Drives SSD – 6 mitos que deve esquecer
As drives SSD, ou os usualmente chamados discos SSD, têm conseguido conquistar o seu espaço dentro dos mais diversos dispositivos. Hoje os computadores são mais rápidos e mais eficientes energeticamente porque começam a adoptar também estas unidades de armazenamento.
Há, contudo, alguns mitos que ainda preocupam as pessoas e afastam utilizadores desta tecnologia. Vamos conhecer 6 mitos que deve esquecer, pois não são de todo verdade!
Nos últimos anos, os "discos" SSD tornaram-se na solução que permite dar uma nova vida às máquinas mais antigas e que oferecem o melhor desempenho às máquinas novas. Os próprios sistemas operativos e aplicações começaram a privilegiar este tipo de hardware e há empresas que já não dispensam os SSD nos seus produtos, abandonando os discos rígidos tradicionais.
Todos sabemos de algumas vantagens destas unidades: maior velocidade de inicialização, tempo de acesso muito mais rápido (que se traduz na melhor desempenho na execução de tarefas), menor consumo de energia, menor aquecimento, maior velocidade a desligar, etc. Há mais vantagens, mas estas são sem dúvida as mais populares.
Mas é só vantagens?
Não é só vantagens, há casos onde os discos mecânicos, os discos rígidos tradicionais, são mais vantajosos. Uma delas, logo à cabeça, é o melhor preço por Gigabyte.
Em 2008 analisámos este mercado e o comparativo ainda pendia para um dos lados com argumentos fortes. Agora, 8 anos depois, o mercado mudou, os sistemas operativos mudaram, o hardware está mais evoluído e a oferta é maior. Discos rígidos ou SSD, para que lado perderão hoje os argumentos?
Não vamos fazer um frente a frente entre este os dois tipos de unidades, até porque já o fizemos em vários artigos. O que vamos fazer é limar determinadas arestas para o fazer esquecer 6 mitos sobre as drives SSD.
1 - Drives SSD são caras
Este ainda é o maior mito e, na verdade, não deixa de ser isso mesmo... um mito. Claro que se comparar uma drive SSD com uma HDD vai dizer que estamos errados, que de facto o preço por gigabyte não deixa dúvidas e o HDD vende com facilidade.
Mas não podemos deixar de perceber que já não os podemos colocar frente a frente, isto porque cada vez mais o desempenho tem um preço e esse peso descontado ao preço do SSD face ao HDD de certeza que compensa. Depois há outra questão importantíssima: o ruído. As drives SSD são silenciosas ao passo que as unidades HDD são mais barulhentas e têm uma vibração que também é um ponto negativo, por menor que seja o impacto.
Além dos dois pontos anteriores, temos de acrescentar o consumo de energia. Não só o consumo directo da unidade, mas muito o de arrefecimento. Os discos HDD aquecem substancialmente mais e aumentam o consumo de energia no que toca ao arrefecimento.
O rol de vantagens não acabou, há ainda a questão da fiabilidade que tem sido debatida, mas vamos ficar por aqui, pois a argumentação diz-nos que hoje já podemos comprar um SSD de 240 GB por cerca de 60 euros.
2 - Os SSD não são seguros
Este é igualmente um mito e cada vez mais vemos outros dispositivos, como os dispositivos móveis, a derrubar este mito, pois usam unidades de armazenamento SSD e são dos dispositivos mais seguros do mundo.
As drives SSD modernas dispõem de tecnologias de segurança avançadas, como encriptação AES de 256 bits por hardware. Falamos de um standard de encriptação moderno, criado para garantir a segurança dos ficheiros armazenados na unidade sem que com isso comprometa o desempenho ou o rendimento da unidade SSD.
Assim, o utilizador terá uma unidade rápida e com a segurança total sem sacrificar nenhum dos pilares no que toca ao armazenamento. Além disso, a referência à encriptação por hardware significa que o mesmo é feito por um chip separado, presente no próprio SSD.
É muito mais seguro do que a criptografia por software, pois esta última é realizada por uma aplicação existente no computador.
3 - Os SSD não são fiáveis
Não é verdade e é outro grande mito. Este é mesmo um dos maiores argumentos usados por quem resiste à migração do seu hardware para os SSD. Contudo, esta desconfiança tem uma razão de ser. No passado, os SSD tinham uma alta taxa de falhas e perda de informação, inclusive, chegaram a ser realizados testes que mostravam que ao longo dos anos as drives SSD perdiam dados se estiverem alguns dias sem energia.
Mas a tecnologia evoluiu muito nestes últimos anos, hoje as unidades SSD são muito seguras e há estudos que mostram que os SSD têm uma taxa de falhas mais baixa que os HDD. Um dos mais recentes estudos, de 2015, o SSD Annual Failure Rates, dava uma percentagem de 1% nos SSD contra 6% nos HDD.
Claro que qualquer unidade de armazenamento pode falhar, mas as consequências serão menores se tivermos backups em dia. Esta verdade serve quer para unidades SSD quer para unidades HDD.
Para rematar este ponto, e porque o mundo é cada vez mais móvel, neste caso temos de dizer que as unidades HDD são baseadas em pratos, cabeças de leitura, partes mecânicas, que são sobejamente mais sensíveis aos choque e às vibrações, o que poderá indiciar uma fiabilidade maior nos SSD nalguns equipamentos, especialmente nos computadores portáteis.
4 - O ciclo de vida de um SSD é pequeno
Este é mais um mito que vai beber ao passado para se manter vivo. Actualmente, a maioria dos SSD têm garantia de 3 a 5 anos para o consumo doméstico e 10 anos nas unidades profissionais. Esta informação, só por si, permite avalizar que a baixa durabilidade é uma falácia.
É verdade que um SSD funciona com baterias que podem fazer um número máximo de ciclos de escrita antes de se tornar inútil. Mas, actualmente, este também já não é um problema, dadas as tecnologias que existem e que protegem a unidade. A funcionalidade TRIM, por exemplo, é um desses casos e hoje os sistemas operativos já trazem suporte para esta tecnologia.
Um caso específico diz respeito ao Samsung Evo 850 de 250GB, que têm uma classificação de resistência de 75TB. Isto significa que o utilizador pode escrever 40GB por dia, todos os dias, e este tem uma duração de pelo menos 5 anos. A resistência das capacidades de 500GB, 1TB e 2TB duplica (150TB) e levará ainda mais tempo a esgotar-se.
5 - Os novos processos sacrificaram a fiabilidade
A evolução das tecnologias associadas à memória flash NAND têm ajudado a reduzir significativamente o custo por gigabyte. O segredo está no processo de fabrico, mais concretamente na optimização de como os chips são programados, já que em termos físicos as células de um chip com tecnologia SLC, MLC e TLC são exactamente iguais.
Num chip com tecnologia MLC (Mult-Level Cell) cada célula tem a capacidade de armazenar dois bits em vez de um. Os chips com tecnologia SLC (Single-Level Cell) ainda são produzidos, mas apenas conseguem armazenar um bit em cada célula. Este tipo de tecnologia presente nos SSD é direccionada para sistemas de alto desempenho e de alta fiabilidade (por exemplo para servidores).
