PplWare Mobile

Como é que o uso de smartphone está a mudar o esqueleto humano?

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Imagem: Freepik

Fonte: BBC

Autor: Maria Inês Coelho


  1. DL says:

    Isso é treta, ja tenho esse osso à muito tempo, só tive telefone as 18, e nem smartphone era…

    • Cesar says:

      Concordo plenamente. Também eu o tenho há muitos anos desde pequenino nas alturas que nem telemóvel tinha.
      Lembraram-se agora de ver isto e pensam que é relacionado com os telemóveis. No entanto nunca ninguém se deu trabalho de descobrir isto porque os exames são feitos e ninguém documenta nada. Estes marmelos lembraram-se de juntar malta nova e deduzir que isto é fruto dos telemóveis. Que juntem aí pessoal com mais de 40 ou 50 anos, ou até mesmo mais, que nem sequer têm smartphones e vão encontrar o mesmo osso.

  2. Joao says:

    Tenho isso desde pequeno e na minha família há mais pessoas com isso e quando eram novas não tinham telemóvel…

  3. Rui says:

    A última posição é muito semelhante à primeira, estamos a voltar às origens só falta o pelo

  4. Biba o Norte says:

    Eu já ando a trepar muito antes de ter telemóvel e nunca me cresceu um osso para suportar o peso 😉

  5. J. C. Lopes says:

    desde que me lembro, e já tenho 56 anos, que tenho esse osso.

  6. Tiago Alves says:

    O último parágrafo diz tudo sobre a notícia:
    “Não é possível encontrar uma correlação entre esta alteração e a utilização excessiva da tecnologia, com base nos dados apresentados.”

  7. LFC says:

    Supostamente as evoluções são em milhares de anos… e estes (não me refiro ao PPLware) acham que em 20-30anos existem estas mudanças…

  8. D. Madeira says:

    O dedo mindinho é verdade. Pois falo por experiência própria. meu dedo da mão direita passou a ter uma artrose e notei que começou com o suporte do telefone em cima do dedo. Já parei com esse vício.

  9. RM says:

    A evolução é lenta e são precisos pelo menos milhares de anos para haver alterações. Não é assim ?

  10. Margarida Gois says:

    Acho que essse desenvolvimento nao se deve apenas ao telemovel… passamos anos e anos na escola com o pescoco para baixo, carregar pesos tudo isso faz com que haja essa adaptacoa

  11. Panter says:

    Hei-de ser sempre o azarado! Pois tenho 60 anos e na minha juventude quando não havia estes “aparelhos”, tinha o osso direito, agora que existem estas “malditas” tenho-o frouxo!…

  12. Mário says:

    O meu é bem maior que esse, passando mesmo por quisto.

  13. met says:

    Essa protuberância não é um novo osso. É uma protuberância num osso. Para considerarem isso um novo osso, tinham que considerar a recuperação de um osso partido um novo osso.
    Espero que se lembrem como funciona a evolução, o processo através do qual aparecem numa população novas características. É preciso haver uma seleção de indivíduos que obtêm vantagens reprodutivas dessas características. Uma protuberância atrás da cabeça não vai fazer ninguém mais bonito

  14. Marco Paulo says:

    Muito engraçado estas pseudo-ciências e artimanhas para enganar parvalhão. E então no passado não muito distante e em Portugal? Agricultores que passaram décadas a lavrar as suas terras de enxadas na mão e cruzei-me com eles já todos curvos da coluna vertebral e nunca escutei ninguém afirmar que desenvolveram um novo osso nas suas colunas vertebrais? Ah! Pois! Esqueci!? Trabalho árduo não faz mal, é bem feito e somente smartphones fazem mal. Mete nojo este tipo de barretes.

  15. Rodrigo Dias says:

    As transformaçoes evolutivas não se notam em centenas ou milhares de anos, mas em cenrenas de milhares oi até milhões de anos. A teoria da evolução das espécies de Charles Darwin é clara nesse assunto.

  16. Redin says:

    Concordo com a maioria dos comentários.
    Então onde andam, ou o que andaram esses estudiosos a fazer quando a humanidade tem a mesma postura à séculos desde a simples utilização de um livro a outras bem mais complicadas.
    E como já disse aqui a RM e tem todo o sentido… essa evolução não iria aparecer assim tão evidente ao fim de 2 ou 3 décadas.
    Vá-se lá saber como se subsidia um estudo assim… BS

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