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IBM anuncia o seu chip de 2nm, até 45% mais rápido e 75% mais eficiente que o de 7nm

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Fonte: IBM

Autor: Marisa Pinto


  1. Pedro says:

    Todos os anos sempre a dizer o mesmo ahahahah

  2. Pedro says:

    Só não percebo como é que tu não viste que isto é tudo marketing ahah deves trabalhar em electrónica porque a Intel também diz isso e bastou a AMD começar a realmente criar uma evolução real para haver evolução lol

    • ACS says:

      A AMD não produz chips, apenas os desenha. A TSMC é que faz os chips da AMD, apple e afins. Samsung faz os da nvidia e a intel faz os proprios e para o ano vai começar a produzir para fora. Uma coisa é produzir algo em laboratório, outra coisa é conseguir produzir em massa com bom yield. às vezes demora anos até consegues yields altos para que seja rentavel construir ou transformar uma fabrica pra este método de fabrico. Se for uma revolução então tanto a TSMC como a Intel vão querer comprar a licença de fabrico para produzirem.

      De qualquer forma o tamanho minimo é 2nm a partir daí têm de inventar novas ténicas sejam 3D como a intel está a tentar fazer ou usado outro tipo de transistors. Isso, sim será noticia.

    • Keyboardcat says:

      Acho que aqui não percebe és tu. Há muitos anos que a IBM investiga e desenvolve novos processos na área de semi-condutores. Muita tecnologias usadas hoje em dia foram demonstradas e parcialmente desenvolvidas pela IBM há 10 ou 15 anos atrás.

      Essas tecnologias são depois desenvolvidas durante anos até poderem ser produzidas em massa por empresas como a TSMC, Intel, etc. E claro para não esquecer empresas com a ASML, Nikon e muitas outras que desenvolvem as ferramentas necessárias a produção.

  3. iDroid says:

    Qual é o limite mínimo de tamanho de transístores com a tecnologia actual antes do tunelamento quântico impedir dimensões mais pequenas?

    • Márcio says:

      Excelente pergunta nisso também tenho curiosidade, mas penso que haveremos de ter computadores quânticos em casa daqui a uns aninhos.

      • Motor says:

        Computadores quânticos ainda vão demorar muitas décadas até chegar a casa… ainda nem sequer há boas ferramentas para programar esses computadores, quanto mais ideias para comercialização em larga escala.

      • Elektro says:

        Espero que não, e espero que caso seja vendidos ao publico estejam sempre a preços superiores a que um consumidor comum possa comprar. Ninguém precisa de um computador quântico para fazer as suas tarefas tediosas… Para além disso script kiddies com Kali Linux num computador quântico seria um desastre…

        • Renato Silva says:

          Você está descartando que, ao se tornar realidade, a computação quântica também fará parte dos sistemas de segurança

          • Elektro says:

            Pois estou, porque esses sistemas de segurança não estarão presentes nos serviços onde colocamos as nossas informações e o nosso dinheiro quando estiver disponível ao publico, isso vai dar aso a ataques de brute force bem sucessivos em muito menos tempo.

    • A maníaca says:

      O tipo de conceito de chip “impresso” por estes processos deve acabar em 1nm. Quando chegar aí deve terminar a guerra do “mais pequeno” e vai durar mais uns 4 a 5 anos a optimização com novos isolamentos, mais níveis / 3D, novas arquitecturas, etc mas o portão / transístor acaba em 1nm, a não ser que haja alguma revolução na tecnologia.

      Os laboratórios actuais não descobriram nenhuma forma de baixar 1 nm. Assim que nos próximos 15 anos 1nm versão ++++++++ (estilo Intel…) é o máximo alcançável.

      Se reparares, a Intel na 11a geração mesmo em 14nm alcança uma performance excelente; a Apple independentemente dos 5nm tem um chip invejável e isto alcança com excelente arquitectura e software. O que leva a pensar que se em 5 anos tivermos um 1nm, ainda tens 15 de chips cada vez melhores. Logo irá aparecer algo novo.

      • iDroid says:

        O problema é que estão a testar novos materiais para além do silício, mas ainda nenhum mostrou vantagens marcadamente comprovadas.

        Além disso, não é possível bater as leis da física. Se abaixo de 1nm é impossível construir transístores, então a solução a curto/médio prazo será o stacking 3D, como dizes.

        No entanto, não estou a ver como poderão aumentar a performance dos chips significativamente sem a progressão da miniaturização. Mas também, não sou engenheiro informático…

        • João says:

          Já há transístores de 1nm, e não é impossível ir abaixo de 1nm, o limite seria sim o diâmetro dos átomos, o material, neste caso o silício, tem é que ser trocado por, por exemplo nano-tubos de carbono ou outro material que permita chegar a esse ponto. Para responder ao teu ultimo paragrafo, não é preciso reduzir o tamanho dos transístores para aumentar a performance, basta adicionar mais transístores o que resultará num chip maior e também no consumo de energia e geração calor. Quando se chegar ao limite mínimo de tamanho a solução será mesmo 3D stacking ou passar à próxima revolução, e não estou a falar de computadores quânticos, isso ainda está muito distante, ainda há uma tecnologia por explorar entre os chips eletrónicos e os chips quânticos.

  4. Blox says:

    Será que li bem? Intel ajudou a desenvolver o seu próximo CPU?
    Já tinha dito que era uma questão de tempo até fazerem uma “surpresa”. Até aposto que 2022 a Intel vai apresentar esta litografia…

  5. Fusion says:

    Nahhh ainda é muito grande para mim.. só vou começar a usar estes cpu’s quando estiver nos 0nn para baixo

  6. RMP says:

    Quanto tempo até os chineses fazerem engenharia reversa e roubar o produto final?

  7. JLB says:

    Depois da Nano tecnologia vamos passar à Pico tecnologia. Mas sim é uma notícia de intresesse para se perceber a que velocidade de evolução de minimização tecno electrónica estamos a ter e a chegar. Eu no meu 10/11º ano algures em 83/84 tive disciplinas de electrónica (geral, aplicada, tec. electrónica, sistemas digitais, …) e dá para perceber a evolução desta tecnologias electrónica. Se recuarmos ainda mais para o tempo das válvulas electrónicas ainda ficamos mais curiosos até onde esta minimização tecno electrónica pode ir…

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