Os chips com tecnologia TLC conseguem armazenar três bits por célula, o que significa também uma redução de preço por gigabyte em cerca de 33%. As memórias SSD com tecnologia chips MLC e TLC tendem a ser mais baratas.
É um mito que os novos processos estejam, a sacrificar a fiabilidade.
6 - Mais qualidade ou mais quantidade?
Este é outro mito que é usado no comércio. Muitas vezes nas vendas uma máquina salta aos olhos porque tem um disco rígido de 1TB e é "melhor" que a que está ao lado porque tem um SSD de 240GB. Isto é errado e quando se vai comprar temos de perceber o que vamos fazer com o disco, por isso as empresas começaram a apostar nos chamados "Discos Híbridos". Estes discos consistem numa unidade de armazenamento que possui uma parte SSD, geralmente apenas com 128GB (em tempos até mais pequena) e o restante disco é um disco mecânico rígido comum. A Apple tem uma unidade a que deu o nome de Fusion Drive, mas há no mercado já outras unidades para Windows, que fazem igualmente o mesmo serviço.
Isto é claro, os SSD são muito importantes e se quer ter uma máquina rápida, mais leve e mais económica pode não precisar de muito espaço de tiver o "espaço necessário". É aqui que está o segredo, comprar um computador que venha com um disco SSD com o tamanho razoável e gerir o espaço com qualidade.
Claro que cada caso é um caso e tudo depende das necessidades do utilizador, mas hoje se for comprar um computador e tiver o mesmo hardware e onde a única diferença seja na unidade de armazenamento, onde uma tenha um disco rígido de 1TB e a outra um disco SSD de 250GB, não tenha dúvidas que fica muito mais bem servido com a máquina que tem o SSD.
Em resumo...
Há muita informação mas há muito mais desinformação. Os mitos propagam-se no tempo e levam as pessoas que não acompanham a tecnologia a não apostar nas drives SSD, porque acreditam na sua pouca eficiência, no seu alto preço ou numa menor durabilidade. Isso não é de todo verdade.
Este artigo tem mais de um ano
No meu portátil já só uso SSD, dois da Samsung, um Samsung 950 Pro de 512gb e um Evo 850 de 1Tb.
Bastante contente com o desempenho, não tenho qualquer problemas com programas ou jogos.
Pcie ssd 16gb ram i5 em apenas 600gramas no nuc intel por apenas 500euros um super pc
“Super”…… subjectivo.
Adiante, o que contribui o comentário?
Adiante outra vez, é mesmo necessário dois SSDs com tanta capacidade?
Pessoalmente uso um SSD para SO (ou 2 no desktop, um para cada SO), e depois um disco 7200 normalissimo para o resto..
Eu faço exatamente o contrário, prefiro ter os jogos no SSD e não ter de gramar quase com loading screens.
Nos jogos mais antigos então a diferença é brutal, no System Shock 2 o loading screen inicial quase nem se vê 🙂
Eu faço uso do portátil tanto para trabalho como para jogos. Sim tenho um clevo top de gama. Logo preciso da velocidade e do espaço.
Pelo menos consegue trazer artigos em português e organizados para tu leres. 🙂
agora digo eu. os ssd já estão a muito tempo no mercado. porque este post agora?
Para mim está na hora certa. Preciso mesmo de perceber se aposto num portátil com disco ssd de 128 ou se parto para outra opção (com um processador inferior) mas com disco de 1tb.
Isso só tu é que sabes.
Vais precisar de muito espaço? Então vai para o de 1TB sem pensar duas vezes.
Compra com hdd e trocas por ssd em casa. Fica mais barato. Aproveitas o hdd e inseres numa gaveta especial no sitio do DVD rom, se der e se for necessário.
Sabes tudo sobre memórias SSD? Ou o que sabias afinal eram mitos 🙂
Abraço
PP
“É verdade que um SSD funciona com baterias”
“como as” e não “com”
Porque baixaram o preço LOL
Por acaso estou com esta dúvida. Quero comprar um portátil que está a um preço espetacular, o único senão no meu entender é o disco ser um ssd de 128gb.
Estou indeciso. Que acham?
Resposta rápida:128Gb se és jogador ou se utilizas programas pesados como o autocad,matlab etc.. esquece os 128Gb porque são curtos.
-Se por outro és um utilizador comum chega.
Na minha profissão é software da Corel, mas esta máquina será para ter um pouco de tudo, ferramentas de backup, sysadmin e produção.
E porque não outra opção? Colocar um SSD de 128GB e um disco normal no sítio do leitor/gravador de DVD’s?
Eventualmente, para melhor performance, colocar no lugar do DVD um disco híbrido por exemplo de 1TB com 8GB de SSD.
Eu tenho um portátil antigo, em que preciso de muito espaço em disco, e vou fazer isso. Vou colocar um SSD de 500GB como principal e no lugar do DVD vou colocar um HDD de 1TB com 8GB de SSD.
Compra, sem dúvida, os gbs nunca devem ser um deal breaker, porque mais tarde podes atualizar sem grande custo.
Num portátil, sobretudo, optem sempre por modelos com ssd.
No meu caso tenho um ssd e no espaço da drive do leitor de dvd pus um disco rígido, coisas mais pesadas no ssd e mais leves no disco rígido.
Excelente opção.
“…coisas mais pesadas no ssd e mais leves no disco rígido.”, não seria melhor o inverso?
Posso ainda estar com mitos na cabeça. 😛
O ssd processa mais rapido que o disco rigido, os jogos por exemplo estão no ssd
um ssd é mais rápido que um hd logo é melhor ter as coisas mais pesadas no ssd
Que é mais rápido eu sei mas não reduz a longevidade estar a solicitar a escrita no ssd, ou será mito?
Isso é como tudo, se quanto mais usas mais cedo se estraga, mas também se comprasse um ssd é para tornar o pc mais rápido, ou não vale a pena comprar e ficasse só pelo disco rígido. Por isso mesmo também guardo sempre o mais importante no disco rígido, os dois combinados tornam o pc muito melhor.
Boas
Quanto a isso, 128gb, depende do uso que vai dar ao pc, se for “apenas” para uso doméstico, facebooks, noticias, um ou outro programa, tenho a dizer que o Win10 ocupa pouco espaço pelo que 128gb devem chegar perfeitamente para um uso doméstico!
Caso seja mais de trabalho, o que implique a instalação vários programas, (grandes em termos de tamanho GB), 128gb parece-me pouco.
Tenho um Kingston V300 de 240gb uso o meu pc para programação e jogos, tenho inclusive o GTA 5 que ocupa uns míseros 60GB e mesmo assim, com todos os programas da programação que necessito, e ainda uma partição de linux, sobra-me ainda muito espaço para fotos, musicas, ect!
Tudo depende do uso que lhe vai dar!
Mas que em termos de performance é uma máquina é! Comprei inicialmente para o meu pc antigo e notei bem a diferença, um pc que é o HP Compaq CQ60 já com a sua idade, ficou a ligar em menos de 6 segundos! Agora tá no meu novo pc!
Nem todo o uso doméstico é igual… Tenho casos em que o disco, com o passar do tempo e muita tralha ficou no limite (o download do windows 10 também ajudou).
Eu não recomendo a ninguém nada abaixo dos 240/250, mesmo para uso doméstico.
