PplWare Mobile

2016 será o ano do Force Touch nos smartphones

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Maria Inês Coelho


  1. Rodrigo Leão says:

    touch 3D é uma tecnologia super util. é uma revoluçao ao nivel da anterior ’touch 2D’.

    apple sempre na vanguarda.

  2. Francisco Pinto says:

    alguém sabe a onde se pode comprar o Mate S com force touch??

  3. Miguel Nóbrega says:

    Não me parece…

  4. miguel says:

    Já tenho um com 3D Touch há mais de 2 meses.

  5. João says:

    Mas então a tecnologia force touch nao é cara? Li algures que a apple nao poe nos seus tablets pke a tecnologia é cara para ser apllicada nos produtos com maior ecras visto ainda ser uma tecnologia recente

    • JBM says:

      o que se ouve é que a tecnologia usada pela Apple ainda não é viável para os seus tablets – ecrãs maiores colocam problemas de produção: aumentam os custos e reduz o nível de produção.
      E é bem possível que a tecnologia usada pelas outras marcas não seja a mesma da Apple no iPhone.

    • Francisco Pinto says:

      Pelo que li ainda não está nos ipad por a Apple ainda estar a adaptar a tecnologia ao tamanho do ecra ou por falta de capacidade de produção para abastecer o iphone e ipad!

    • Boss says:

      Não põe porque o preço não compensa a utilidade.

  6. César says:

    Vou-me lembrar deste comentário até ao fim de 2016 e tenho a certeza de que o “force touch” não vai passar de um “artifício” que os topo de gama vão ter, só porque sim, para o iPhone não ser chamado de “melhor”.

    Ou seja, é inútil.

  7. Daniel says:

    O force touch (3D touch) é realmente uma função muito útil, mas quando esta é integrada pelo software. Aos poucos, as aplicações na Apple App Store começam a integrá-lo. Aquilo que mais gosto é fazer “peek” em fotos em redes sociais, o que torna a visualização de fotos muito mais simples, não necessitando de andar de trás para a frente na interface.

    No entanto, tenho algumas dúvidas quanto à utilidade do force touch no Android. E há uma razão para isso, que se chama fragmentação. A Samsung certamente vai ser a primeira a juntar-se ao comboio do force touch e, com isso, vai introduzir novas APIs no touchwiz para a utilização desta funcionalidade. No entanto, será que os developers têm incentivos para integrar esta nova tecnologia nas suas apps? É muito fácil quando se fala de sensores de dedos, cuja utilização mais frequente passa pelo desbloqueio do telemóvel (utilização que não requer third-party developing). No entanto, não estou a ver developers a programar as mesmas funcionalidades com APIs diferentes, para telefones que têm uma market share pouco significativa (em comparação com o iPhone). Outro desincentivo passa pela incerteza na durabilidade das APIs. Programar acções de force touch no iOS garante que futuros aparelhos possam utilizar a aplicação. Mesmo que as APIs mudem, estas vão ser compatíveis com versões anteriores. No entanto, o mesmo não se passa com o Android.

    O que vai acontecer? perguntam vocês… a tecnologia force touch vai ser inútil no Android (excepto para as aplicações que vêm com o telemovel), ATÉ QUE a google implemente uma API uniformizada no seu sistema operativo. Dada o fraco suporte de actualização de aparelhos antigos para novas versões de Android, esta tecnologia só se tornará verdadeiramente útil quando a Google realmente incorporar APIs nas futuras versões. Até lá, acontece como os chips 64 bit. A tecnologia pode estar lá, não se utiliza

  8. Daniel says:

    O force touch (3D touch) é realmente uma função muito útil, mas quando esta é integrada pelo software. Aos poucos, as aplicações na Apple App Store começam a integrá-lo. Aquilo que mais gosto é fazer “peek” em fotos em redes sociais, o que torna a visualização de fotos muito mais simples, não necessitando de andar de trás para a frente na interface.

    No entanto, tenho algumas dúvidas quanto à utilidade do force touch no Android. E há uma razão para isso, que se chama fragmentação. A Samsung certamente vai ser a primeira a juntar-se ao comboio do force touch e, com isso, vai introduzir novas APIs no touchwiz para a utilização desta funcionalidade. No entanto, será que os developers têm incentivos para integrar esta nova tecnologia nas suas apps? É muito fácil quando se fala de sensores de dedos, cuja utilização mais frequente passa pelo desbloqueio do telemóvel (utilização que não requer third-party developing). No entanto, não estou a ver developers a programar as mesmas funcionalidades com APIs diferentes, para telefones que têm uma market share pouco significativa (em comparação com o iPhone). Outro desincentivo passa pela incerteza na durabilidade das APIs. Programar acções de force touch no iOS garante que futuros aparelhos possam utilizar a aplicação. Mesmo que as APIs mudem, estas vão ser compatíveis com versões anteriores. No entanto, o mesmo não se passa com o Android.

    O que vai acontecer? perguntam vocês… a tecnologia force touch vai ser inútil no Android (excepto para as aplicações que vêm com o telemovel), ATÉ QUE a google implemente uma API uniformizada no seu sistema operativo. Dada o fraco suporte de actualização de aparelhos antigos para novas versões de Android, esta tecnologia só se tornará verdadeiramente útil quando a Google realmente incorporar APIs nas futuras versões. Até lá, acontece como os chips 64 bit. A tecnologia pode estar lá, não se utiliza

    • Boss says:

      O Force Touch é praticamente inutil no Android, onde já tens há muito o toque simples, toque duplo e toque prolongado.

      • JBM says:

        tal como no iPhone, desde antes do Android. E esse tipo de interacção continua mesmo havendo o 3D Touch

        • Francisco Pinto says:

          90% dos fandroids pensão que o 3d Touch são só os menus contextuais! Na realidade o 3d touch é muito mais do que isso! A nível de “sistema” não irá servir para muito mais mas abre outras possibilidades dentro das app. ! já há app de desenho, jogos, etc a tirar algum proveito disso!

          • Francisco Pinto says:

            *pensam

          • JBM says:

            90% deles (ou mais) pensa que não há “long press” no iPhone e que o 3D touch serve para o mesmo efeito, ignorando, por exemplo, que no iPhone se pode fazer um “long press” e 3D Touch sobre os icons do home screen para realizar coisas diferentes – e há outros casos idênticos no UI do iPhone.
            Preferem ignorar que para o long press (etc) que têm no Android fazer o mesmo que o 3D Touch no iPhone, teria que deixar de fazer que o faz actualmente (substituição de funcionalidades e não aumento) e mesmo assim haveria coisas do 3D Touch que nunca seria capaz de replicar, como deste a entender.

  9. Tiago Couto says:

    Ou a Apple anda um ano à frente, ou os outros andam um ano atrás da Apple. Que estupidez as outras marcas não inventarem algum diferente, depois a admirem se iphones a 800€ e afins…

  10. sakura says:

    a Cortana acaba de enviar um é mail, e a “Force Touch” foi toda no mic. he..he.. nem carregei numa tecla……

  11. ultraman says:

    E equipar os telemóveis com ecrãs resistentes não? Essa porcaria do Gorilla Glass não vale um peido

  12. lulu says:

    Tenho o iPhone 6s e Para mim é inútil tinha sido melhor uma bateria com maior capacidade é a minha opinião

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.