de RH (especialmente em empresas com mais de uma centena de colaboradores) “comunicam” com o pessoal ou através de e-mails, ou de artigos na Intranet, boletins periódicos, “Dias da Empresa”, etc.
    De uma maneira geral, o papel dos RH é administrativo e de reduzido valor fora desse contexto (ao contrário do que eles pensam).

    Na hora de decidir sobre questões de “política de pessoal” os gestores do topo da empresa fazem as suas decisões com base nas suas próprias ideias sobre a cultura empresarial e sobre a sustentabilidade financeira (o Director Financeiro ºe mais ouvido para a decisão fundamental – o Director de pessoal é mais para ver como irá tratar do assunto que já estará decidido).

    No caso do Google, o que se passa não tem muito a er com os cérebros saírem ou ficarem!…

    Os receios da Google têm a ver com o facto de que os mais válidos elementos (os mais criativos, habitualmente) quando saem vão criar ou reforçar empresas com produtos competidores, atrapalhando a Google e roubando-lhe segredos e mercado – e é nesse risco que eles se estão a concentrar – num ramo onde a massa cinzenta vale mais do que papéis na Bolsa ou no Banco, isso é claramente uma preocupação.
    O tal “algoritmo” é para ver de entre aqueles funcionários com papéis-chave em iniciativas importantes, quais estão em risco de saír e prejudicar assim os projectos e a futuramente o quadro competitivo específico.

    • nehalem says:

      É isso mesmo wisemax.
      No mundo da comunicação (empresarial e não só) cada vez mais globalizado, saturado e competitivo, logo mais feroz, trata-se essencialmente de evitar a concorrência a todo o custo (externa ou interna) – as carteiras de clientes são o alvo nº 1, mas também as estratégias a implementar, públicos alvo, etc…!
      O Marketing de Guerrilha implantado não chega.
      Há que ainda contar com a possível concorrência dos cérebros que estão por dentro. É o VALE TUDO!

    • Nuno says:

      Muito bem explicado. Infelizmente andam aqui muitos que não querem perceber isso.

    • kekes says:

      Concordo absolutamente contigo, mas agora vê-me a situção.

      Esses tais indivíduos que são os chamados «idiotas» pois têm muitas ideias, não andam lá escondidos, pelo contrario destacam-se portanto não deve ser difícil ter a mão neles e se for não, vai ser este algoritmo que os vai ajudar…

      Isto tudo é uma maneira de mascarar uma realidade mais obscura e que não trás interesse em divulgar, observar a rentabilidade dos funcionários, e não venham la com anedotas que é a realidade, não condeno a Google, apenas acho que muita gente não gosta de abrir os olhos, como eu digo a Google e um empresa e isto das empresas não e para se ser uma instituição de caridade é para dar lucro então há que arranjar metedos de aumentar-lo com o menor custo possível, isto é mão de obra com grande ratio preço/qualidade 😛

      Isto é o que eu acho, se acham o contrario tudo bem, quem sou eu para os condenar?

      • Yuy says:

        A empresa é para servir a comunidade em primeiro lugar. E só existe para isso!
        Tem lucros? Deve ser uma consequência do bom trabalho prestado, não o objectivo.

        • kekes says:

          Tu trabalhas para servir a comunidade? Não sei se tens curso superior ou não, mas que o têm andou para servir a comunidade? O governo «paga-te» a educação para tu lhe dares lucro, não é conhecida uma celebre frase de um ministro a uns tempo atras que dizia que os maus alunos so traziam prejuízo ao país?
          Quando se cria uma empresa, o objectivo é que a empresa prospere para gerar lucros, só depois vem a comunidade, nunca o revés, essas ideologias politicas que estão a referir não se encaixam com a sociedade em que vivemos 😉 e que apesar de serem ideais, a sua pratica no mundo real de modo a serem melhores que as que se aplicam é impossivel, isto dito por um especialista politico que tambem defendia estes ideais.

  27. Iv@n says:

    Vitor roda aqui o algorítimo!! 😉

    Abraço

    Iv@n

  28. Iv@n says:

    Ops!!”algoritmo” 😀

    Iv@n

  29. Yuy says:

    projectos compridos nos prazos + tempo médio envolvido em cada um dos projectos terminados + projectos desenvolvidos pelo próprio + projectos desenvolvidos e aprovados para aplicações práticas + número de boas sugestões recebidas + numero de boas sugestões recebidas e aprovadas + número de aumentos desde a entrada ao serviço + percentagem média do aumento + número de anos ao serviço = ???

    Pode ser qualquer coisa como isso acima, ou qualquer outra coisa que lhes tenha vindo à cabeça.

  30. nehalem says:

    «Um enquadramento legal e fiscal complacente para com os gestores tem alimentado todos os abusos e todas as desigualdades.

    Assim se mina a confiança e a motivação da maioria dos trabalhadores. O discurso empresarialmente correcto despreza este facto de forma ostensiva. Os gestores são vistos como um proveito enquanto os restantes trabalhadores são encarados como um mero custo para a empresa. Os países mais desenvolvidos, onde a diferença entre ricos e pobres é quase metade da portuguesa, como é o caso dos países nórdicos, têm economias mais decentes porque reconhecem que o sucesso resulta do esforço colectivo. A distribuição de rendimentos é demasiado importante para ser deixada à sorte do despotismo empresarial gerado por más regras ou à ficção do mercado livre. Para o discurso empresarialmente correcto, quem se preocupa com estes temas está a incitar à inveja. Este discurso é incapaz de perceber que se está apenas a incitar à eficiência e à justiça social.»

    Daqui: http://www.ionline.pt/conteudo/5834-a-forca-do-empresarialmente-correcto

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