Boas
Claro! Sem dúvida, tudo depende de pessoa para pessoa!
Abraço
Honestamente, acho que é exactamente o oposto!
A experiencia é algo limitada com os PCs dos outros, mas, nos meus (e da familia que acabo por ser eu quem cuida) os únicos cujo o SSD de 128 ou 250s chega, são os gamers (cachopos! incluindo eu ahah). O resto, enche aquilo com tralha! Muita tralha! Quase todos tem um NAS em casa, ou disco externo, mas enchem o seu com tralha até mais não.. Já o resto, tem o espaço sempre organizado…
E por isso contamos sempre com os vossos grupos nas redes sociais para desmistificar e colocar duvidas que o PPWARE nos disponibiliza. Na verdade tenho visto várias marcas de discos SSD e por isso as vossas dicas são úteis no que toca nas compras finais…
Para mim o ciclo de vida é mais curto e tenho provas. O meu Kingston ssd v100 com cerca de 3 anos está a ir à vida. Encrava por tudo e por nada e, segundo o ssd life esta a 15% das suas capacidades… a dar as últimas, portanto! 🙁
Interessante este feedback. Obrigado. Esse modelo por acaso não tenho, tenho 2 Samsung que refiro no artigo e um V300.
tenho um V300 240Gb faz 2 anos na próxima semana… segundo o SSD life tem 16 Meses de work time, e está a 100%! diz que dura até Setembro de 2024!
Sinceramente tenho 0 razões de queixa só a falar bem… passei de 1 disco de 1Tb e outro de 500Gb para este SSD mais o disco de 500Gb (o de 1Tb foi usado para outro projecto) e nunca tive 1 problema que fosse…
O meu portátil é um toshiba com 6 anos, sou VJ e uso diariamente photoshop, illustrator, indesign e premiere, e desde que meti o SSD e meti mais 8Gb de memória RAM a única queixa que tenho é que os Toshibba têm um design péssimo que não facilita a refrigeração e volta e meia o meu PC entra em sobre-aquecimento e desliga-se… de resto o SSD e mais RAM evitou que tivesse de comprar um PC novo à 2 anos atrás (com um investimento de 250€ um PC que já não servia para o meu trabalho já aguentou 2 anos e e provavelmente só devo comprar um no natal)…
Pelo teu SSD não prestar, quer dizer que os outros são também maus?
Atenção que, segundo informações que obtive, os primeiros Kingston V100 e V300 deram mesmo muitos problemas de fiabilidade.
Penso que entretanto os actuais SSDNow V300 já têm esses problemas resolvidos.
Por isso mesmo, quando se compra um Kingston destes, convém ver a data de fabrico.
Tenho 2 ssd kingston, um de 240 e um de 120, ambos com quase 4 anos e uso diariamente no photoshop e no premiere pro.
O de 120 é a scratch drive.
100% de vida útil segundo o software da kingston.
em relação ao ponto 3 ..já tive 3 ssd e 2 de 3 já me avariaram e perdi tudo que tinha nos discos….e em hdd já tive uns 15 e só 2 avariaram e mesmo assim funcionavam na mesma….devo ser um azarado…
A mim aconteceu o mesmo. Depois de uma instalação do windows num SSD que já tinha o gajo corrompeu ou coisa assim. Perdi os dados desse.
Mais tarde, investi num SSD novo e de repente sem nada que explicasse, deixou de ser reconhecido.
Voltei a comprar um novo, desta vez de 500GB, além de estar a fazer backup num HDD normal.
Vamos a ver o que dá… SSD até ao momento é mrd
Vítor, e comparando o ciclo de vida de um SSD em relação aos tradicionais? Qual é melhor?
Os tradicionais regra geral tem um ciclo de vida mais comprido (se não for em portáteis – em portáteis muita gente não tem o devido cuidado, e abana tudo, e mexe com o disco em movimento, o que pode causar erros, riscos e bla bla…)
Boas. A nível de torrents, disseram-me que estes ‘estragam’ ou retiram em muito a vida útil dos SSD’s. Verdade ou mito?
Não são os torrents que estragam, por si. São os ciclos de GB gravados no SSD. E esses GB podem ser quaisquer ficheiros, não só torrents.
Se vais andar a usar o computador para torrent, esquece o SSD.
SSD só vale a pena para hard gamers e para pessoas que necessitem de muitíssima velocidade no acesso aos dados.
Para qualquer outra outra coisa, vale mais um HDD de 2T que custa o mesmo que um SSD de 256GB e tem 8 vezes mais espaço.
Não concordo nem um bocadinho com isto.
Se houvesse um relógio a contar o tempo perdido num hdd a comparar com um ssd, em pouco tempo chegava a meses.
Tenho um ssd que lê a 3000mb/s e o meu melhor hdd faz 175mb/s.
O ssd é 17 vezes mais rápido…
Atenção , mito ou não aconteçe que comprei 2 SSD´s de 240 GB cada, e instalei
1 – somente para S.O(Operanting System) WD Green , e diz velocidade de Leitura , e escrita de 540 leitura e 532 mb/s de escrita é redondamente mentira alguem me sabe dizer porque este nao atinge as velocidades que indica o fabricante ? Que factores devo ter em conta , tenho os discos há 3 dias
Ter em conta junto com o fabricante as letras q usam.
Mbps = Mega bits /s
MB/s = Mega Bytes /s
Mas tbm tens as limitações nas conexões.
eSATA ~= 6Gbps
USB3.0 ~= 5Gbps
USB3.1 ~= 10Gbps
Para além disso, o processador tbm tem de conseguir ler os dados a essa velocidade que pode não conseguir.
PS: 1Gbps = 1/8 GB/s
Qualquer caddy dá para qualquer portatil?
Desculpem o off-topic, mas tendo em conta que tenho um hdd, pensava comprar um sdd e por o hdd no caddy da cd-rom
Tens de ver a “altura” da drive de CD, pode ter 9 ou 12mm ( arredondado)
9,5mm ou 12,7mm, exactamente, tens de ver se a entrada é sata ou ide, em principio deve de ser sata. manda vir do ebay que sao ao preço da chuva, entre 2 e 4 euros, se comprares em portugal nao apanhas nenhuma a menos de 15. a minha caddy é do ebay e é muito boa
Isso é fácil de montar? Acho que o meu portátil já não funciona o leitor gravador e essa ideia de um outro HDD no portatil era boa ideia…
depende do portátil, provavelmente vais ter de desmontar a carcaça de baixo, depois retiras os apoios do leitor de cds e encaixas na caddy (isto é se quiseres que a caddy fique bem fixa e à maneira), no meu caso retirei também também aquele plástico do leitor de cds (o único visível quando montada, aquele que diz dvd e depois encaixar o mesmo na caddy), e o pc esteticamente fica igual como antes. depois é so ligar o cabo sata, encaixar o disco na caddy.
No meu caso tive um trabalhinho extra porque a caddy era 1 ou 2 milímetros mais comprida e tive de limar um pouco a carcaça do computador, azar o meu que aquela parte é em ferro, nada que uma afiadora de moto-serras não resolva
Usar um disco de 256GB SSD e andar sempre a gerir o espaço livre, é o mesmo que estar a contar os trocos para se aguentar até ao final do mês.
