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Braille e-reader, o conceito!

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pplware


  1. Diogo.AOS says:

    Pois, é mesmo lamentável. Projectos inovadores como este deviam ser mais divulgados nos media, talvez assim surgisse o tal apoio financeiro.

  2. Concordo com o Diogo, os media agora so se preocupam com coisas da “treta” como se o 1º ministro é currupto, ou desgraças e mais desgraças, o que devia de ser divulgado eles “não to nem aí” 😉

    http://www.scrolling.pt.vu

  3. Gota says:

    É lamentável que estes produtos não tenham saída. Perguntem aos 50 mil cegos que há em Portugal se vale ou não a pena comercializar estes produtos. Devia de haver uma lei que impusesse a obrigatoriedade de fornecer materiais e tecnologias para os incapacitados. Mas afinal somos uma sociedade moderna ou um bando de capitalistas perversos?

    http://www.mareo.weblx.net

  4. Nilton says:

    Se fosse o lançamento do novo computador Magalhães, era tudo aos pulos… Mas uma criação divinal como esta é o que é… enfim! Até quando?

    • Pegasus says:

      Um dia destes vi um triste episódio no programa da manhã da RTP1: uma médica tentava explicar algo importante sobre um dispositivo inovador. Escrevi “tentava”, pois era notório o “pressing” de tempo a que estava a ser forçada- deve ter durado cerca de 5 minutos… A seguir, foram para um directo de mais de 15 minutos para mostrar uma batata gigante na horta de alguém.
      Este exemplo ilustra bem os media que temos. Mas não nos podemos esquecer que quem manda na programação são as audiências – o povo em geral…

      Relativamente a este dispositivo, imagino que fosse de uma fenomenal utilidade para quem precisa. Mais depressa uma instituição não governamental o apadrinha do que qualquer governo por esse mundo fora. Era bom que eu estivesse errado.

  5. isto era um grande avanço, acho que deviam investir no desenvolvimento deste tipo de ferramentas e facilitar a vida a tanta gente!

    http://www.tagravado.com

  6. King Master Skull says:

    É pena é que ninguém olhe para estas excelentes inovações!
    O governo é que podia apostar nestas tecnologias em vez de andar a brincar com os computadores Magalhães!
    Enfim, «Deus dá nozes a quem não tem dentes!».

  7. Vítor M. says:

    Obviamente que tem de existir vontade “financeira” para que estes dispositivos sejam comercializados. Embora à partida tenham um mercado especifico, o investimento inicial tem de contar com financiamentos estatais.

    Por norma, as pessoas com estas dificuldades necessitam de apoios especiais e seria certamente impossível adquirirem um equipamento destes por 500 ou 600 euros. Isto uma quantidade de pessoas que justificasse a produção, distribuição e pós venda.

  8. SP™® says:

    Fantástico haver cabeças que não se esquecem daqules que não têm acesso aos produtos chamados “comuns”… Quanto ao custo? isso já é outra qustão…

    Abraço

    http://www.torrentpremium.blogspot.com/

  9. Adorava ter muito dinheiro para investir nestas coisas…

  10. David says:

    Pois, resta saber para quando é que se vai investir mais nestas coisas!
    E quando é que o governo vai ajudar os cegos a comprarem coisas destas por 150€…

  11. Matheus Ribeiro says:

    Foi meu projeto final de formação em Informática na UCSal em 2007. Um notebook ligado a uma placa de circuito impresso via USB, interpretava a escrita dos textos virtuais, em pequenas solenóides num manto de borracha, assim formando as letras em braille. Do meio virtual ao meio físico.
    Tentamos patentear, mas neste país tudo é burocrático.
    Por isso que nada deste país aparece no mundo… precisa-se de mais atenção aos jovens desenvolvedores das universidades!!!
    A não ser que seja rico de berço!

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