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Xiaomi Redmi 6 Pro – O Mi A2 Lite, mas com MIUI
A MIUI é uma das melhores interfaces de utilizador para substituir aquilo que é o Android puro. Já aqui demos a conhecer as suas potencialidades e desde que a Xiaomi começou a chegar a Portugal que temos vindo a acompanhar a sua evolução e a satisfação dos inúmeros utilizadores.
Numa altura em que a Xiaomi acabou de apresentar dois novos Android One, vale a pena falar do seu também recém lançado Redmi 6 Pro, que serviu de "base" para o Mi A2 Lite.
O Xiaomi Redmi 6 Pro é um modelo com MIUI 9 baseada no Android Oreo 8.1. É dual-SIM LTE, no entanto, este modelo não suporta a banda 20 da rede LTE. Por outro lado, o utilizador não terá que abdicar da utilização de nenhum cartão SIM, caso pretenda expandir o armazenamento através de cartão microSD já que este tem um espaço dedicado, tal como já pudemos ver no Xiaomi Redmi S2, testado recentemente.
Slot de cartões do Xiaomi Redmi S2, igual ao slot incluso no Redmi 6 Pro.
O ecrã do Redmi 6 Pro tem proporção 19:9, com recorte na zona superior, e tem 5,82 polegadas. A sua resolução é de 1080 x 2280 píxeis, contando com uma densidade aproximada de 432ppp.
No que respeita ao processador, a Xiaomi equipou o Redmi 6 Pro com um Snapdragon 625, octa-core a 2,0 GHz Cortex-A53, e ainda com uma GPU Adreno 506. Existem duas versões, uma de 4 GB de RAM + 64 GB de armazenamento e outra de 3 GB de RAM + 32 GB de armazenamento, que se traduz numa ligeira diferença de preço a rondar os 20 €.
A câmara traseira do Redmi 6 Pro é dupla de 12 MP + 5 MP (para efeito desfocado) com abertura f/2.2. Tem estabilizador eletrónico de imagem e permite gravação de vídeo 1080p a 30fps. A câmara frontal é de 5 MP, com abertura f/2.0, com a mesma resolução de gravação da traseira. De notar que ambas permitem captação com HDR e funcionalidades de Inteligência Artificial associadas para reconhecimento das cenas captadas.
A sua bateria é de 4000 mAh (sem carregamento rápido ou sem fios), tem Wi-Fi 802.11 a/b/g/n, Bluetooth 4.2, microUSB e conta com vários sensores, como o de impressões digitais ou giroscópio. De notar que não tem NFC.
O Redmi 6 Pro, além das versões diferentes em termos de RAM e armazenamento interno, ainda está disponível em diferentes cores, nomeadamente preto, azul, vermelho, rosa e dourado. Poderá usufruir ainda de um desconto de 10% na compra de qualquer produto Xiaomi, utilizando o código de desconto MISALE10.
Este artigo tem mais de um ano
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Pergunta: Porquê se deve comprar o Redmi 6 pro em vez do A2 (Lite)?
Isto porque pelo que se sabe a versão dita ”A2” com Android One é a versão Internacional, e a versão Redmi é a versão Asiática(ou Chinesa melhor dizendo) que não tem play store nem outros serviços core do Android, só tem Ingles ou Chines como idioma, e vem com apps especificas para o mercado Chines.
A versão A2 é o mesmo telemóvel mas para venda internacional, com Android One, com PlayStore naturalmente, todas as línguas, todas as compatibilidades de redes etc.
Fica a dúvida para quem quiser explicar porque se faz artigos sobre produtos que não são para vender nem terão todas as funcionalidades por cá, do que se falar nas versões internacionais que as marcas asiaticas lançam para os nossos mercados..
No meu caso, gosto de estar a par de todas as novidades.