Se a performance for assim tão importante, então que se compre um pc com um HDD (com espaço de sobra) e um SSD. É que só o SO, rápidamente ocupa mais de metade só por culpa de atualizações e lixo desnecessário que fica no diretório C:\Windows\…
Se um gajo ainda quer instalar um jogo recente por cima, adeus espaço livre 🙂
Isso é culpa do Windows gerar lixo até mais não!
No meu Mac, tenho menos de 128Gb ocupados com mesmo muita coisa, não tenho jogos.
Também não é bem assim, no meu WIN10 tenho 2 SDD de 128 GB um para o arranque e demais programas e um outro com a librarie do Steam e da Origin.
Para o meu dia-a-dia chegão-me e não tenho problemas demais em gerir espaço livro como mencionado pelo Fabio. Clara que para tudo o resto a NAS de 8Tb dá uma ajuda.
Eu tenho dois SSHD (Hybrid) de 512GB cada, sempre cheios.
Claro que quando faço a limpeza, é costume libertar bastante espaço, mas tenho mesmo de a fazer, senão também chego rapidamente ao limite.
Se tivesse apenas 256GB (mesmo que SSD), não creio que me safasse.
Bom, bom, era o meu primeiro pc que com apenas 4GB dava para tudo e mais alguma coisa 🙂
Porque utiliza os SSDs para guardar tudo 🙂
No desktop Win que tenho, só tenho jogos honestamente, e está num ssd de 120 (uma sobra de um antigo mbp), e um hdd 2tb, e chega para tudo.. e ainda tenho espaço livre.
No portátil tenho ssd 250, mais um hdd 750 (vinha de origem). E dá para tudo. De notar que tenho o Logic com as librarias dele (30gb), mas o komplete todo (150s GB), mais outra cambada de VSTs (quase 300gb no total), e o SSD nem a meio chega… Resumindo, é preciso saber gerir o espaço, e não encher com tudo e guardar tudo no PC.. Assim não há nada que dure, ainda para mais se por algum motivo estraga e não dá para recuperar…..
sómaisum, é muito relativo o espaço utilizado pelo software que cada um utiliza no dia a dia.
gerir espaço não é tirar tudo do disco principal e atirar para o secundário. Nesse caso, tenho 2 discos subdivididos em 5 partições, cada uma com a sua utilidade e na 1ª partição fica SO, antivirus e pouco mais.
Claro que se eu instalar jogos como World of Goo, só ocupo alguns MB e poupo muito espaço. Mas se eu instalar um GTA V, Far Cry 4, Fallout 3 e Max Paine 3, lá se foi uma partição de 250GB, não é preciso muito.
Gerir bem significa, em vez de fazer downloads de programas “facilitadores”, usar o que o sistema operativo fornece. É quando se instala por exemplo um Android SDK, saber que pacotes instalar em vez de fazer o download de toda a biblioteca com mais de 30GB, ou em vez de criar uma máquina virtual com 100GB, criar só com 10 ou 20GB, ou o mínimo para o que se precisa. Isso são exemplos de como gerir o espaço, instalar software para usar raramente ou apenas uma vez? só se for mesmo necessário.
tens que passar a ver porno descartávell, se não o teu próximo investimento vai ser um ssd de 1tb
Tenho um hdd de 320GB como mostro na imagem (https://1drv.ms/i/s!AlL7JOP8meHRvSaHC8i_KXCt5_qZ), e vai dando para as encomendas.
Estou a pensar (arranjar uns trocos) fazer a mudança para ssd 240GB ou 480GB, que recomendam.
Cump’s
Tenho um OCZ, Agility 3, com 4 anos e tem a “saúde” a 95% segundo o ssdlife com um “tempo de vida” estimado em 9 anos.
Já passou por dois pc’s . O pc é usado para net, office e programas CAD e CAE. Poder-se-á dizer que está fora dos mitos e que se recomenda.
Pela impressão pessoal. É rapido, mesmo estando a top como ja esteve várias vezes. É silencioso como é caracteristico e está sempre fresquinho. Dá outra vida ao computador. Notei uma grande diferença quando o utilizei pela primeira vez no computador anterior um LG core2duo de 2007, a diferença foi brutal. No portátil que tenho agora não há muito a dizer porque está cá desde a compra do mesmo. Mas notei diferença quando lado a lado com outros portáteis da mesma gama sem SSD.
Quem não tem não sabe o que está perdendo. Aumenta muito a performance geral de seu pc, laptop… vale cada centavo
Concordo! A melhor coisa para aumentar a performance de qualquer PC ‘e um SSD
O life cycle n e mito um ssd dura mt – que um HDD .
Como é o processo de recuperação dos SSD?
Visto que num disco mecânico é possivel recupera-lo, mesmo não tendo acesso direto ao disco usando ferramentas próprias, ou a vaco por profissionais.
Como o SSD é feito por células eletrónicas é mais dificil de recuperar, quando a célula “morre”.
É prevenir.
Como os Hdd, nada está garantido.
Eu acreditava em alguns destes mitos até ter comprado o segundo SSD da Samgung,um 850 EVO de 120 GB,apenas para o sistema operativo,já passou mais de um ano e para além de ter escrito menos de 10 TB,posso afirmar que o desempenho é exactamente o mesmo desde quando o instalei,enquanto um disco mecânico,depois de uma instalação de raiz vai perdendo desempenho,por mais vezes que seja desfragmentado.Em termos de Fiabilidade,tenho um HDD de 1 TB da western digital caviar Black com quase 6 anos que parece que vai chegar aos 10 anos.Acredito que os discos SSD tenham vindo para ficar,e acho que todas as máquinas deviam de ter pelo menos um,principalmente as que têm menos desempenho.Testei todos os discos rígidos que tenho e constatei que em média um HDD 2.5″ tem uma velocidade de leitura e escrita de cerca de 40 MB/s,um bom SSD tem 540 MB/s de leitura e escrita,os M2 SATA podem chegar a 2 GB/s!Mas são mais caros €/GB.
Não são os M.2 SATA que chegam aos 2GB/s e sim os M.2 PCIe (com controlador NVME). O que têm de semelhante é somente o encaixe. Estes usam o bus PCI Express. A última especificação SATA só chega aos 600MB/s(largura de banda máxima).
Tenho visto SSD da China com preços bastante atraentes e com um capacidade, digamos, “boa” .
A minha questão é , serão fiáveis?
Por outro lado, por razões profissionais, tenho de ter no mínimo 4 TB , e isso só consigo usando HDD (drives externas e internas, sendo a interna de 1TB)… Quando chega à parte do espaço, sem dúvida que os HDD continuam a ser de longe a melhor opção, tendo em conta a relação preço/espaço. Quanto ao ruido provocado… Ao longo dos últimos 30 anos estou mais que habituado…
Boas, existe sempre um INTEL SSD DC P3608 Series, PCIe 3.0 x8, 4.0TB (SSDPECME040T401), com um preço proibitivo ( a ronda os 8 mil EUR) para os utilizadores comuns mas para profissionais uma mais valias.
Só é pena serem mais caros que os HDD tradicionais: €80 por 250 GB… não serve.
Dá para ter num desktop, e instalar o sistema operativo e ter HDD com o resto.
Por esse valor compra-se 1TB
🙁
Bom dia.
Em dezembro de 2015, montei um pc com peças escolhidas a dedo, conforme a minha preferência e, como já tinha toda a minha informação e dados em dois HDD’s de 1TB cada, resolvi comprar um SSD de 128GB apenas para a instalação do W10, ou seja, para o arranque do sistema. Isto resultou numa enorme satisfação da minha parte pois o pc ligava-se e apresentava o desktop em menos tempo do que o meu carro leva dos 0-aos 100 (1.6d 115cv). Nunca fiz a comparação em tempo real… mas também não valia a pena: o pc não dava hipótese.
Comprei um disco SSD da marca OCZ… que grande bosta. Em fevereiro, estava a ver fotos no FB e de repente “Blue Screen”. Resultado: “ah… o disco queimou e está irrecuperável” – disseram-me na loja onde montei o pc. Eu sou músico compositor, e como tal, tenho GB e GB de software de áudio e, como os entendidos devem saber, não são coisas que se instalam de um dia para outro… Mas tudo bem, siga trocar o disco e venha o novo. Toca a instalar tudo novamente.
Ora, tudo funcionou bem de Fevereiro até Maio. Mais uma vez, estava no browser, desta vez estava num joguinho interessante “slither.io”, quando, de repente: “Blue Screen of death”. “Ora bolas! Não me digas que este OCZ avariou também!” – devia eu ter jogado no euromilhões.
Antes de ir à loja, fiz uma breve pesquisa sobre a marca OCZ e vi num site qualquer que os discos desta marca têm (ou costumavam ter) uma taxa de falha de 30%. 30%!!?!? “Porra! E estes gajos da Chip7 continuam a vender esta m*&#a!?”
Quando fui buscar o 3º disco, pedi kingston. LOL
Até hoje, sem problemas (até ver…).
Sim, podem dizer-me que “ah e tal, podias ter feito uma imagem do sistema para não teres de instalar tudo novamente” e tal… Eu podia ter feito isso… e depois? Não fiz.
Conclusão: concordo com o artigo, acho que os discos SSD têm tudo a nosso favor e os contras, são bem menores que as vantagens. Mas, na hora da compra, vale a pena fazer uma pequena pesquisa sobre a satisfação dos users sobre o tal disco que querem comprar. Se começarem a ver opiniões duvidosas ou negativas… há que pensar duas vezes.
Compraste um V300? Reza para ele não avariar também xD Sou revendedor e já tive alguns a sofrer de morte prematura, mas normalmente é dentro do 1º mês de vida. Depois ainda não me morreu nenhum.
Quanto aos OCZ, isso era verdade mas antes de ser comprada pela Toshiba. A fiabilidade deles aumentou exponencialmente depois disso.
É capaz de ser um V300, sim…
Por alguma razão a OCZ foi para o maneta e foi comprada pela Toshiba…
Desconfio que se tivessem produtos de qualidade isso não tinha acontecido.
tenho um disco ssd da ocz e nao me deu problemas, já quanto à RAM ão posso dizer o mesmo
um ssd em geral são bons, se comprares de uma marca conhecida ficas sempre bem (kingston, samsung, toshiba e etc) e talvez ainda wd , seagate, hitachi, provavelmente ainda são melhores
Na tal pesquisa que eu fiz, a SeaGate era a pior marca com a pior fiabilidade.
pois isso já não sei, até pode ser verdade, no entanto normalmente as grandes marcas costumam ter produtos de melhor qualidade, não quer dizer que não haja excepções
A minha cheira-me é que com essa montagem “com peças escolhidas a dedo” a escolha da fonte de alimentação deva ter sido feita com o dedo errado..
O quê? Um SSD funciona com baterias? E o TRIM melhora o tempo de vida? Mas onde é que foram buscar isto? Convinha ler e editar em vez de fazer copy paste!
Podem explicar melhor como é que isso supostamente funciona?
Comecei com um de 64GB há não sei quantos anos, caríssimo, na altura mais de 200 euros. Fui fazendo upgrades, 128, 240, já vou nos 480 GB, com dual boot.. Usava discos externos para fazer backups, pois rapidamente limitava a sua capacidade. Claro que a performance da minha máquina que é um tohsiba satellite, numa mais foi a mesma, carrega os em poucos segundos….
Desde que o meu HDD avariou, comprei um SSD da Crucial e o pc ficou incrivelmente mais rapido e a fazer muito pouco ruido.
SSD são a melhor escolha, sem duvida.
Tenho um ssd toshiba de 120 gb já velhote, deve ter entre 3 a 5 anos e tem grande capacidade de leitura e escrita (600mb/s), e para complementar tenho uma hdd caddy no lugar da drive de cds com um hdd velhote com 300 gb, este disco é velhote e estava parado, e agora serve para guardar os dados sem ter q andar com um disco externo, com 3€ e tal fiquei com um pc á maneira.
um ssd é realmente muito rapido, se estiverem na duvida entre comprar ou não claramente que sim, dá outra vida ao pc
Um pequena chamada de atenção, principalmente para quem tem máquinas mais antigas e pretende prolongar mantê-las através da instalação de um SSD.
Tenho visto algumas pessoas a comparar performances de discos SSD para escolherem qual vão comprar.
Principalmente no caso de uma máquina antiga, que não tenha SATA III, por muito bom que seja o disco SSD, as taxas de transferências, quer de leitura quer de escrita, estarão sempre limitadas à capacidade da interface SATA.
Neste caso será melhor olharem menos para a performance do disco e mais para a relação custo/GB’s e para a fiabilidade já que por limitações do próprio SATA nunca irão tirar partido das velocidades máximas do SSD.
Nem mais… no meu caso a interface era pata o que complica ainda mais as coisas.
Exacto, mas mesmo assim vale bem a pena.
Eu tenho um Toshiba L40-18l de 2008 e há dois anos e pouco meti-lhe um Crucial MX-100 256GB e a diferença de desempenho é da noite para o dia, mesmo que só tenha SATA I , e mesmo assim é uma diferença brutal…só nos tempos de carregamento do Windows de vários minutos para segundos, já vale a pena…Aliás, eu sou dos que penso que é o melhor upgrade que se pode fazer a um PC antigo…mais que RAM e até processador…é um boost impressionante…
exactamente como eu.. com diferença no disco.. comprei um kingston hyper x savage..
o portatil liga em 20 seg ao contrario dos 3 minutos com um disco normal
tenho um 840evo 250gb da samsung ha 2 anos e tem 4 tb escritos, e só desceu dos 100% para os 98% no hd tune, isso significa que o disco vai me aguentar ate aos 200tb?
Uso um SSD de 128 Gb para o SO e um HD convencional de 520 Gb para outros programas. A perfeita solução.
interessante, talvez leve as ppl a fazer escolhas mais inteligentes. min 250GB e vale sempre a pena o upgarde.
Mitos:
o windows 7 é que é bom…
o android tem lag … e no updates.
o linux é complicado ……
o windows mobile não tem apps…
apple “opps não se pode falar”…..
muitos mitos… sera culpa dos jornalistas($$$$)?
o meu HDD agora é onedrive.live.com com 1T.