Mesmo não sendo de venda internacional, penso que quem o quiser adquirir pode fazê-lo online. A questão do inglês é uma falsa questão. Se um determinado modelo me agradar, não me faz diferença alguma que esteja em inglês. E para muita gente, também não fará. A questão da Play Store, segundo me consta, deve dar para instalar manualmente. Se não der, há sempre alternativas. O Aptoide pode ser uma boa opção. Portanto, se aos olhos de uns este artigo não tem interesse, para outro terá. Como os artigos devem abranger todos os interesses e interessados, fizeram muito bem em escrevê lo, para mais que existe a opção “passar à frente”.
Olá Lagaffe, penso que não percebeste a minha questão.
O que questionei foi porquê falar de um telemóvel que não se vende no mercado Europeu, em vez de se falar do modelo que é o Internacional e se vende por cá?
Se achas interessante, um artigo de um produto não disponível oficialmente onde vives ou no teu Continente, provavelmente concordarás que este artigo não interessa a 99% dos leitores daqui exatamente porque fala de algo que não é para cá.
Faria sentido para ti falar de um Honda Freed em Portugal quando é um modelo que não se vende na Europa, apenas na Asia? Sim claro que podes importar e ter, mas há que perceber que o leitor daqui em Primeiro é português, e do continente europeu. Se quiser noticias de produtos para chineses ou do continente asiatico consulta blogs de lá.
É que aliado a isto a falta de conteúdo na pplware de marcas que vendem cá é assustador e podiam falar mais de artigos que encontramos nas nossas lojas, ou que são para o nosso mercado, do que falar e desculpa o termo, de chinesadas que não se encontram em lado nenhum cá pelo obvio e que interessam a 1% dos leitores se muito. Tudo bem que isto é um blog de fans de tecnologia e como tal existem preferencias e tendencias mas mesmo a Xiaomi, a Huawei lançam tanto modelo cá e tendem sempre a falar de modelos que não são para cá
Primeiro que tudo, já falámos nos modelos correspondentes internacionais.
Acerca do Redmi 6 Pro, o interesse começa na preferência pelo MIUI. Muitos utilizadores, eu incluído, preferem o MIUI ao Android puro, por diversas razões, e ter o mesmo hardware com a interface preferida, é um “win-win”.
Depois a questão da falta de serviços Google, existem N guias para instalar os serviços Google na ROM chinesa, tão simples como restaurar um backup, isto para quem não se importa de utilizar o sistema em inglês.
Já para quem não dispensa o idioma PT-PT, há por exemplo a comunidade Xiaomi.eu, que faz um excelente trabalho a disponibilizar excelentes ROMs totalmente adequadas para o mercado europeu, mas baseadas na ROM chinesa e com a mesma cadência de updates (portanto, é ainda melhor que a versão Global oficial). Temos aqui o guia para o fazer.
A falta do carregador europeu só implica a utilização do adaptador, e a falta de 4G 800MHz é um “não problema”, são raras as situações onde existe 4G que não exista 3G.
aliás, é impressão minha ou o 4G é muito fraquinho em portugal, sim eu sei q temos boa força de sinal, mas não acho que chegue a todo o lado.
Boas, esse gearvita funciona como a gearbest ou corremos algum risco das nossas encomendas ficaram na alfandega?
Também gostaria de saber…
A Xiaomi te tem que começar a mandar gilettes com os telefones ahahahah 😀
Gosto bastante da Xiaomi, tanto que possui os equipamentos deles mas já cansa a insistencia deles no snapdragon 625
Então no redmi note 5 já traz o 636 e o A2 o 660, porquê manter esse chip?
Sei que tem um grande desempenho mas va lá… Toca a passar para o 636
Bem pior é a ligação que escolheram para carregamento, quando podiam ter optado pelo Usb tipo C que tem outra durabilidade e é bem mais funcional e prática.
Já o cartão de memória valeu a pena terem-no mantido.
A bateria com 4000mA ficava bem melhor no A2, porque é claramente demasiado para o Lite.
Estou para comprar telemóvel e vi o redmi note 7 mas acho-o um bocado grande, e como infelizmente não há um tamanho mais pequeno, estou inclinado para o MI A2 lite. é possível depois optar por colocar a MIUI 10 em vez de ter o android one? Vi no site en.miui.com que existe rom para este modelo. É fácil faze-lo?