Os discos SSD são sem sombra de dúvida a melhor compra para dar uma nova vida a um portátil. Mesmo que a interface seja SATA 2 compensa largamente. Conforme refere o artigo já se consegue obter discos SSD a preços relativamente atractivos. Penso ser importante referir que antes de comprar existem sites que analisam os discos até ao mais ínfimo detalhe e isso no final irá fazer uma enorme diferença. Para os utilizadores comuns neste momento os melhores discos são os Samsung 850 EVO. Kingston é de evitar os populares V300.
Podem ver as diferenças aqui:
http://ssd.userbenchmark.com/
Já acompanho esse site há bastante tempo e realmente o Samsung 850 EVO continua sendo a melhor opção. Pena é que o valor se mantenha inalterado há demasiado tempo. Nesta altura já contava com o 250Gb a pelo menos 50€, que era o meu target para o comprar. Acho que não vale a pena arriscar a compra de outra marca/modelo. Prefiro mesmo aguardar mais um pouco e comprar o Samsung 850 EVO, mesmo que não seja por 50€.
No meio disto tudo, o que eu percebi é que se trata de uma publicidade ao kuanto kusta.
Quem se guia pelo kuanto kusta só vê os preços daqueles que pagam para lá estar e não os melhores preços…..
Carlos Martins, não vi aqui qualquer referência ao kuanto kusta a não ser a sua, Mas nem é por isso que lhe respondo.
Brevemente irei comprar 2 SSD’s, para dois portáteis e em ambos irei colocar o disco antigo no lugar do gravador de DVD’s e um ainda vai levar um aumento de memória.
Ou seja, vou comprar discos, caddy’s e ram, ainda é uma grande despesa.
Ora como deu a entender que existem melhores preços por favor divulgue, eu sou o primeiro interessado.
Os únicos casos em que tenho encontrado melhores preços que os do kuantokusta implicam condições de pagamento que não me agradam ou deslocações da minha parte que acabam a tornar a compra mais cara.
Como disse, sou o primeiro interessado, se puder indicar onde consigo preços mais baixos eu agradeço.
Concordo! E se for do Samsung 850 EVO 250Gb, tb agradeço.
“É um mito que os novos processos estejam, a sacrificar a fiabilidade.”
Isso não é um mito, mas sim um fato.
O período de garantia não é correcto. A garantia é condicionada pelo TBW ( terabytes written)
Que pode muitas vezes dependendo do uso ser bem inferior por exemplo em versões PRO aos 10 anos.
Agradeco informem como e possivel….comprei disc externo ssd de 128 gigas….mas ligado a um pc ..nas propriedasdes so indica capacidade de 32 gigas
No meu intender, acho que um disco ssd 128gb é pequeno para a unidade C: para trabalhas com o sistema operativo, programas e jogos! O melhor opção para quem quer trabalhar com programas mais rápido e jogos, opte por um ssd de 240/480/500Gb, o de 1Tb já acho exagerado deste que tenho um disco HDD rigido (D:) para o seus dados! 😉
Agora escrevem em brasileiro?
Não existe brasileiro, existe português de Portugal, português do Brasil… e por aí em diante. Não, escrevemos conforme as regras.
Só um pequeno comentário em relação às garantias…
Tive um SSD Kingston que usava como cache do Photoshop/Lightroom/Premiere e em poucos meses morreu…
Fiquei desiludido quando percebi que os 5 anos de garantia não se sobrepunham aos limites de TBW…
Conclusão, é preciso ter algum cuidado com a utilização dos SSDs… É claro que maior parte dos usos abusa das leituras mas convém ter presente que eles têm limites de escrita que em certas aplicações se esgotam num instante…
Efetivamente e no caso dos A400 são estes os limites:
Total Bytes Written (TBW)4
120GB — 40TB
240GB — 80TB
480GB — 160TB
960GB — 300TB
3 anos depois, e eu afirmo por experiência própria que este post é o pior que já vi no Pplware.
1. Drives SSD são caras.
– Claro que sim, e dizer que não, é mentir. Em 2016 já se conseguia um disco de 240gb por 60€? O mais barato que consegui agora foi por 58.90. Portanto, os preços aparentam não estar a baixar, ao contrário dos HDD. Não obstante, há outras variáveis que influenciam a velocidade. Desde logo a quantidade de programas instalados, ram, e se um HDD for de 7200RPM com um buffer de 256mb, o resultado vai ser muito satisfatório. Para a maioria da utilização, mais do que suficiente, desnecessitando-se assim de um SSD.
2 – Os SSD não são seguros
– Não. Não são seguros, e dizer que sim, é mentir.
Para que fossem seguros, todos tinham que ter, por obrigação, a indicação dos TB já escritos no disco, a percentagem de sanidade. Comprei um SSD da SanDisk, por acaso em 2017, por 60€, e essa informação não está no SSD. Logo, se há um limite de escrita, estou completamente às escuras.
3 – Os SSD não são fiáveis
– pelo já descrito no ponto 2, por exemplo. Mas também porque o trim, a única coisa que faz é apagar automaticamente. O que sem dúvida vai gastar continuamente ciclos de leitura e escrita. Agrava-se a ocultação dessa informação do ponto 2, e incentiva-se ao uso do trim, quando se devia desincentivar, para poupar ciclos de escrita.
4 – O ciclo de vida de um SSD é pequeno
– sim, é, e dizer que não, é mentir. Porque os SSD não têm uma garantia de 3 a 5 anos. Eles têm média, uma durabilidade de 3 a 5 anos, o que é muito diferente.
5 – Os novos processos sacrificaram a fiabilidade
– sim, e dizer que não, é mentir. SLC: aproximadamente 100 mil ciclos de escrita. MLC, aproximadamente 10 mil ciclos de escrita. TLC, aproximadamente 5 mil ciclos de escrita. QLC, aproximadamente 1000 ciclos de escrita. HDD: ilimitado. Que pode ser 100 mil, 900, ou 870 mil. Não obstante, a desculpa que dão de fisicamente os chips serem iguais, o que muda é o processo de rfabrico, é verdade, mas não é uma visão realista. É uma visão futurista. No dia em que os ciclos de escrita não se alterarem, ou cuja alteração seja mínima, por exemplo, SLC 100 mil ciclos, MLC 90 mil, TLC, 75 mil. Aqui sim, estaremos a falar de coisas mais reais. No momento, e mesmo 3 anos depois deste artigo, essa não é a realidade. Mesmo as previsões de que teríamos discos de 10tb em 2017 inicialmente, e 2020 depois, falharam.
6 – Mais qualidade ou mais quantidade?
– o argumento que usam para justificar que é mito, torna a vossa afirmação falsa. 1º: ninguém que perceba de informática a nível mediano baixo, vai avaliar um PC apenas pelo espaço em disco. Ou seja, a esmagadora maioria vai concentrar-se noutras coisas, mesmo que delas não perceba. Mas sabe perfeitamente que 1tb dá para muito mais coisas do que 240gb. Quanto aos híbridos, as empresas continuam a não fazer grande força para os implementar no mercado. A resposta é simples: não compensa. E reparem: eu estou a escrever em 2019. Em 2016 isto era puramente futurista, e em alguns casos, fantasioso.
Não concordo muito com algumas conclusões.
Ser caro ou barato é válido a comparar o mesmo produto.
Aqui, e tendo em conta que são drives 10x mais rápidas no pior dos casos que um hdd, o preço não é comparável. E sim, para o que já custaram, hoje são baratas. Um ssd de 250gb hoje custa menos de 30€…
Trabalhar num pc com hdd mesmo que seja de 10.000rpm é lento a comparar com um ssd. Seja a carregar o pc em 4s, seja a abrir o browser, seja no que for.
O não serem seguros por não indicarem os TBW nem faz sentido. E basta instalar o software da marca para ter o estado do disco e os tbw.
Além disso, quando se atinge os tbw o disco não morre instantaneamente.
Começa a perder capacidade depois de esgotado o armazenamento de reserva.
Melhor que um hdd que morre instantaneamente sem qualquer aviso.
Quanto às contas da durabilidade, uma utilização média e moderada de um ssd vai atirar o limite dos tbw para décadas à frente. Nem faz sentido preocuparem-se com isso. É como usar hoje um hdd de 1999…
Tenho SSDs em tudo o que é pc e portáteis desde 2013 e nunca nenhum me falhou e o que tem mais uso vai a 21% dos tbw…
Vou responder, citando, para ser mais fácil, Nuno.
1. “Ser caro ou barato é válido a comparar o mesmo produto.”
– Eu diria que qualidade/preço não existiriam, se seguíssemos essa premissa. Qualidade/preço é a conjugação entre a qualidade de um produto e o preço do mesmo com outros. Logo, na qualidade/preço, por gb, o HDD continua a ser mais barato.
2. “Aqui, e tendo em conta que são drives 10x mais rápidas no pior dos “casos que um hdd, o preço não é comparável”.
Na maior parte dos casos sim. É comparável na medida em que, à exceção do arranque, a utilização doméstica não exige programas que requeiram grande utilização dos recursos do disco. Nada que um HDD não possa suprir. Aliás, o fator que as pessoas mais notam de diferneça entre um HDD e um SSD é, precisamente, o início do sistema. Mas há outros fatores como a velocidade da placa gráfica, por exemplo, que muitas vezes é decisiva entre a boa exceução de um jogo, ou a nem sequer execução do mesmo, mesmo com o SO e o SSD mais atual.
3. “E sim, para o que já custaram, hoje são baratas. Um ssd de 250gb hoje custa menos de 30€…”
Por curiosidade, onde? Em lojas de confiança, uma delas muito conhecida, a PCDiga, o mais barato era 58.90€, uma mistura de MLC com TLC.
4. “Trabalhar num pc com hdd mesmo que seja de 10.000rpm é lento a comparar com um ssd. Seja a carregar o pc em 4s, seja a abrir o browser, seja no que for.”
– Quanto a isso, desculpe, mas não noto diferença. Não noto mesmo diferença nenhuma, e estou a falar de um 5400RPM. Noto que o meu SO do SSD é mais rápido em comparação com o do HDD. Mas, nesse HDD o SO foi instalado há 4 anos e meio, tem cerca de 20 mil horas de utilização, e nunca foi formatado. O do SSD tem 3 meses. Claro que se usar programas que requeiram mais o uso do disco, ou que sejam mais pesados, ter um SSD ajuda, como um bom processador e uma boa placa gráfica. O que a maioria das pessoas dispensa. Portanto, é sempre uma questão a considerar.
5. “O não serem seguros por não indicarem os TBW nem faz sentido. E basta instalar o software da marca para ter o estado do disco e os tbw”.
– Achar que não faz sentido avaliar a segurança de um SSD pela endurance é desconhecer a tecnologia. Porque, mesmo havendo um programa da marca que nos dê todos esses detalhes, o que pode mesmo não ser verdade, não sei, não confirmo nem desminto, mas indubitavelmente a endurance é um dos fatores que qualquer pessoa consciente sobre a matéria, deve ter em conta para comprar um SSD.
6. “Além disso, quando se atinge os tbw o disco não morre instantaneamente.
Começa a perder capacidade depois de esgotado o armazenamento de reserva.
Melhor que um hdd que morre instantaneamente sem qualquer aviso.”
– Sabe qual foi o meu aviso que o SSD estava a morrer? Foi erros CRC. E eu é que confiei demais. Porque quando o Windows 7 deixou de arrancar por um erro que não conseguiu recuperar, sem ter havido instalação de software malicioso, nem falhas de energia nem nada, eu nem desconfiei. Vim a descobrir mais tarde que eram erros CRC. Como noutros arquivos. E a saúde, no caso, ainda ia a 95%. Já o meu HDD que deixou de funcionar em Junho de 2015, desde 2014 que o Crystal Disk indicava “alerta”. Quando finalmente começou a fazer alguns ruídos estranhos é que eu decidi trocá-lo. Foi só quase 1 ano depois do 1º aviso que perdi alguns dados. Nada de mais porque por acaso já tinha cópias de segurança desse material. Portanto, também é relativo.
7. “Quanto às contas da durabilidade, uma utilização média e moderada de um ssd vai atirar o limite dos tbw para décadas à frente. Nem faz sentido preocuparem-se com isso. É como usar hoje um hdd de 1999…”
– O que entende por utilização média e moderada? Eu nunca me preocupei com a utilização do meu HDD. Mas penso todos os dias se estou a utilizar muito ou não, o SSD, e tento utilizá-lo o mínimo possível para que dure mais tempo, até ter como, também neste, voltar a pôr um HDD. Às vezes deixo o PC ligado 24 horas porque fica a trabalhar. Tenho receio de o desligar porque gasta. Tenho receio de o deixar ligado porque gasta. Nunca tive que me preocupar com isto, com um HDD.
8. Tenho SSDs em tudo o que é pc e portáteis desde 2013 e nunca nenhum me falhou e o que tem mais uso vai a 21% dos tbw…”
– e que tenha muita sorte com o material que adquirir, discos e não. Mas um dos meus ssd, nem precisa estar a ser utilizado. Basta estar ligado para continuar a morrer. Tem menos de 3 anos, tem cerca de 20 mil horas de uso e não sei como, 126.95tb escritos. Mas sim, a culpa foi minha por achar que este era um bom material. Pode ser, mas não está a ser feito da forma correta. E é de propósito. Se eu sei, eles saberão muito melhor do que eu. Mas interessa produzir produtos fracos para que as pessoas estejam sempre a trocar. E a malta gosta.
Não vou responder a tudo porque acho que não passa de opiniões e pelo que li, acho que acredita em mitos que já nem se aplicam.
Quanto a erros e discos a morrer, os hdd também morrem. Tive recentemente um WD a morrer com menos de 2 dias de uso e não é por isso que acho os hdd um lixo.
A loja onde se compram SSDs a 30€ de 240€ é a pcdiga. Kingston, western, seagate, etc…
E acho que desligar um pc por estar preocupado com o SSD e não o desligar pelo mesmo motivo não fará sentido nos dias de hoje.
O meu desktop está ligado 24h por dia sendo reiniciado quando precisa e não me preocupo com isso nem com o SSD…
Sim, opninião. Tal como é uma opinião o “mitos que não se aplicam”. Pois no caso do meu SSD, todos os mitos aplicaram-se. E mais uns extras. Depois, não é por essa experiência, mas sim pelas especificações do próprio produto. Primeiro, um SSD é muito bom, mas convém sempre ter um HDD por perto. O HDD dispensa a presença de um SSD. Ou por outras palavras. O SSD acrescenta às funcionalidades do HDD, mas que já de si é completo. O HDD completa o SSD. Porque se não, pastas de temporários no SSD, matam a unidade muito mais depressa. Pela outra parte, um SSSD é mais rápido que um HDD, mas um HDD de 7200RPM e com pelo menos 64mb de buffer, não é lento. Salvo claro, usos específicos. Como para um atleta. Para mim andar a 2km/h pode ser rápido para o que geralmente preciso, para um atleta 3km/h pode ser lento para aquilo que ele necessita. A maior parte da população não é atleta, logo, se calhar 2 ou 3km/h, tá ótimo ou até muito bom. Isto não é mito.
Quanto à vida dos SSD, a tal que tem não sei quantos milhões de horas. Ou que sejam 500 mil horas. Se houver algum SSD que bata 450 mil horas de uso, lá saberemos. Mas acho que é difícil bater as 300 mil sem chegar aos 300tw, por exemplo, de um samsung de 250gb. Os HDD também não chegam a esse tempo de vida. Mas ninguém prometeu tal coisa. Quanto aos SSD, sim.
Um hdd de 7200rpm em utilização normal é cerca de 10x mais lento que um ssd. Por isso para mim, se eu não for atleta e puder correr a 20km/h é melhor que correr a 2km/h.
Nota-se a abrir o word, o Outlook, o browser, a carregar programas como Photoshop e afins então nem se compara, etc…
Quanto aos tbw, continuo a achar que ninguém lá chega numa utilização normal. De qualquer forma, como em tudo, há discos melhores e discos piores. Tanto hdd como ssd.
E para mim, não desligar o pc com medo de gastar o ssd e não o deixar ligado com medo do mesmo é sinónimo de acreditar em mitos. Tal como o facto de pensar constantemente na utilização do ssd…
Acredito que isso seja resultado de um ssd a falhar, mas os HDDs também falham.
Um hdd de 7200rpm em utilização normal é cerca de 10x mais lento que um ssd. Por isso para mim, se eu não for atleta e puder correr a 20km/h é melhor que correr a 2km/h.
Nota-se a abrir o word, o Outlook, o browser, a carregar programas como Photoshop e afins então nem se compara, etc…
Quanto aos tbw, continuo a achar que ninguém lá chega numa utilização normal. De qualquer forma, como em tudo, há discos melhores e discos piores. Tanto hdd como ssd.
E para mim, não desligar o pc com medo de gastar o ssd e não o deixar ligado com medo do mesmo é sinónimo de acreditar em mitos. Tal como o facto de pensar constantemente na utilização do ssd…
Acredito que isso seja resultado de um ssd a falhar, mas os HDDs também falham.
Concordo. Os HDD também falham. Mas não tenho dúvidas de que os estudos que mostram que os HDD falham mais que os SSD foram estudos contratados com um fim, e não com o puro objetivo de informar. Sempre ouvi muitas queixas com respeito a falhas nos HDD. Mas muitas mais ouvi, e em menos anos, com respeito aos SSD. Mas isto é como tudo, vai da experiência: para mim, o Windows 7 é mais lento e menos prático que o Windows XP. Para outros, o XP vale nada, e o 10 é que é o melhor. E para mim, não há melhor que o XP. Aliás, o SO que ainda hoje uso e que roda praticamente tudo. Quanto aos TBW ninguém lá chegar… o meu SSD tinha uma endurance de 136.50tb, sensivelmente. Já ia nos 126.95 em menos de 3 anos. E de facto, não sei como. Mas acredito que ter lá pastas de temporários tenha ajudado imenso. Mas, é a tal coisa: Com um HDD isto não aconteceria por norma. Num SSD, isto é a norma. Quanto aos 21% que ontem referiu, não gastou apenas 21% dos tbw. Isso quer dizer que 21% do SSD está já inutilizável. Ou seja, que dos 200gb, por exemplo, já só tem 158 utilizáveis. Mas isto é relativo. Porque como disse, com 126.95tb de escrita, o meu SSD da Samsung passou dos 88 para os 78%, só pelo simples facto de estar ligado, nem sequer estar a correr o SO. E isto em sensivelmente 1 mês. Mas é isto, são experiências.
Eu até fico espantado como é que as outras pessoas sabem mais do que se passa com o meu disco do que eu…
21% de tbw significa exactamente que já escrevi no disco 21% do que ele aguenta em teoria. E claro que não perdi ainda espaço nenhum.
A perda de espaço ocorre após se atingir o tbw máximo a não ser que a marca forneça o ssd com mais capacidade que o indicado para atrasar esta situação…
Bom. Talvez o programa da marca do seu SSD lhe forneça dados extra. E nesse sentido, acredito que estejamos a falar de dados diferentes. O meu SSD, segundo o Crystal Disk, tinha a sua saúde a 78%. Mas nem foi preciso chegar a tanto para eu perceber que algo estava errado. Bastou começar a perder arquivos por causa de erros CRC, e não foi apenas num arquivo. Mas também é verdade que a capacidade de escrita do meu SSD ia muito para além disso. Isto é, que eu já tinha cerca de 90% de tb escritos. Dos 136.54, penso ser este o valor exato, já estavam escritos 126.78 quando me dei conta do que estava a acontecer. Mas há algo que quase decerteza não está certo. O disco vai continuar a ter o mesmo espaço. Aliás, mesmo agora continua a ter o mesmo espaço indicado no SSD. A questão é que os seus arquivos podem ser acidentalmente guardados em chips danificados. Para que isso não aconteça, tem que ter pelo menos 21% do espaço livre. Porque esses 21% já não estão habilitados à escrita. Se só tiver livres 18% de espaço livre, certamente alguns arquivos terão ficado danificados. Nesses arquivos pode, por exemplo, calhar o arranque de sistema, e nem precisam ser arquivos, bastam instruções do próprio SO. Mas, Nuno, já que sabe tanto de SSD, e não estou a ser irónico, será que pode tirar-me uma dúvida? Há algum mal em clonar SSD’s? Explico. Eu já tinha reparado que o Windows 7 não arrancava lá. Mas pensei que fosse um erro de sistema, porque nada há melhor que o XP, diz-me a experiência. Portanto, isto era normal que acontecesse com o 7, e ainda mais normal que aconteça com o 10. Não liguei. Mas então fiz um clone desse SSD para outro SSD, que está noutro PC que tinha comprado em 2017. Até aqui tudo bem. Mas alguns arquivos que neste SSD estão bons, naquele já estavam currompidos. A minha questão é: clonar um SSD, esse exercício de leitura, retira muita vida à unidade? Já tinha clonado um HDD para outro HDD, e nunca houve problema, já há 4 anos, e tudo esta okey. Mas reparei que foi desde aí que esse SSD basicamente se começou a eclipsar. Pode elucidar-me sobre isto? O Nuno, ou outro leitor aqui do Pplware.